Marcas Melom e Querido Mudei a Casa Obras em expansão
As marcas Melom e Querido Mudei a Casa Obras registaram um recorde de novos contratos de franchising. Durante o mês de Maio, início do desconfinamento, as insígnias registaram um aumento […]
CONSTRUIR
AMP: Porto, Gaia e Matosinhos são os concelhos mais procurados por estrangeiros
Turismo nacional deverá manter tendência de crescimento em 2025
Matilde Mendes assume a direcção de Desenvolvimento da MAP Real Estate
Signify mantém-se pelo oitavo ano consecutivo no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones
Porta da Frente Christie’s adquire participação na mediadora Piquet Realty Portugal
Obras da nova residência de estudantes da Univ. de Aveiro arrancam segunda-feira
Worx: Optimismo para 2025
SE celebra a inovação centenária dos TeSys e dos disjuntores miniatura
União Internacional dos Arquitectos lança concurso de ideias destinado a jovens arquitectos
Filipa Vozone e Luís Alves reforçam área BPC & Architecture da Savills
As marcas Melom e Querido Mudei a Casa Obras registaram um recorde de novos contratos de franchising. Durante o mês de Maio, início do desconfinamento, as insígnias registaram um aumento de dez novos franchisados, seis da marca Querido Mudei a Casa Obras e quatro da marca Melom, com uma distribuição geográfica de norte a sul do país: quatro em Lisboa, duas em Cascais, uma em Almada, outra em Beja, uma Aveiro e uma outra em Gondomar.
Com o contexto pandémico, a Melom tem-se pautado pelo cumprimento das regras da Direçcão-Geral da Saúde (DGS), para que todos os franchisados possam trabalhar em segurança e oferecer os seus serviços de acordo com as normativas da DGS. Resultado desse esforço, em Maio a marca conseguiu recuperar para valores de pedidos de orçamentos semelhantes a igual período homólogo. Por outro lado, para Junho há já a perspectiva de crescimento face a 2019.
“Com o confinamento, as famílias passaram mais tempo nas suas casas o que conduziu a um maior desgaste das mesmas e, inclusive, despertou um olhar mais profundo nas imperfeições, tanto em termos de estética, como de funcionalidade. Com a fase do desconfinamento, os portugueses estão agora aproveitar para melhorar e aprimorar as suas casas com pequenas e grandes obras. Acreditamos, assim, que este crescimento na procura das nossas marcas vem reforçar a ideia de que existe agora um novo olhar para a remodelação de imóveis, mais exigente, que se concentra em empresas ou marcas, que incorporam segurança e credibilidade aos projectos.”, sublinha o director-geral da Melom, João Carvalho.
Tecnologia impulsiona aumento de produtividade
A pandemia conduziu a novos desafios que exigem uma adaptação do mercado. É o caso do uso mais acentuado da tecnologia aplicada ao negócio, que tem vindo a contribuir para um aumento de produtividade, visível com a venda de dez novas franquias das marcas Melom e Querido Mudei a Casa Obras, num único mês. A utilização das tecnologias para comunicação com os clientes, visualização do imóvel e da área de intervenção, até o novo serviço de orçamentação gratuita através de videochamada são exemplos da importância da tecnologia na actividade destas marcas do sector das obras residenciais em Portugal.
“Vivemos tempos excepcionais e tivemos de adaptar toda a nossa estratégia de negócio a esta realidade. Neste sentido, a tecnologia tem sido um aliado perfeito para o funcionamento das nossas unidades e no processo de expansão das marcas. Além de permitir poupar tempo à nossa actividade, ajuda a optimizar o trabalho das nossas equipas.”, refere João Carvalho.