Do crédito aos apoios do Governo: conselhos para tornar a sua casa mais eficiente
A generalidade do parque habitacional português está abaixo da média europeia em termos de eficiência energética. De acordo com os dados do Eurostat, Portugal apresenta-se como um dos piores países europeus no que respeita à pobreza energética das suas casas. Edifícios sem isolamento, janelas simples e equipamentos pouco eficientes como lareiras e aquecedores individuais fazem… Continue reading Do crédito aos apoios do Governo: conselhos para tornar a sua casa mais eficiente
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A generalidade do parque habitacional português está abaixo da média europeia em termos de eficiência energética. De acordo com os dados do Eurostat, Portugal apresenta-se como um dos piores países europeus no que respeita à pobreza energética das suas casas. Edifícios sem isolamento, janelas simples e equipamentos pouco eficientes como lareiras e aquecedores individuais fazem parte do cardápio, mas isto pode modificar-se brevemente.
A premência do problema levou o Governo a lançar, em setembro último, o “Programa de Apoio Edifícios mais Sustentáveis”. Este programa, operacionalizado pelo Fundo Ambiental irá atribuir 4,5 milhões euros em 2020 e 2021 (1,75 milhões de euros este ano e 2,75 milhões de euros no próximo) para apoio a medidas e intervenções que promovam a reabilitação, descarbonização, eficiência energética, eficiência hídrica e economia circular em edifícios.
A taxa de comparticipação das intervenções é de 70%, até ao valor limite estabelecido por tipologia de projeto. Cada candidato está limitado a um incentivo total máximo de 15.000 euros, sendo o limite máximo por edifício unifamiliar ou fração autónoma de 7.500 euros.
Elegibilidade
Quem quiser aceder a aceder a este apoio tem, contudo, que cumprir determinados requisitos. Pessoas singulares proprietárias de habitação, edifícios unifamiliares e multifamiliares ou frações autónomas de construção anterior a 2006 em território continental estão em condições de receber a comparticipação estatal.
Entre as despesas cobertas pelo programa contam-se os custos com a aquisição de soluções novas incluídas nas tipologias de projeto até aos montantes máximos estabelecidos e as despesas faturadas e pagas na sua totalidade e objeto de entrega ou de instalação e que observem os seguintes critérios:
- data posterior a 7 de setembro de 2020;
- utilizadas com o único propósito de alcançar o(s) objetivo(s) deste Incentivo;
- cumprirem com a legislação tributária e contributiva
Medida | Custo* | 70%* | Incentivo* | Despesa* |
2 Janelas Eficientes classe A+ | 2.600 | 1.820 | 1.500 | 1.100 |
1 Bomba de calor classe A+ | 3.000 | 2.100 | 2.100 | 900 |
Painéis fotovoltaicos | 3.500 | 2.450 | 2.450 | 1.050 |
TOTAL | 9.100 | 6.050 | 3.050 |
(*valores em euros)
O prazo de candidatura a este inventivo iniciou-se a 7 de setembro e prolongar-se-á até 31 de dezembro. Beneficiário, N.º Cartão cidadão ou BI, Certidão de não dívida à AT ou autorização consulta, Certidão de não dívida à SS ou autorização consulta, NIB, edifício, Certificado energético, quando aplicável, Caderneta predial, Licença de habitação, Recibo das obras efetuadas e evidência fotográfica da intervenção (antes e depois) são os documentos exigidos no ato de candidatura.
Crédito Pessoal: um método alternativo/complementar de financiamento
O teto máximo do apoio governamental é de 70%, valor que como se percebe não permite pagar toda a despesa. Para quem não dispõe no imediato dos 30% em falta, não pretenda ir às poupanças para levar a cabo as obras ou queira um método de financiamento alternativo ao apoio estatal, um empréstimo pessoal pode ser a solução.
Os montantes a financiar neste género de crédito variam entre os 250 euros e podem ir até a um máximo de 75 mil euros. Com juros mais baixos do que um cartão de crédito, pagamentos previamente programados e passíveis de serem diluídos ao longo de um período de tempo mais alargado (total de juros a pagar ao longo de todo o empréstimo será mais baixo no caso de períodos mais curtos e vice-versa), o crédito pessoal apresenta-se como um produto financeiro fiável, pouco burocrático, rápido e flexível.
Depois de pesar o destino que lhe quer dar e o montante que pretende pedir, com uma pequena navegação na Internet dará de caras com dezenas de propostas e simuladores de crédito que lhe permitirão calcular os juros e tempo de pagamento em função do montante que pedir. O que antes já era rápido, mais rápido ficou com a recente digitalização dos processos de adesão desenvolvidos por instituições financeiras como o Unibanco.
Com um simples acesso ao site do Unibanco, o cliente tem acesso a um simulador de crédito pessoal que lhe permitirá calcular os valores de mensalidade para empréstimos entre €5.000 e €75.000 cruzando-o com o prazo em que pretende fazê-lo (entre 24 e 84 meses) e as taxas de juro específicas para cada escolha.
Depois de determinado o montante e o prazo de pagamento do empréstimo que mais lhe convém, aderir a este crédito pessoal é rápido e simples, uma vez que o Unibanco disponibiliza uma adesão totalmente digital aos seus produtos.
Para além da rapidez da adesão, das mensalidades fixas e do seguro, este crédito pessoal online está disponível para clientes de qualquer banco e não tem comissões de abertura.
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