CONSTRUIR
Gebalis apresenta segunda fase do programa ‘Morar Melhor’
Reabilitação Urbana abranda ritmo de crescimento
EDIH DIGITAL Built com apresentação pública
Porto: Infraestruturas desportivas com investimento superior a 17 M€
Mapei leva nova gama de produtos à Tektónica
Passivhaus Portugal com programa extenso na Tektónica
2024 será um ano de expansão para a Hipoges
Roca Group assegura o fornecimento de energia renovável a todas as suas operações na Europa
Convenção APEMIP | IMOCIONATE 2024 já tem data marcada
Prospectiva fiscaliza empreitadas no hospital de Vila Nova e Gaia e Espinho
A Eurofred, empresa com mais de 50 anos de experiência nas áreas de climatização, ventilação industrial, qualidade do ar interior, refrigeração e equipamento para o sector Horeca, sublinha a importância da manter uma boa qualidade do ar interior, numa altura de retoma das actividades profissionais e pessoais.
A prevenção e a higiene dos locais é “a primeira linha de defesa” mas também se devem ter em conta outras medidas para manter a qualidade do ar nos espaços fechados, onde a maioria das populações urbanas já passam 80 a 90% do seu tempo, inclusive antes da existência do Covid-19. E como refere a Organização Mundial de Saúde, este pode estar até dez vezes mais contaminado que o exterior.
“A Organização Mundial de Saúde tem vindo nos últimos anos a informar sobre a importância da qualidade do ar e os seus efeitos adversos para a saúde. No ar condicionado é vital a distribuição de um ar mais limpo, não apenas em espaços assépticos como clínicas e laboratórios, como também em escritórios, lares, centros comerciais, apartamentos ou vivendas e ginásios,” assegura José López, Product Manager da Eurofred. “Hoje mais que nunca, o COVID-19 representa uma nova ameaça, mas também um desafio na procura de medidas preventivas que ajudem a proteger a saúde pública”, afirma.
Nesse sentido, a empresa recomenda e reforça os cuidados a ter em conta para obter uma maior qualidade do ar interior. Desde logo a necessidade de aumentar a ventilação e a renovação do ar. A normativa exige que em edifícios não residenciais seja obrigatório renovar o ar com sistemas mecânicos, já que só através da ventilação se consegue extrair o CO2 gerado pelas pessoas no interior e se obtém ar com mais quantidade de oxigénio. Agora, a ventilação terá de ser muito superior, principalmente quando os espaços estão ocupados ou prestes a serem ocupados.
Em edifícios públicos, como escritórios ou centros comerciais, “é importante alterar os horários de arranque de funcionamento da máquina de ventilação. É necessário aumentar-lhos para forçar o equipamento a ventilar muito mais”, refere a Eurofred.
Outra solução é a instalação de equipamentos purificadores que sejam capazes de eliminar altas percentagens de partículas até 0,1 micros de tamanho para reduzir a carga viral. Os purificadores, ainda que não possam erradicar 100% o risco, podem ser uma importante ferramenta de prevenção, como são as luvas e as máscaras. Um purificador de ar é uma protecção perante qualquer vírus suspenso no ar, incluindo o COVID-19.
“Em geral, neste momento, o sector recomenda aumentar a eficácia dos filtros durante a quarentena. Segundo o protocolo oficial das autoridades sanitárias, as habitações deveriam ter filtros de ar homologados de acordo com a norma europeia EN 1822 correspondentes às classes HEPA e ULPA.
Como especialista em qualidade ambiental interior, a Eurofred garante que o vírus, quando se move em aerossóis em partículas inferiores a 0,5 micros e só assim está suspenso no ar, pode ser filtrado através de um método único que consegue filtrar até as partículas mais pequenas de 0,1 micrómetros. Concretamente, a Daitsu by Zonair3d, marca distribuída pela Eurofred, tem um exclusivo sistema de filtragem com 3 etapas, oferecendo e mantendo uma qualidade de ar extrema. Exemplo disso é a ONG Médicos Sem Fronteiras, que utiliza esta tecnologia como sala móvel de cirurgia para proporcionar uma resposta cirúrgica eficiente e saudável a populações necessitadas de ajuda urgente”, explica a empresa.