CONSTRUIR
Ordem dos Engenheiros lança ‘Prémios Nacionais’
“Redução de custos ambientais e operacionais” justifica importância do Aqua+ Escritórios
ACEMEL atinge os 20 associados com entrada da Nabalia e EZU Energia
Casa da Arquitectura abre concurso para bolsas de doutoramento
Fundão recebe o New European Bauhaus Festival
Segurança de trabalhos em altura no sector da construção
Câmara de Setúbal vai reabilitar Palácio do Quebedo por valor superior a 2 M€
Preços de escritórios e lojas aumentaram em média +20% durante a pandemia
TdC dá luz verde ao prolongamento da Linha Vermelha
Century 21 Portugal espera “crescimento” nos próximos anos
papa
A Olitrem, doou ao Sistema Nacional de Saúde mais de uma dezena de equipamentos de refrigeração e congelação, no valor de 13,5 mil euros. A empresa que actua no segmento de refrigeração informa em comunicado que estes equipamentos serão cruciais tanto para a conservação de testes realizados à Covid-19 como para a de fármacos que ajudarão no tratamento dos sintomas provados pelo vírus. Estes equipamentos fazem parte da linha Marecos MedPharma, desenvolvida pela empresa para dar resposta às necessidades dos vários clientes que possuem neste sector.
“Este é um combate de todos e, como tal, não poderíamos ficar na retaguarda. Com a compra de milhares de testes por parte Governo, e com a consequente testagem a que milhares de portugueses serão submetidos, antecipámos que poderia existir um défice de capacidade de conservação e devido armazenamento deste material tão sensível por parte das autoridades competentes”, explica Edite Ferreira, administradora da Olitrem.
Esta iniciativa enquadra-se na política de responsabilidade social seguida pela Olitrem e que levam esta entidade a desenvolver com regularidade acções solidárias que abrangem quer os seus colaboradores quer a comunidade na qual está inserida.
“A consciência social da nossa empresa é reflexo da importância que damos às pessoas, quer sejam colaboradores, clientes, parceiros ou a sociedade em geral. Sempre apostámos em tentar melhorar a vida de todos os que nos rodeiam e esta iniciativa surge exactamente na lógica deste princípio orientador. Reconvertemos a nossa produção para a dedicarmos quase na totalidade à linha que temos direccionada à área da saúde, porque sentimos que poderíamos vir a ser úteis, não só em Portugal como no estrangeiro, e confirma-se. Esta foi a primeira ação doação deste género, mas em breve, se tudo correr bem, teremos a possibilidade de ajudar outras entidades envolvidas no combate a este flagelo”, conclui Edite Ferreira.