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    Dossier: Melhorar a saúde passa (também) pelo projecto

    Os hospitais (sobretudo estes) são cada vez mais encarados como centros de elevada diferenciação e de concentração de competências e o projecto, assim como a área dos equipamentos e materiais, tem de acompanhar esse facto. No CONSTRUIR fomos tentar perceber como é que isso pode ser feito

    Ricardo Batista
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    Dossier: Melhorar a saúde passa (também) pelo projecto

    Os hospitais (sobretudo estes) são cada vez mais encarados como centros de elevada diferenciação e de concentração de competências e o projecto, assim como a área dos equipamentos e materiais, tem de acompanhar esse facto. No CONSTRUIR fomos tentar perceber como é que isso pode ser feito

    Ricardo Batista
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    De acordo com os dados mais recentes divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística, que remontam a 2016 e a que o CONSTRUIR teve acesso, há em Portugal 225 unidades hospitalares, a maioria das quais afectas a grupos privados de saúde. Os dados permitem perceber que estamos a falar de aproximadamente 35400 camas de internamento, 22400 das quais em unidades públicas de saúde.

    Não há dados que permitam deduzir as condições de conservação em que estarão estas unidades mas há dados relevantes que apontam para uma margem de “oportunidade” crescente, seja geográfica seja pela necessidade de haver alternativas aos constrangimentos verificados no Sistema Nacional de Saúde. Segundo dados apresentados pela Associação Portuguesa de Hospitalização Privada, até 2020 deverão nascer, pelo menos, mais 19 unidades de saúde privadas, que se juntam assim às 114 que já existiam. No último ano, abriram portas oito novas unidades hospitalares e até ao final de 2019-2020 devem estar a funcionar mais cinco, segundo um levantamento feito pelo DN. Há ainda três projectos de hospitais particulares sem data de abertura prevista.

    750 milhões de euros
    Segundo a mesma fonte, estamos perante um investimento em torno dos 750 milhões de euros, isto em relação às unidades privadas. Segundo aquela fonte, os novos hospitais são maioritariamente generalistas, “mas também estamos a falar de hospitais bastante diferenciados. Alguns com cirurgias de ponta, até em departamentos como a oncologia”, indica o presidente da Associação da Portuguesa de Hospitalização Privada, Óscar Gaspar. É o caso do hospital previsto para o Porto, do grupo Trofa Saúde, que envolve um investimento de 70 milhões de euros. O projecto que contempla a utilização das tecnologias mais avançadas em termos de organização hospitalar deverá estar pronto no segundo semestre de 2020. Os novos hospitais são maioritariamente generalistas, “mas também estamos a falar de hospitais bastante diferenciados. Alguns com cirurgias de ponta, até em departamentos como a oncologia”, indica o presidente da Associação da Portuguesa de Hospitalização Privada, Óscar Gaspar. É o caso do hospital previsto para o Porto, do grupo Trofa Saúde, que envolve um investimento de 70 milhões de euros. O projecto que contempla a utilização das tecnologias mais avançadas em termos de organização hospitalar deverá estar pronto no segundo semestre de 2020.

    Aposta “geográfica”
    Entre estes 19 novos hospitais, há um reforço da oferta nas grandes cidades, como em Lisboa ou no Porto, mas existe também uma aposta em novas áreas geográficas. Nomeadamente no que diz respeito à Trofa Saúde, um grupo que começou por ser regional e que aposta cada vez mais numa perspectiva nacional. Para o presidente da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares, a análise possível passa por reflectir sobre o crescimento dos hospitais particulares nos últimos anos, que revela “um optimismo do sector privado para fazer novos investimentos”. Sustentado por uma descrença no serviço público e por um aumento do financiamento através da rede convencionada da ADSE, que em 2016 passou a render aos privados 405,3 milhões de euros, quando em 2010 representava 190,2 milhões (um aumento de 112%).

    Investimento público
    Para o ritmo de crescimento de unidades privadas de saúde não será alheio o facto de, ao nível público, estes serem processos que se arrastam há décadas. Hospital Central do Alentejo, hospitais de Sintra e do Seixal, Hospital da Madeira (com comparticipação do Governo central) e também o Hospital de Lisboa Oriental são projectos há muito calendarizados, que nos últimos anos têm conhecido avanços. O Lisboa Oriental já teve um concurso público lançado, uma data para abertura (2012) e até outro nome, Hospital de Todos os Santos. Mas a crise económica deitou o processo por terra. O projecto foi reactivado por este governo e a autorização para lançamento do concurso foi aprovada pelo Conselho de Ministro em 2017. O futuro hospital vai avançar em regime de Parceria Público-Privada e vai custar 415,1 milhões de euros em 27 anos. Em relação ao hospital de Sintra, o projecto de arquitectura foi aprovado em 2018 e representa um investimento de 51 milhões de euros que deverá estar concluído em 2021. Em relação ao hospital do Seixal, representa um investimento total de 60 milhões de euros e será construído num terreno do Estado, no Fogueteiro, estando vocacionado para prestar cuidados em ambulatório, com serviço de urgência básica aberto durante 24 horas. Terá 72 camas, 60 de convalescença e 12 de cuidados paliativos, 23 especialidades e unidades de cirurgia em ambulatório, de apoio domiciliário e de medicina física e de reabilitação. Um dos mais recentes processos a conhecer avanços diz respeito ao Hospital Central do Alentejo.

    O Governo autorizou recentemente a realização de despesa até cerca de 150 milhões de euros para a celebração do contrato de empreitada para a construção do novo Hospital Central do Alentejo, em Évora. Segundo o comunicado do Conselho de Ministros, foi autorizada a realização de despesa para a celebração do contrato da empreitada da obra pública da construção do novo Hospital Central do Alentejo, pela Administração Regional de Saúde (ARS) do Alentejo. Na conferência de imprensa realizada no final da reunião do Conselho de Ministros, a titular da pasta da Saúde, Marta Temido, explicou que a resolução aprovada vai “autorizar a ARS do Alentejo a assumir a realização da despesa no montante máximo de cerca de 150 milhões de euros”. Já em relação ao novo hospital da Madeira, prevê-se um investimento de 201 milhões de euros entre 2019 e 2023, dos quais 35 milhões dizem respeito a este ano e 52 milhões em 2020, ficando previsto um gasto de 38 milhões de euros em cada um dos três anos seguintes.

    Os desafios
    Tão importante quanto perceber o calendário previsto para a abertura de novas unidades, importa igualmente perceber que implicações tem o projecto, de raiz, no que se espera que seja a melhoria das condições em que são prestados cuidados de saúde. Rita Piçarra, do atelier Openbook – que tem na sua carteira de projectos, por exemplo, a concepção de uma unidade para o grupo CUF em Vila Real- explica ao CONSTRUIR que “o desenho, enquanto resultado do estudo e cruzamento das várias valências – função, estética e espacialidade – é fundamental na definição da qualidade do espaço, tendo implicação directa no conforto e recuperação dos utentes”. Para a arquitecta, trata-se de “uma qualidade que é igualmente importante para o corpo profissional e para os cuidados por eles prestados”. Considerando que actualmente um hospital é um centro de elevada diferenciação e de concentração de competências, Rita Piçarra sublinha que “o projecto tem de fazer a gestão e coordenação de todas as exigências e solicitações das várias competências e intervenientes, procurando sempre a sua optimização e melhor aplicação no que respeita à vivência, conforto e máxima qualidade espacial”. Já no que respeita aos desafios que se colocam à concepção de um projecto deste tipo, a coordenadora de projecto explica que na área da saúde, o” conforto do utilizador é hoje o desafio máximo a atingir”. “Para além das questões específicas dos vários sistemas técnicos de funcionamento de uma unidade de saúde, o conforto do espaço é mais explícito na sua estética espacial, funcionalidade, optimização de circuitos, conforto térmico, acústico, iluminação…”, diz, acrescentando que “há uma procura cada vez maior de um “ambiente residencial” nas áreas da saúde, face a todo o conforto que se pretende transmitir e proporcionar”.

    Questionada sobre a importância do projecto para aspectos como a melhor gestão do espaço ou a própria eficiência energética, Rita Piçarra reconhece que “a eficiência energética é um assunto que em qualquer projecto carece de uma atenção cada vez mais especial, em todas as tipologias e áreas de projecto”. “No que respeita à área da saúde, a coordenação e optimização dos sistemas e equipamentos necessários a qualquer unidade, requerem um controlo maior do resultado da sua eficiência energética”, diz, acrescentando que “apesar das solicitações técnicas muito específicas das várias especialidades, procuramos sempre a aplicação de formas de eficiência energética que vão desde, por exemplo, a utilização e optimização da iluminação natural, utilização de sistemas de controlo luminotécnico de iluminação artificial, sistemas sustentáveis de produção/consumo de energia e aquecimento de águas, e elementos construtivos de controlo do comportamento térmico da própria edificação”.

    O que dizem as empresas?
    Olhando para os desafios que se colocam na construção de unidades de saúde, de que modo as empresas respondem e que tendências identificam neste tipo de projectos? A Delabie, especialista em soluções e acessórios de higiene para locais públicos, seja ao nível do fornecimento de torneiras e equipamentos sanitários, recorda que nos estabelecimentos de saúde, como hospitais, clínicas, lares e casas de repouso, as torneiras e os equipamentos sanitários, bem como as suas redes de água, são uma fonte permanente de proliferação bacteriana. “O grupo Delabie tem como preocupação constante a luta contra a prevenção do desenvolvimento bacteriano e propõe assiduamente soluções únicas que dão reposta às exigências dos estabelecimentos de cuidados de saúde”, assegura ao CONSTRUIR a responsável de marketing da empresa em Portugal. Cláudia Roque revela que a companhia desenvolveu uma nova mistura de duche termostática, a H9769, especificamente estudada para reduzir o risco da proliferação bacteriana e que responde às exigências dos estabelecimentos de cuidados de saúde e matéria de higiene. “Na verdade, a Delabie desenvolveu uma patente única que permitiu obter uma misturadora termostática com fecho de água fria e de água quente directamente nas entradas, tornando assim inúteis as válvulas anti-retorno”, acrescenta, explicando que “graças à sua concepção única, torna impossível a intercomunicação entre a água quente e a água fria, reduzindo consideravelmente, o risco de proliferação bacteriana”. Outra particularidade desta misturadora, é a baixa capacidade de volume de água em estagnação no seu corpo, limitado a o mínimo. A água quente circula no interior de um tubo liso de diâmetro restrito, o que reduz a formação do biofilme e simplifica a sua manutenção. Esta misturadora, permite também realizar facilmente os choques térmicos à temperatura da água quente da rede, sem desmontar o manípulo ou cortar a alimentação de água fria. A H9769 está também equipada com um cartucho termostático SECURITHERM que assegura uma estabilidade da temperatura, sejam quais forem as variações de pressão e de débito. A tecnologia termostática garante uma segurança anti-queimaduras automática em caso de corte de alimentação de água fria, a água quente fecha totalmente e instantaneamente.

    A misturadora H9769 também beneficia da tecnologia SECURITOUCH, não havendo qualquer risco de queimadura ao tocar na misturadora. Com um débito regulado a 9 litros por minuto, a misturadora H9769 permite uma economia de água de 50%, em comparação com as torneiras do mercado, preservando o conforto do utilizador. Além disso, menos volume de água na instalação, significa um menor risco de proliferação bacteriana.

    “A nossa preocupação da batalha com a contaminação bacteriana continua com os sistemas de descarga das sanitas”, continua Cláudia Roque, explicando que “as sanitas são uma fonte comprovada de contaminação bacteriana e como todos os estabelecimentos que recebem púbico (ERP), os estabelecimentos hospitalares e de cuidados de saúde são confrontados com esta problemática diariamente”. Pensando nisso, a Delabie renovou a sua gama de estruturas de suporte com descarga directa, TEMPOFIX 3 para sanitas suspensas. “Em termos de higiene, as sanitas suspensas são mais fáceis e rápidas de limpar, garantindo uma maior higiene”, revela a responsável de marketing da Delabie, acrescentando que “a estrutura de suporte autoportante ou de fixação mural da Delabie é fornecida pré-montada, permitindo a escolha de uma torneira temporizada ou electrónica.

    Quem está igualmente a promover soluções para unidades de saúde é a TEV. Uma fonte de energia segura para rotas de fuga e resgate em caso de incêndio é uma tarefa exigente, especialmente em locais com multidões como centros comerciais, aeroportos, hospitais e outros prédios públicos. Em caso de incêndio, equipamentos eléctricos como elevadores, iluminação de emergência, exaustores e alarmes devem permanecer operacionais por 30, 60 ou 90 minutos, permitindo que as pessoas deixem o prédio e ajudem os trabalhadores na operação de resgate. As caixas FK da Hensel atendem a esses requisitos. Oito tipos de termoplásticos com conexão de fixação feita de cerâmica resistente a altas temperaturas garantem a integridade funcional de acordo com as classes E30-E90. A protecção contra incêndios começa no planeamento do edifício e com a existência de um: as caixas de derivação ENYCASE da Hensel foram testadas de acordo com a DIN 4102 Parte 12 em conjunto com os cabos de manutenção de função. As caixas de derivação FK estão em conformidade com a norma de segurança DIN EN 60 670-22 e são adequadas para conectar cabos e cabos com integridade funcional de 1,5 a 16 mm².

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

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    Regresso da Concreta

    20 a 23 de novembro, Exponor

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    Schindler regressa com segunda edição “Women Back to Business”

    Pelo segundo ano, a Schindler promove o “Woman Back to Business”, programa direcionado a mulheres residentes em Portugal e Espanha que decidiram interromper a sua carreira profissional devido a motivos pessoais, por um período de tempo entre 3 a 10 anos. Os postos de trabalho que a Schindler oferece estão relacionados com as áreas comercial, de atendimento ao cliente e de operações.

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    Após uma pausa de sete anos na carreira, Catarina Sêrro não poderia estar mais feliz quando em 2021 regressou ao mundo empresarial como chefe comercial da Schindler, em Lisboa. Para tal acontecer, bastou candidatar-se a uma das vagas do “Women Back to Business” da Schindler, tendo sido uma das escolhidas.

    “Durante os primeiros seis meses, estive em formação num horário de trabalho flexível, de modo a conseguir conciliar com a minha vida familiar. Após este período, integrei a empresa e, neste momento, tenho um plano de carreira adaptado aos meus interesses e capacidades pessoais, com acesso às mesmas vantagens que os restantes colaboradores”, destacou a candidata Catarina Sêrro.

    Nadia Peiro voltou ao mercado de trabalho, como chefe técnica de zona da Schindler, em Valência. Graças à iniciativa da Schindler Iberia, foi possível realizar uma formação específica de acordo com o seu perfil, e entrar numa empresa multinacional que aposta no desenvolvimento das suas competências profissionais, depois de 12 anos dedicados à família.

    Face ao sucesso da primeira edição, em que contaram com 617 candidaturas, a Schindler Iberia relança este programa destinado às mulheres residentes em Portugal e Espanha. O objetivo do “Women Back to Business” visa dar uma nova oportunidade a todas as profissionais que, por motivos pessoais, decidiram interromper as suas carreiras e que agora pretendem voltar a trabalhar. A iniciativa oferece admissão na empresa através de postos de trabalho relacionados com as áreas comercial, de atendimento ao cliente e de operações.

    “Como parte do nosso compromisso com a inclusão e a igualdade, a Schindler concebeu o Programa Schindler Women Back to Business para dar uma nova oportunidade às mulheres que, por motivos pessoais, interromperam a sua carreira profissional há alguns anos e gostariam de regressar ao mercado de trabalho. Pretendemos oferecer um emprego sólido e estável, numa empresa multinacional especializada no transporte vertical, com mais de 140 anos de história, presente em mais de uma centena de países e que conta com mais de 66.000 colaboradores em todo o mundo”, reforçou Gemma Baz, Diretora de Recursos Humanos da Schindler Iberia.

    Ainda que o programa valorize de forma individual todas as solicitações, “Women Back to Business” está especificamente direcionado para as mulheres que abandonaram os seus empregos por questões de índole pessoal, por um período entre três e dez anos, que contem com uma experiência mínima de cinco anos em grandes empresas nacionais ou internacionais e que possuam um bom nível de inglês, B2, requisito obrigatório.

    Além disso, valorizam-se as candidatas que residam ou tenham acessibilidade facilitada às grandes cidades de Portugal e Espanha, como Lisboa ou Porto e, no caso de Espanha, Madrid e Barcelona.

    Fases do programa

    Após o recrutamento, as mulheres selecionadas começarão um período de formação de seis meses com flexibilidade, de forma a que lhes seja possível conciliar a sua vida pessoal com o regresso à atividade laboral. Nesta fase conhecerão o modelo de negócio da Schindler, terão contacto com as ferramentas tecnológicas com que irão trabalhar e formar-se-ão, tanto na área, como no posto de trabalho que venham a incorporar. Quando estiver finalizado o período de formação inicial, as participantes passarão a fazer parte da estrutura da empresa, desempenhando funções específicas nos departamentos em que sejam colocadas. Todas terão acesso às mesmas vantagens que os restantes colaboradores, da mesma forma que terão possibilidade de disfrutar do prémio anual de acordo com a concretização de objetivos e de contar com um plano de carreira adaptado aos seus interesses e às suas capacidades pessoais.

    O lançamento do programa “Women Back to Business” responde ao compromisso que a Schindler Ibéria tem com a inclusão e a diversidade e na aposta, a todos os níveis, pela igualdade da mulher.

    https://schindlerwomenbacktobusiness.es/pt-pt/  

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    Apartamentos: como financiar a sua renovação de sonho?

    De acordo com o Eurostat, 46% dos portugueses vivem num apartamento, tipologia de habitação que, em muitos casos, não recebe uma requalificação/renovação desde o dia em que foi inaugurada. Com uma grande parte do edificado a pertencer aos anos 70 e 80, é natural que os nossos apartamentos estejam fechados e não nos ofereçam o… Continue reading Apartamentos: como financiar a sua renovação de sonho?

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    De acordo com o Eurostat, 46% dos portugueses vivem num apartamento, tipologia de habitação que, em muitos casos, não recebe uma requalificação/renovação desde o dia em que foi inaugurada.

    Com uma grande parte do edificado a pertencer aos anos 70 e 80, é natural que os nossos apartamentos estejam fechados e não nos ofereçam o conforto que esperamos. Face a isto, a solução passa por uma renovação, mas com que dinheiro?

    Esta é, se assim a podemos colocar, a pergunta do “milhão de dólares”. Os custos de renovação de um apartamento podem, em face das necessidades, serem bastante altos para o dinheiro que temos poupado ou para aquilo que os nossos rendimentos permitem, colocando-nos numa posição em que temos de procurar uma solução de financiamento alternativo.

    É aqui que entra um tipo de crédito pessoal muito específico: o crédito para obras.

    O que é o Crédito para Obras?

    Tal como o crédito para férias ou o crédito automóvel, o crédito Obras ou crédito para obras é um tipo de crédito pessoal que, como o nome indica, tem uma finalidade específica e oferece montantes, prazos de reembolso e taxas de juro mais em linha com as necessidades de quem quer renovar a sua habitação.

    Para se perceber o que é que este tipo de crédito oferece, vejamos a solução de crédito para obras da Credibom, instituição de crédito “Escolha do Consumidor” e “marca 5 Estrelas” pelos serviços financeiros de qualidade oferecidos aos consumidores portugueses.

    Em termos práticos, a solução crédito Obras e pequenas renovações da Credibom oferece-nos montantes de financiamento que se situam entre os 5 mil e os 50 mil euros, prazos de pagamento entre 24 e 84 meses, taxas de juro competitivas (TAN de 11,60% a 12,60% e TAEG desde 14,40%), isenção de comissão de abertura de contrato, possibilidade de seguro facultativo de proteção ao crédito e flexibilidade na escolha da data de débito da prestação.

    Para além de prestações e taxas de juro fixas, o crédito para obras Credibom garante a rapidez de contratação que o consumidor do séc. XXI exige, já que todo o processo de contratação é 100% digital (embora a aprovação esteja sujeita à apresentação do orçamento detalhado das obras a efetuar).

    Melhor do que explicar em termos teóricos como funciona o crédito para obras da Credibom e como pode ser contratado, vamos apresentar-lhe um exemplo prático, o exemplo da Joana e do Pedro, recém-casados que acabaram de comprar um apartamento.

    Como contratar um crédito para obras: exemplo prático

    Depois de muita pesquisa, a Joana e o Pedro encontraram um apartamento a que podem, de ora em diante, chamar lar. Contudo, este “lar” está a precisar de algumas obras para que se adeque aquilo com o casal sonha.

    Feitas as contas, todas as obras para tornar o seu apartamento num verdadeiro ninho de amor irá custar ao nosso simpático casal a módica quantia de 20 mil euros. Como esta é uma quantia demasiado generosa para o bolso destes dois recém-casados, a Joana e o Pedro decidem procurar um crédito para obras online através dos seus smartphones.

    Depois de googlar o termo “crédito para obras” e clicar no “enter”, o nosso casal depara-se com uma lista de resultados onde pontifica a proposta de crédito da Credibom. Decidem clicar nela.

    Logo após entrarem na página dedicada ao crédito para obras e pequenas reparações da Credibom, a Joana e o Pedro encontram, de imediato, um simulador de crédito online que lhes permitirá calcular o valor da prestação para limites de financiamento entre os 10 mil e os 50 mil euros e prazos de reembolso entre os 24 e os 84 meses.

    Como pretendem pedir 20 mil euros e reembolsá-los em 84 meses, o simulador dá-lhes um resultado de 364,97 euros de prestação mensal (TAN:12,60%; TAEG:14,60%).

    Esta prestação está dentro das possibilidades económicas das nossas personagens e, como tal, eles decidem-se a partir para a sua contratação.

    Sem deixarem a página, eles clicam na barra “Fazer pedido” que os vai encaminhar para o preenchimento de um formulário online a que devem adicionar os documentos exigidos. Uma vez submetido o pedido, a Credibom irá analisá-lo prontamente e, quando aprovado, o casal Joana e Pedro vão poder contar com os 20 mil euros na conta bancária que indicaram no prazo de dois dias úteis.

     

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    BEELT reforça presença no Algarve com a abertura de um novo estaleiro

    Investimento estratégico em resposta à crescente procura no mercado algarvio.

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    A Beelt, empresa de construção civil que atua maioritariamente no setor residencial, deu mais um passo no sentido da sua fixação no mercado algarvio, através da aquisição de um estaleiro onde irá fixar a sua base operacional para a região. Este investimento estratégico reflete o compromisso da Beelt em fortalecer sua presença num mercado que se revelou crucial para o crescimento da empresa e no qual a aposta será crescente.

    A Beelt detém já um vasto conhecimento do mercado do Algarve, tendo sido identificadas diversas oportunidades de crescimento, a par com o crescente número de processos para o qual a empresa tem estado a ser consultada.

    Neste momento a Beelt está a entrar na reta final da obra Simple Vilamoura, na qual demonstrou capacidade de resposta aos padrões exigidos pelo cliente. Tendo em consideração o número de obras em pipeline, a empresa sentiu a necessidade de ter uma resposta operacional local totalmente autónoma de forma a tornar-se mais competitiva e consistente.

    “A decisão de nos fixarmos localmente é muito importante na medida em que é um mercado estrategicamente relevante, no qual nos queremos tornar uma referência no sector. É um mercado em grande transformação, com níveis de exigência muito elevados, o que significa que para darmos o nível de resposta a que nos propomos temos de estar dotados de todas as condições necessárias.”, afirma a Beelt ao Jornal Construir.

    Para mais informações sobre a Beelt e seus projetos no Algarve e no resto do país, visite www.beelt.pt.

    Sobre a Beelt

    A Beelt é uma empresa de construção civil especializada em construção e reabilitação, presente nos mercados do centro e sul do país.

    Dotada de uma equipa técnica multidisciplinar com anos de experiência acumulada e dos recursos necessários à correta execução de projetos com elevado nível de complexidade, a Beelt é uma empresa sólida que tem vindo a responder aos desafios dos seus clientes de forma profissional e consistente.

    #wemakeitwork

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    Jantar Pôr-do-Sol

    Restaurante Zimbral

    Um passeio gastronómico com história

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    O Restaurante “Zimbral”, do Hotel Casa Palmela, propriedade que remonta ao Sec. XVII, encontra-se em pleno Parque Natural da Arrábida apenas a 40 km de Lisboa.

    A cozinha é da responsabilidade do Chef Mauro Álison e a oferta vínica, elaborada pelo Maître Alexandre Santos, condiz com a região da Península de Setúbal e demais regiões do país.

    No Zimbral podemos contar com a total integração de toda a produção que provem da Horta da Quinta, permitindo uma frescura e qualidade sustentável aos pratos que ali são confecionados e respeitando a sua sazonalidade.

    O conceito dos pratos do Restaurante é a cozinha de sabor com inspiração Portuguesa, Africana e Asiática, resultado das raízes do Chef que, embora de nacionalidade portuguesa, dá origem à descoberta de novos paladares.

    Venha conhecer a Casa e disfrutar desta experiência à nossa mesa.

    Mais informação aqui

     

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    A Mapei é patrocinador do 7º Encontro sobre a Patologia e Reabilitação de Edifícios

    MAPEI

    mmagalhaes

    A Mapei é patrocinador do 7º Encontro sobre a Patologia e Reabilitação de Edifícios – PATORREB 2023, dedicado ao tema da HABITAÇÃO, organizado pela Faculdade de Engenharia (FEUP) da Universidade do Porto.

    Saiba mais no nosso website

    O extraordinário interesse manifestado nas 6 edições anteriores, que contaram com centenas de participantes, motiva a realização da 7.ª edição da conferência PATORREB 2023, que decorrerá na FEUP no dia 26 de setembro.

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    REPRESTOR apresenta tecido blackout para janelas de grandes dimensões

    O BLACKOUT B8 da REPRESTOR é um tecido opaco de excelência, elegante e com textura refinada, desenvolvido para aplicação em espaços interiores.

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    A REPRESTOR expande a sua gama de tecidos Blackout, apresentando uma nova solução para o obscurecimento de janelas de grandes dimensões, com excelente resistência ao manuseamento e ao fogo – o tecido BLACKOUT B8.

    O BLACKOUT B8 da REPRESTOR é um tecido opaco de excelência, elegante e com textura refinada, desenvolvido para aplicação em espaços interiores.

    Atendendo à largura extraordinária de 4100 mm do BLACKOUT B8 da REPRESTOR, este permite o revestimento de janelas de grandes dimensões, com o tecido sempre na sua orientação natural (sem necessidade de rotação da tela ou de aplicação de soldaduras), assegurando assim maior estabilidade e uma excelente performance.

    O BLACKOUT B8 da REPRESTOR, com composição 100% em poliéster, permite o bloqueio total dos raios UV, apresenta uma resistência elevada na tração (devido à sua espessura / 430 g/m2) e ao fogo (B1).

    O BLACKOUT B8 da REPRESTOR é um tecido técnico eficiente, seguro e certificado aos mais diversos níveis: LEED, BREEAM, DGNB, OEKO-TEX® STANDARD 100, INDOOR AIR QUALITY e REACH.

    Descubra todo o potencial deste tecido que aqui lhe apresentamos, visite o nosso showroom ou contacte-nos para mais informações.

    Represtor, uma visão de futuro.

    www.represtor.com

     

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    SOMBROLL 140® & SOMBROLL 240®

    PROTEÇÃO SOLAR PARA JANELAS OSCILOBATENTES

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    A REPRESTOR acaba de lançar duas novas soluções para sombreamento interior – SOMBROLL 140 e SOMBROLL 240 –, pensadas para janelas verticais e janelas oscilobantentes.

    O SOMBROLL 140 e SOMBROLL 240 são dois sistemas compactos e elegantes, concebidos para aplicação no interior e em janelas verticais ou com inclinação. Destacam-se por permitirem a sua instalação diretamente no vidro, acompanhando assim o movimento da janela. Permite ainda colmatar a necessidade de soluções de sombreamento para janelas onde o espaço existente entre o teto e a janela é reduzido.

    Semelhantes entre si, estes diferem no tipo de acionamento:

    SOMBROLL® 140 – Comando manual com Mola desaceleradora.
    SOMBROLL® 240 – Comando manual com Corrente.

    O SOMBROLL 140 e SOMBROLL 240 são compostos por uma caixa minimalista para recolha e proteção do tecido, e guias laterais que asseguraram a estabilidade do sistema durante o seu funcionamento.

    O SOMBROLL 140 e SOMBROLL 240 são soluções inovadoras concebidas para espaços limitados, oferecendo ao consumidor final a oportunidade de desfrutar do conforto do sombreamento sem comprometer o design ou a funcionalidade das suas janelas.

    Para mais informações contacte-nos ou aceda a www.represtor.com

    Represtor, uma visão de futuro.

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