Projecto da chinesa Heng Tai para o Parque das Nações em discussão pública
A solução urbanística, da autoria do gabinete Frederico Valsassina Arquitectos, propõe a constituição de dois lotes autónomos para a construção de edifícios de habitação e comércio, num total de 112 fogos
CONSTRUIR
AMP: Porto, Gaia e Matosinhos são os concelhos mais procurados por estrangeiros
Turismo nacional deverá manter tendência de crescimento em 2025
Matilde Mendes assume a direcção de Desenvolvimento da MAP Real Estate
Signify mantém-se pelo oitavo ano consecutivo no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones
Porta da Frente Christie’s adquire participação na mediadora Piquet Realty Portugal
Obras da nova residência de estudantes da Univ. de Aveiro arrancam segunda-feira
Worx: Optimismo para 2025
SE celebra a inovação centenária dos TeSys e dos disjuntores miniatura
União Internacional dos Arquitectos lança concurso de ideias destinado a jovens arquitectos
Filipa Vozone e Luís Alves reforçam área BPC & Architecture da Savills
O projecto de habitação e comércio, promovido pela holding chinesa Heng Tai e da autoria de Frederido Valsassina, encontra-se em discussão pública entre os dias 22 de Agosto e 11 de Setembro de 2018.
O período de discussão pública é referente a algumas alterações realizadas no loteamento dos terrenos sitos junto da rua Conselheiro Lopo Vaz, no Parque das Nações e surgem na sequência das alterações também proposta pela Câmara Municipal de Lisboa (CML) para o loteamento do terreno contiguo, na rua Padre Joaquim Alves Correia.
Neste sentido, o presente processo de discussão pública incide, sobretudo, sobre a integração das propostas de espaço público de acordo com o desenho final no âmbito do loteamento adjacente, a definição do limite das obras de urbanização integradas na presente operação urbanística, assim como a delimitação do espaço verde a sul da área de intervenção do seu desenho e cotas altimétricas.
A solução urbanística propõe a constituição de dois lotes autónomos para a construção de edifícios de habitação e comércio, num total de 112 fogos. O projecto está inserido numa parcela com mais de 6 mil m2, delimitada a norte-poente pela Rua Padre Joaquim Alves Correia e lote 7, a sul-nascente pela Rua Conselheiro Lopo Vaz e próximo da Av. Infante D. Henrique, Av. D. João II e interface da estação do Oriente.
“Trata-se um empreendimento que se pretende que venha a constituir uma referência no seu segmento, pela sua qualidade e que possa vir a contribuir significativamente para o desenvolvimento sócio económico e ambiental sustentado da zona, tornando-se uma mais valia para esta área da cidade”, refere o gabinete de arquitectura Frederico Valsassina Arquitectos na memória descritiva do projecto.