CGD quer vender portfólio até Outubro
A Cushman & Wakefield foi instruída, em exclusivo, para a venda de um portfólio de três imóveis da Caixa Geral de Depósitos (CGD) em Lisboa: Rua do Ouro, Areeiro e Telheiras

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A Cushman & Wakefield foi instruída, em exclusivo, para a venda de um portfólio de três imóveis da Caixa Geral de Depósitos (CGD) em Lisboa: Rua do Ouro, Areeiro e Telheiras. Com processos de comercialização já iniciados, é expectável que a venda ocorra até Outubro deste ano.
Segundo Ana Gomes, associate e directora de Promoção e Reabilitação da Cushman & Wakefield em Portugal, “esta é uma rara oportunidade de, por um lado, reabilitar um edifício marcante pela sua posição e enquadramento no centro histórico da capital; e por outro, de constituição de uma bolsa de promoção futura com grande potencial de desenvolvimento residencial em localizações estratégicas da cidade. O mercado está muito atento a oportunidades de aquisição de imóveis de grande qualidade e cuja reconversão ou promoção possa resultar em projetos atrativos, criando novas dinâmicas e atividades em benefício de residentes e visitantes.”
Um dos imóveis que estão agora para venda é o emblemático quarteirão da CGD na Rua do Ouro, mesmo na baixa pombalina. “Tendo sido praticamente todo reconstruído na década de 60 do século passado, o edifício, que totaliza cerca de 13 mil m2, está em excelentes condições e constitui uma rara oportunidade de promoção de um projecto icónico de luxo – residencial ou turístico – com dimensão, numa localização privilegiada e cada vez mais estratégica do centro histórico da cidade”, refere Ana Gomes.
O segundo imóvel do portfólio é um terreno para promoção localizado na avenida João XXI, junto ao edifício sede da CGD. “O terreno, com 1.264 m2, está classificado como Espaço Central e Residencial no PDM de Lisboa e poderá permitir a construção de um projecto residencial com mais de 7 mil m2 de construção acima do solo”, acrescenta.
Por último, o terreno de Telheiras, que está localizado em frente às instalações do Hospital da Marinha, conta com cerca de 8.100 m2. “Está integrado em espaço Urbano Central e Residencial a Consolidar e poderá permitir, no futuro, um projecto residencial com alguma dimensão numa zona também de referência na cidade para projectos residenciais de gama média alta e alta”, afirmou ainda.