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    Jungheinrich cresceu 16% em 2017

    Jungheinrich comemora 20 anos em Portugal e reforça presença
    no mercado nacional. Com um crescimento na ordem dos 16% em 2017, a empresa tem feito uma forte aposta na tecnologia e no serviço online

    Cidália Lopes
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    Jungheinrich cresceu 16% em 2017

    Jungheinrich comemora 20 anos em Portugal e reforça presença
    no mercado nacional. Com um crescimento na ordem dos 16% em 2017, a empresa tem feito uma forte aposta na tecnologia e no serviço online

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    Sob o lema “O Futuro já chegou”, as comemorações dos 20 anos da Jungheinrich Portugal reflectem a aposta constante na inovação e no desenvolvimento de tecnologia e conceitos de equipamentos que permitem à Jungheinrich dar resposta aos desafios da intralogística 4.0: automatização; digitalização; conectividade e electrificação. Trata-se de desenvolver equipamentos que garantem processos de transporte eficientes e seguros, e que permitam uma utilização optimizada de recursos.

    Segundo Mark Wender, managing director da Jungheinrich, “com as novas tecnologias passámos de produzir máquinas para criarmos uma nova tipologia de produto.  A máquina tornou-se parte de um sistema complexo e integrado. À qual juntámos as baterias de iões de lítio, os carregadores e o sistema de gestão da bateria. Como fornecedor único conseguimos a interligação perfeita entre todos os componentes e garantimos a máxima eficiência e rentabilidade da tecnologia. Controlamos todo o processo, o que nos diferencia no mercado.”

    Primeiro empilhador com iões de lítio

    O ETV 216i é o primeiro empilhador retráctil movido a bateria de iões de lítio. Trata-se do mais compacto e com melhor desempenho da sua classe. Com um formato reduzido e uma velocidade de elevação 23% superior, o ETV 216i é mais ágil em corredores estreitos e permite movimentar mais 5% de paletes por hora.

    A vantagem principal do porta-paletes eléctrico EJE 114i com bateria de iões de lítio é a configuração da bateria e o respectivo compartimento com dimensões mais reduzidas. É o modelo mais compacto, simplificando a sua utilização nos espaços mais estreitos e em áreas sensíveis ao peso (por exemplo, em plataformas de carga eleváveis).

    Com o desenvolvimento desta tecnologia, a Jungheinrich criou uma nova geração de empilhadores.  A potência de iões de lítio integrada garante um desempenho superior no armazém, para além de um design de equipamento revolucionário: melhor ergonomia; facilidade de manobra; maior eficiência energética e maior visibilidade e segurança.

    Crescimento de 16%

    Com um aumento do volume de negócios na ordem dos 16% em 2017 a Jungheinrich Portugal continua a reforçar a sua presença no mercado nacional. Já este ano vai mudar a delegação Norte do Mindelo para a zona industrial da Maia, para um espaço de 650 metros quadrados, 65% mais que a área anterior. Esta ampliação permite à empresa ter espaço extra para stock e apostar na formação de condutores de empilhadores, à semelhança do que já acontece na sede em Mem Martins.

    A Jungheinrich Portugal disponibiliza ainda estanteria e equipamentos de armazenagem, aplicações de informática de logística, equipamentos industriais automáticos, componentes de sistemas integrados, bem como um conjunto de serviços associados.

    Para este ano, embora seja esperado um crescimento mais moderado, “as estimativas são positivas com o mercado a continuar a aumentar e a Jungheinrich Portugal a manter um crescimento a dois dígitos, na ordem dos 10%”, confirma Mark Wender.

    Aposta no online

    Este ano, a Jungheinrich Portugal tem vindo também a alargar a oferta da sua loja online – Profishop Portugal -, que neste momento já comercializa sete mil referências complementares à habitual gama Jungheinrich, desde a movimentação de carga a equipamentos para armazém. Disponibiliza artigos com boa relação qualidade-preço, permitindo o acesso de soluções a clientes que têm budgets mais limitados ou utilizações menos intensas e frequentes.

    “O nosso modelo webshop é pioneiro no sector e dá resposta às tendências actuais do mercado e da Indústria 4.0, onde as vendas online registam um crescimento significativo”, explica o responsável. “Diversificámos o nosso modelo de negócio e reforçámos o nosso papel de parceiro completo de soluções para armazenagem. A presença neste canal beneficia-nos da visibilidade online para chegar a novos clientes de pequena dimensão”.

    Os clientes podem dispor de equipamentos através de uma vasta gama de opções: compra, aluguer, leasing e renting, em períodos que variam entre um dia a oito anos. Paralelamente à gama completa de máquinas novas, a empresa disponibiliza também máquinas recondicionadas procedentes da sua extensa frota de aluguer e de contratos de renting.

     

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    Reynaers Aluminium lança nova gama de puxadores de porta

    “A disponibilização em diversas variantes de design torna mais fácil encontrar a que melhor se adapta ao carácter de cada projecto em particular”

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    A Reynaers Aluminium lançou novas gamas de puxadores de portas e com isso tornar-se, segundo a empresa, “uma verdadeira one-stop-shop para portas de entrada”.

    A nova gama de puxadores de porta complementa a concepção e o carácter do projecto e, claro, a abertura da porta, mas pode também pode cumprir algumas funcionalidades adicionais como integrar os scanners de impressões digitais para controlo de acessos e, no futuro, outras funcionalidades, como as fitas de LED.

    De acordo com a Reynaers, “o mercado está a evoluir no que respeita a novas tendências do design, mas também à cada vez maior procura pelo detalhe e customização ao mesmo tempo que, da perspectiva da produção, aumenta a procura por soluções em catálogo, versáteis e prontas a instalar pelos ganhos de produtividade e qualidade que estão associados às soluções standard”.

    “A disponibilização em diversas variantes de design torna mais fácil encontrar a que melhor se adapta ao carácter de cada projecto em particular. Curto ou longo, encorpado ou estreito, redondo ou quadrado, em acabamentos quase infinitos para obter uma combinação compatível ou, em contraponto, um contraste arrojado”, asseguram.

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    STET lança novos modelos de retroescavadora CAT

    Os novos modelos – 428, 432, 434 e 444 – vêm substituir os CAT série F2, com melhor desempenho e eficiência de combustível

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    A STET prepara-se para lançar quatro novos modelos de retroescavadoras, a ­fim de substituir os anteriores modelos CAT série F2. Após o sucesso dos modelos anteriores – 428F2, 432F2, 434F2 e 444F2, os novos modelos – 428, 432, 434 e 444 – foram redesenhados e reconfigurados para voltar a surpreender. A estética das novas máquinas será mantida, tal como a nomenclatura CAT. No entanto, a nova gama de retroescavadoras apresenta inúmeras diferenças face à anterior. Além das suas designações terem perdido os su­fixos do modelo, as novas retroescavadoras são versões melhoradas da CAT série F2.

    Neste sentido, o sistema foi redesenhado para um maior controlo do operador, incorporando agora medidores analógicos da máquina, com uma opção de ecrã LCD táctil, controlada por teclas de função, o que se traduz numa utilização acessível e simplificada. Os pop-ups de ícones informativos oferecem uma navegação rápida entre os modos operacionais, enquanto as descrições de diagnóstico simplificam a solução de problemas e a manutenção da máquina. O sistema de segurança da nova série também foi aprimorado, tendo actualmente a capacidade de desactivar o motor, a transmissão e o sistema hidráulico. Para reverter o processo, terá de ser inserida uma senha válida no ecrã LCD de controlo do operador.

    Os novos comandos instalados no assento são standard nos modelos 432 e 444. Como opção, podem ser instalados nos modelos 428 e 434, de forma a que o operador trabalhe com maior precisão, conforto e menor esforço.

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    Cimertex apresenta os novos produtos da marca Powerscreen

    Comercializada em exclusivo em Portugal pela Cimertex, a Powersreen é especialista em equipamentos móveis de britagem e de crivagem

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    papa

    A Cimertex apresentou os novos produtos da marca Powerscreen, fabricante mundial de equipamento móvel de britagem e de crivagem, na sede da empresa no Porto, no dia 22 de Maio.Com uma experiência de mais de 50 anos no mercado mundial, a Powerscreen proporciona, através da Cimertex, a comercialização exclusiva em Portugal da sua vasta gama de produtos direccionados para a construção, infraestruturas rodoviárias, escavações, pedreiras, serviços públicos, manutenção e cada vez mais na área da reciclagem.

    Os primários de maxilas (Premiertrak), moinhos cónicos (Maxtrak), crivos da linha Chieftain e Warrior, tapetes transportadores de produtos, permitindo uma maior capacidade de armazenagem de produtos finais, entre 20 e 30 metros de cumprimento, assim como os novos sistemas avançados de monotorização dos equipamentos de britagem móvel Pulse Intelligence, que permitem, em tempo real, efectuar uma gestão eficiente da frota de máquinas de britagem móveis Powerscreen, foram alguns dos produtos apresentados.

    Foi também dada a conhecer a novidade mundial, lançada em Dublin, há duas semanas, e única no sector da britagem móvel, o Sistema OMNI. Considerando o factor segurança em primeiro lugar, permite que um só operador da máquina escavadora ou pá carregadora, que alimenta o britador móvel, munido de um tablet, possa gerir uma linha de britagem móvel (primário, secundário e crivo), sem sair da sua cabine, controlando a alimentação, produção, stock, arranque e paragem dos equipamentos, entre outros, o que permite uma economia significativa em mão-de-obra, combustíveis e manutenção.

    A Cimertex teve, ainda, em exposição dois equipamentos: um primário Metrotrak HA, com capacidade de produção até 200 tph, abertura de 900 x 600 mm, motor de 269 HP, tapete lateral para descarga de produtos finos, tapete magnético para materiais ferrosos e peso aproximado de 30 ton; um crivo da Gama Warrior 1200, com peso de 17 ton e 2 decks de separação de produtos, realizando 3 calibres finais.

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    BMI promove nova tecnologia de impermeabilização para coberturas

    O BMI EverGuard diferencia-se, segundo a empresa, de outras soluções ao apresentar-se como um sistema completo, sendo constituído por uma membrana de poliolefina termoplástica (TPO)

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    A BMI, a nova identidade da Cobert, está a promover em Portugal uma solução de impermeabilização tecnologicamente avançada para coberturas planas que se distingue pelo seu “elevado nível de durabilidade e fiabilidade, que a tornam indicada para aplicações profissionais em edifícios de utilização exigente”.
    Segundo a empresa, o BMI EverGuard diferencia-se, segundo a empresa, de outras soluções ao apresentar-se como um sistema completo, sendo constituído por uma membrana de poliolefina termoplástica (TPO). O sistema é complementado com uma camada de isolamento BMI, uma barreira pára-vapor de alto desempenho, fixações homologadas e uma ampla gama de acessórios. Esta solução com vantagens a nível de rapidez de instalação, resistência e durabilidade, proporciona ainda uma superfície altamente reflectiva que potencia a poupança energética.
    Todos estes benefícios de protecção e de durabilidade tornam o sistema ideal para inúmeros tipos de edifícios e coberturas, como aeroportos, recintos desportivos, edifícios comerciais, escolas e universidades, hospitais e postos de saúde, indústrias, comércios e armazéns.
    O EverGuard TPO é oriundo da gama de produtos da GAF, o maior fabricante de sistemas de impermeabilização e coberturas nos EUA, que, tal como o Grupo BMI, integra a Standard Industries. Nesse sentido, a chegada do EverGuard TPO ao nosso mercado representa uma partilha de tecnologia que só foi tornada possível graças aos recursos e à partilha de conhecimento inerente aos grandes grupos especializados.
    A BMI Portugal disponibiliza o produto como uma solução integrada para os clientes finais e os instaladores. Para além das certificações industriais, homologações e três níveis de garantia (conforme as necessidades), os instaladores podem ainda usufruir do programa de formação BMI RoofPro, que lhes assegura estarem certificados para instalar EverGuard, ou seja, que os transforma em especialistas na construção deste tipo de coberturas de elevada especialização e que exigem proficiência: é que se a cobertura costuma representar apenas 4% do custo de construção, é responsável por 75% dos custos que derivam de reclamações.

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    MACHrent: Factura electrónica permite reduzir custos

    Através da solução de facturação electrónica da YET, a MACHrent estima reduzir para metade os custos mensais associados aos processos de facturação

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    Com o objectivo de automatizar as operações de envio das facturas aos clientes, a MACHrent, empresa de aluguer de equipamentos para os sectores da construção, indústria, metalomecânica e produção de eventos, aderiu ao YET – – Your Electronic Transactions, empresa especializada em soluções de transacções electrónicas do Grupo PRIMAVERA, para assegurar o tratamento digital dos documentos comerciais da empresa.
    Através da solução de facturação electrónica da YET, a MACHrent, que tem centros de operação em Lisboa, Porto, Pombal e no Algarve com mais de mil equipamentos, estima reduzir para metade os custos mensais associados aos processos de facturação, como explica Cátia Santos, coordenadora das Tecnologias de Informação da MACHrent: “Com esta solução da YET iremos automatizar as operações e acreditamos que vamos reduzir os custos em mais de 50% e ainda libertar as pessoas que tratavam deste processo para se  dedicarem a outras acções com mais valor para a empresa.”
    Desta forma, a MACHrent passará a enviar digitalmente as facturas, notas de débito, notas de crédito e outros documentos comerciais através de uma plataforma baseada na cloud que integra automaticamente os documentos no ERP, acabando com o trabalho administrativo e salvaguardando a autenticidade dos documentos, a validade legal e o arquivo digital.

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    Cosentino, Riva1920 e Daniel Germani criam peça de mobiliário

    “Madera Meets Dekton®” reflete artesanato combinado com inovação e design, ligados à tecnologia

    A Cosentino e a Riva1920, empresa especializada na produção de móveis de madeira maciça, juntaram-se ao designer Daniel Germani e criaram a peça “Madera Meets Dekton”, que está em exibição até 9 de Abril na Semana de Design de Milão.

    A peça de mobiliário (com 2,5 m de comprimento x 0,7 m de altura x 0,46 m de largura), consiste num “quadro muito elegante construído com a superfície ultra-compacta Dekton  na sua alta matiz preta e polida Spectra XGloss” que depois “é abraçado por duas peças orgânicas da nogueira americana sólida esculpida na perfeição pelos carpinteiros mestres da Riva1920”, explica a Cosentino.

    “É uma honra colaborar com Riva 1920 para dar vida à criatividade de Daniel. A combinação de nogueira sólida e o deslumbrante brilho cristalino do Dekton Spectra resultam num mobiliário único e espectacular que é um presente para o mundo do design internacional “, refere  Santiago Alfonso, vice-presidente de Marketing e Comunicação da Cosentino.

    Segundo a Cosentino, “Madera Meets Dekton reinterpreta a essência da madeira através da sua combinação com Dekton, um material que graças à sua natureza e tecnologia oferece uma aparência única e funcionalidade para design e aplicações arquitetónicas”. Para este projeto foi escolhida a cor Spectra, da coleção polida Dekton XGloss.

    Relativamente à noz sólida americana, trabalhada por Riva1920, “procede de florestas americanas geridas de forma sustentável. As curvas que apresenta foram obtidas graças ao uso de máquinas tecnologicamente avançadas. Para os acabamentos da madeira, foram utilizados óleos e ceras de base natural. O resultado reflecte pesquisa, inovação e experimentação que fazem parte do ADN da Riva1920. As juntas das gavetas integradas foram feitas com uma articulação em forma de cauda de andorinha artesanal, que une as duas peças graças à pressão”. De acordo com Maurizio Riva, CEO da Riva1920, “Com Madera Meets Dekton é como se Riva1920 abraçasse metaforicamente a Cosentino sobe o comando de Daniel Germani”.

    Daniel Germani comenta a peça referindo:  “eu amo a textura orgânica da madeira, as habilidades de mudança de forma e perfeitas imperfeições. Madera Meets Dekton  aconteceu durante uma visita ao complexo de Riva1920 … andar na loja com Maurizio e aprender sobre todos os processos e técnicas foi uma experiência incrível e que provocou um incêndio na minha cabeça. Nesse momento, a suavidade e a maleabilidade da madeira e a dura, resistente e quase teimosa natureza de Dekton fizeram perfeito sentido juntos. O resto é história. No final, estou tão orgulhoso com o que a Cosentino e Riva 1920 me permitiram projectar, tocar e ir além dos limites dos materiais … este é apenas o começo porque as possibilidades são infinitas “.

     

     

    Sobre o autorAna Rita Sevilha

    Ana Rita Sevilha

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    Indústria europeia de máquinas tem de ser “a melhor” para se manter competitiva

    Para o presidente da CECE, a Europa, “como um todo”, tem que se “empenhar para ser uma potência de engenharia, bem com digital”. “É a abordagem correcta para as nossas sociedades e economias”, concluiu

    Pedro Cristino
    tagsCECE

    “Só poderemos ser competitivos no longo-prazo, de forma sustentada, se nos certificarmos de que somos os melhores”, afirmou Bernd Holz, presidente do Comité Europeu de Equipamento de Construção (CECE)

    Enquanto orador no Congresso CECE 2016, decorrido em Praga, na República Checa, Holz explicou que a indústria europeia de equipamento de construção é “um exemplo de liderança tecnológica”. “As nossas máquinas estão cada vez mais “digitais” e não há forma de escapar a isso”, acrescentou.

    Para o presidente da CECE, a Europa, “como um todo”, tem que se “empenhar para ser uma potência de engenharia, bem com digital”. “É a abordagem correcta para as nossas sociedades e economias”, concluiu.

    Esta foi a principal mensagem de Bernd Holz neste congresso que reuniu perto de 200 líderes da indústria de equipamento de construção da Europa, bem como peritos técnicos e gestores comerciais, entre outros.

    O tema principal do congresso este ano foi “Indústria em Transformação – Factores de Sucesso” e foi através deste que o evento explorou “uma panóplia de temas relevantes, desde as forças de transformação na Europa Central e de Leste, à onda de digitalização que envolve actualmente a indústria e às perspectivas económicas globais, bem como aos mais recentes desenvolvimentos técnicos no campo da electrificação, e na organização dos estaleiros de construção do futuro”.

    Na sua apresentação, Holz reflectiu nos desafios diários deste sector na Europa. “Enquanto fabricantes, estamos determinados a servir os nossos clientes, independentemente do peso regulatório ou dos condicionamentos económicos com que somos confrontados”, assegurou.

    Segundo o responsável da CECE, o sector “usou a última década para simplificar a sua produção”. “Sentimos que estamos bem colocados para competirmos uns com os outros e com o resto do mundo”, acrescentou, admitindo estar confiante de que o sector pode aumentar a sua quota de mercado mundial.

    Perspectivas do sector

    A confiança do sector é apoiada pela performance do mercado europeu, “onde um desenvolvimento estável a níveis altos na Europa Ocidental e do Norte ofusca uma continuada, embora lenta, recuperação no Sul da Europa, e um relativamente fraco crescimento na Europa Central e de Leste”. De acordo com Bernd Holz, as vendas de equipamento de construção na Europa registaram um crescimento de dois dígitos na primeira metade deste ano, quando comparadas com o mesmo período de 2015. “A recuperação da procura alargou-se a todos os subsectores de equipamento, com o equipamento de construção de edifícios a tomar a liderança, e em quase todos os mercados da Europa”, revelou.

    Apesar da forte procura nos primeiros seis meses de 2016, o sentimento da indústria relativamente ao futuro apresenta-se mais contido. O índice do clima comercial da CECE voltou a níveis positivos em Setembro, depois de “digerir” uma acentuada quebra em Julho, gerada pelo “Brexit” e após oito meses de melhorias graduais desde o Outono de 2015.

    Os fabricantes de equipamentos de betão são actualmente o subgrupo mais optimista dentro do Barómetro CECE, enquanto que os fabricantes de equipamento para estradas são os menos confiantes quanto a crescimento. A procura do sector mineiro permanece “muito fraca” o que levou a um efeito de contenção também nas vendas de equipamento de construção. Segundo Holz, “se as condições gerais dentro do sector e das indústrias dos seus clientes não se alterarem substancialmente nos próximos meses, a CECE prevê que o crescimento do mercado europeu durante este ano se situe entre 5% e 10%”.

    Mercados

    França registou um crescimento de 53%, recuperando de um 2015 “muito mau”. O mercado alemão, com um crescimento de 14%, acerca-se de níveis “recorde” e o Reino Unido, que registou uma quebra de 12%, vinha de níveis recorde. Espanha e Itália apresentaram crescimentos de 33% e 11%, respectivamente. Paralelamente, permanece a incerteza para os mercados russo e turco, embora o primeiro pareça ter “batido no fundo”. As vendas na Rússia aumentaram 4% após seis meses mas encontram-se ainda “a um nível muito baixo”. Segundo o Comité, o mercado Russo é actualmente mais pequeno que os mercados austríaco, sueco e norueguês.

    A região da Europa Central e de Leste está a observar um “forte crescimento” no sector da construção, primordialmente impulsionado pelos investimentos em infra-estrutura. A produção do sector da construção prevista pela Euroconstruc para a República Checa, Hungria, Polónia e Eslováquia deverá crescer em 4,1% em 2016, 5,7% em 2017 e 6,7% em 2018.

    Neste grupo, a Polónia lidera de forma clara, com um crescimento previsto, na engenharia civil, de 13% ao ano entre 2015 e 2018. A CECE destaca que 2014 e 2015 foram já anos bons para a indústria na União Europeia, com um crescimento anual de 5%. Perante estes resultados, o Comité afirma-se surpreso pela “fraqueza” das vendas em 2016, que diminuíram 18%, por razões que se poderão prender com a forte performance dos períodos anteriores e com a instabilidade causada pelo conflito entre Rússia e Ucrânia.

    O sector de equipamento de construção continuou o seu crescimento na Europa, com um aumento de cerca de 30% na primeira metade de 2016. Isto não é surpreendente, frisa o CECE, explicando que as indústrias de construção residencial (+3,1%) e não residencial (+2,5%) estão a viver o período de crescimento “mais forte desde 2007”. Embora os níveis da actividade da construção estejam ainda bem atrás dos níveis pré-crise, “é de notar que a recuperação se iniciou em regiões onde não tem havido qualquer crescimento nos últimos anos”.

    As vendas de equipamentos de movimentação de terras alcançaram um nível de 84 mil unidades durante os primeiros seis meses deste ano, o nível mais alto desde 2008, e que corresponde a um crescimento anual de 14%. Esta performance é justificada pelo CECE com o aumento da procura depois da Bauma, uma actividade de investimento muito mais forte por parte do sector de arrendamento, uma boa performance no sector de engenharia civil mas, “de forma mais significativa”, uma junção de desenvolvimentos de mercado positivos nos países e regiões europeus.

    Sobre o autorPedro Cristino

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    Caterpillar anuncia intenção de encerrar fábrica de Charleroi

    A administração da Caterpillar, um dos maiores fabricantes mundiais de máquinas e equipamentos para a industria da construção, revelou esta sexta-feira que pretende avançar para o encerramento da unidade de produção que tem localizada em Charleroi, na Bélgica, transferindo parte da produção para a fábrica de Grenoble, em França. A decisão, tomada em assembleia extraordinária,… Continue reading Caterpillar anuncia intenção de encerrar fábrica de Charleroi

    Ricardo Batista

    A administração da Caterpillar, um dos maiores fabricantes mundiais de máquinas e equipamentos para a industria da construção, revelou esta sexta-feira que pretende avançar para o encerramento da unidade de produção que tem localizada em Charleroi, na Bélgica, transferindo parte da produção para a fábrica de Grenoble, em França.
    A decisão, tomada em assembleia extraordinária, é uma das medidas previstas no plano de reestruturação global e de redução de custos a nível Mundial e que prevê o despedimento de 10 mil funcionários até 2018.
    A imprensa belga adianta ainda que em cima da mesa está igualmente a hipótese de alguns dos componentes fabricados actualmente na unidade belga poderem vir a ser produzidos com recursos a empresas externas. A empresa revelou igualmente que esta decisão é o primeiro passo de um processo que se vai prolongar pelos próximos meses e que vai implicar conversações com várias organizações e representantes, nomeadamente dos trabalhadores, naquela que é a expressão da intenção da Administração manter um diálogo construtivo com os sindicatos, de modo a “minimizar o impacto social decorrente do encerramento da fábrica”. “Devemos considerar medidas que permitam reduzir a nossa capacidade de produção e os custos para, dessa forma, podermos estar em sintonia com a notória quebra na procura”, revelou Tom Pellette, responsável pela área da construção da Cat.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

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    Motor MAN D3876 eleito ‘Diesel of the Year 2016’

    O motor MAN D3876 para camiões, equipamento de construção e engenharia agrícola foi eleito ‘Diesel of the Year 2016’ na bauma 2016, com o painel de jurados a destacar o seu conceito inovador como base para a decisão. Este prémio tem vindo a se entregue pela revista italiana DIESEL ao longo dos últimos 11 anos.… Continue reading Motor MAN D3876 eleito ‘Diesel of the Year 2016’

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    P_Engines_DoftY_01_thumbO motor MAN D3876 para camiões, equipamento de construção e engenharia agrícola foi eleito ‘Diesel of the Year 2016’ na bauma 2016, com o painel de jurados a destacar o seu conceito inovador como base para a decisão. Este prémio tem vindo a se entregue pela revista italiana DIESEL ao longo dos últimos 11 anos.
    O painel, composto por jornalistas de diversas publicações ligadas à indústria, sublinhou o conceito base e os materiais de elevada resistência do D3876, que partilha os seis cilindros em linha com os já testados motores MAN D20/D26. “Isto torna o D3876 um motor recentemente desenvolvido, que ao mesmo tempo possui a experiência recolhido ao longo de milhões de quilómetros”, afirmou o júri e editor da DIESEL e da DIESEL International, Fabio Butturi. Partindo deste conceito, os engenheiros da MAN alcançaram inúmeras inovações técnicas com o desenvolvimento do D3876. Top-down cooling (sistema de arrefecimento da cabeça do motor para baixo), válvulas de cúpula, pistões de aço forjado, anéis de fogo na câmara de compressão e sistema de injecção common rail de até 2500 bar, contribuem para que o D3876 seja um motor incrivelmente fiável, eficiente e também refinado.
    Na IAA 2014, a MAN Truck & Bus apresentou o motor a diesel de 15,2 litros, com seis cilindros em linha, D3876: um poderoso, altamente eficiente e extremamente fiável motor a diesel para camiões para transportes exigentes. Na altura, o D3876 era o novo modelo topo na gama de motores Euro 6 da MAN, graças ao seu poderoso binário de 2500 a 3000 Nm e potência nominal entre os 382 e os 412 kW (520 e 560 CV), para veículos de transporte de longo curso e reboque, e 471 kW (640 CV) para veículos de transporte de mercadorias.
    A isto seguiu-se a apresentação de novos desenvolvimentos ao D3876 como motor para engenharia agrícola e equipamento de construção, na Agritechnica 2015 e na bauma 2016. O D3876 apresenta uma gama de potência de 415, 450 e 485 kW (565, 612 e 660 CV) para ceifeiras, escavadoras e muitas outras aplicações. O sistema de recirculação de gases de escape de última geração e a tecnologia de redução catalítica selectiva (SCR) asseguram que o motor cumpre as normas de emissões Tier 4 final e CARB US, bem como a EU Stage V.

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    JCB “revoluciona” mercado das escavadoras

    A JCB, representada em Portugal pela Motivo, adiantou à imprensa europeia as novidades que irá lançar na edição deste ano da Bauma

    Ricardo Batista

    “Uma máquina que vai revolucionar o mercado”. É deste modo que o chairman da JCB apresenta a Hydradig, uma nova escavadora de rodas que, segundo Lord Bamford, “representa a transição entre o conceito e a realidade há muito esperada e traduz um compromisso que desafia o convencional e responde às exigências manifestadas pelos nossos clientes ao longo dos últimos anos”. A expectativa era grande para a revelação daquela que será a “jóia da coroa” da companhia britânica na próxima edição da Bauma, a maior Feira Mundial dedicada ao sector da Construção que decorrerá em Munique de 11 a 17 de Abril. Numa iniciativa dedicada à imprensa europeia – e num exclusivo do CONSTRUIR para Portugal – que serviu para a antecipação do que será a presença da JCB na feira alemã, o director da área de Desenvolvimento e Inovação revelou que a Hydradig é o resultado de um apurado trabalho de recolha de informação. Tim Burnhope revela que as tendências passam pelo desenvolvimento de equipamentos compactos mas robustos que permitam escavar, carregar, perfurar, elevar, sobretudo em espaços exíguos e ambientes urbanos. A juntar a essas características, Burnhope destaca a importância desses equipamentos assegurarem uma boa visibilidade a quem opera a máquina, condições óptimas de estabilidade e manobrabilidade, que assegurem uma eficiente mobilidade e que sejam de fácil manutenção. A Hydradig assegura tudo isso como nenhuma outra escavadora de rodas. “Ouvimos os nossos clientes, que nos asseguraram que o potencial de mercado para este tipo de máquinas era enorme. Eles sabem o que esperar de uma máquina”, assegura o director da área de Desenvolvimento e Inovação da JCB, para quem as questões de eficácia de gestão de custos operacionais e se segurança para o operador e para a sua envolvente são determinantes. No entender de Lord Bamford, “a linha orientadora deste projecto passava pelo desenho e engenharia da mais inovadora solução que respondesse de forma fiel às grandes mudanças que os nossos clientes na área da construção têm pela frente”.

    5 pilares
    Visibilidade, estabilidade, manobrabilidade, mobilidade e fácil manutenção, tudo numa máquina. É neste eixo que assenta a inovação da Hydradig. “A visibilidade desde a cabina era um dos principais factores para os nossos clientes, essencialmente por questões de segurança em obra”, revelou Burnhope, acrescentando que o grande contributo para este pilar foi dado pelo desenho da Hydradig. Não sendo um inovação em equipamentos para a Construção, trata-se da primeira vez que uma escavadora de rodas aloja o motor, sistemas de refrigeração, baterias e filtros na zona posterior da cabine, libertando espaço em altura e permitindo assim um ângulo de 360º de visão ao operador. A estabilidade era outra das preocupações atendendo a que as máquinas são hoje multifacetadas, mais do que especializadas em úma única utilidade. “Quando se reduz o espaço em obra, muitos clientes exigem melhorias ao nível da manobrabilidade ao passo que outros exigem uma melhor mobilidade de modo a que a máquina se desloque entre obras com maior rapidez. Burnhope assegura também que os clientes procuram uma maior facilidade nas operações de manutenção. Graças ao novo desenho da Hydradig, tudo o que envolve trabalhos no motor, refrigeradores ou filtros pode ser feito a partir do solo, sem necessidade de o técnico encarregue da manutenção tenha de trabalhar em altura. Agora pode fazê-lo a partir do solo. Desse modo, a JCB assegura uma redução do tempo de inactividade e aumenta a segurança em obra.

    Tracção total
    A JCB Hydradig destaca-se pela tracção em todas as rodas e pelo aproveitamento da solução implementada nas mais recentes telescópicas: existem três modos de direcção (em um ou nos dois eixos em simultâneo e o modo “caranguejo”). A motorização, tal como acontece nos mais recentes equipamentos da companhia britânica, respondem às exigências IIIB/Tier 4 Interim, que debitam 81 kW (108 CV). O motor localiza-se numa face lateral, permitindo um centro de gravidade de metro e meio abaixo de algumas máquinas de 10 toneladas da concorrência. A Hydradig apresenta a mais recente versão de transmissão hidroestática que combina uma bomba de pistões de caudal variável e um motor de pistões de caudal variável. Este novo equipamento distingue-se igualmente pela distribuição de peso entre eixos, que ronda os 50%/50%, conferindo, em combinação com o posicionamento da “casa das máquinas”, uma melhoria considerável de estabilidade. Existe igualmente uma opção de direcção invertida, opcional, que modifica o sentido das rodas motrizes numa rotação de 180 graus.


    Recuperação lenta mas “notória”


    Tim Burnhope mostra-se satisfeito pelo regresso aos números positivos, fazendo referência ao crescimento de 14% registado pela companhia, representada pela Motivo, em 2015. Em exclusivo ao CONSTRUIR, o director da área de Desenvolvimento e Inovação da companhia reconhece que a recuperação tem sido lenta mas notória e que a companhia saberá responder às exigências do mercado. A propósito do lançamento da Hydradig, Burnhope salienta que se trata de um equipamento que assenta, integralmente, nas exigências do mercado e na auscultação de clientes ao longo de anos. “Muito do trabalho que é feito hoje em dia diz respeito a intervenções em ambientes urbanos e espaços de manobra reduzidos e o que acontecia até agora é que os nossos clientes, de um modo geral, eram levados a colocar equipamentos pesados em espaços exíguos”, revela Tim Burnhope. Segundo aquele responsável, a substituição desses equipamentos por outros mais ligeiros levantava igualmente algumas questões ao nível da capacidade dessa maquinaria de realizar trabalhos mais pesados. “Basicamente, nós respondemos eficazmente a esses dilemas e trabalhámos arduamente numa solução que marca uma nova era nas escavadoras de rodas”, acrescenta
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