Investimento imobiliário na ARU de Lisboa cai 16% no 1º semestre
Apesar do decréscimo, o investimento atingiu os 2,5 MM€, com a habitação a concentrar 67% do volume investido
CONSTRUIR
Município de Esposende investe 3,6M€ na construção de residência de estudantes
Weber lança novo acabamento para fachadas
Prospectiva e H3P supervisionam construção da Barragem do Calucuve, em Angola
Grupo Eurofred formaliza venda da sua filial Horeca Global Solutions
KEO inaugura escritório em Lisboa e duplica número de colaboradores
Twinkloo olha para o futuro do imobiliário em Portugal através de novo podcast
Geberit volta a juntar-se a Miguel Muñoz para espaço na Casa Decor 2024
Iad lança iniciativa que permite ter “estimativa realista e actualizada” dos imóveis
Análise: Mercado de escritórios em Lisboa em “forte recuperação”
Soluções do Grupo Preceram para a reabilitação e reconversão do edificado
No 1º semestre de 2019, o investimento imobiliário na Área de Reabilitação Urbana (ARU) de Lisboa totalizou €2,52 mil milhões correspondentes a 5.205 transacções. Os dados são apurados pela Confidencial Imobiliário (*) e reflectem a transacção de todo o tipo de imóveis neste território.Apesar de robusto, tal volume apresenta um decréscimo de 16% quando comparado com o 1º semestre de 2018, quando foram transaccionados cerca de €3 mil milhões, e de 13,4% face ao semestre anterior, quando as transacções atingiram os € 2,91 mil milhões. Também em número de operações a actividade recuou, com um decréscimo de 26,5% face ao 1º semestre de 2018 (7.078) e de cerca de 14,2% face ao semestre anterior (6.070).
“Apesar de se registar um abrandamento na actividade de investimento, é importante relembrar que 2018 foi um ano recorde desde que há reporte de dados (2014), com cerca de €3.0 mil milhões investidos por semestre. Além disso, e uma vez que as operações recuaram de forma mais acentuada que o volume investido, importa reter que os investidores aumentaram o seu ticket médio de investimento em 14%. No 1º semestre, investiu-se, em média, €487,8 mil por operação, mais €58,1 mil que os €429,7 mil registados no 1º semestre de 2018, o que significa que o interesse dos investidores se mantém”, afirma Ricardo Guimarães, director da Confidencial Imobiliário.