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    Especial “Pavimentos e Revestimentos”: É necessário ser dinâmico para responder ao mercado

    Mercados muito dinâmicos com exigências muito próprias. É, sobretudo, este o factor de evolução de novas soluções e de resposta que as empresas devem ter em mente. E têm, apesar do período conturbado que atravessaram. Asseguram que Itália é uma referência neste segmento mas lembram que tecnicamente em Portugal se faz tão bom ou melhor trabalho que no País dos Alpes, apenas perdendo pela geografia. O CONSTRUIR procurou saber junto dos agentes do mercado como respondem aos desafios que têm pela frente

    Ricardo Batista
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    Especial “Pavimentos e Revestimentos”: É necessário ser dinâmico para responder ao mercado

    Mercados muito dinâmicos com exigências muito próprias. É, sobretudo, este o factor de evolução de novas soluções e de resposta que as empresas devem ter em mente. E têm, apesar do período conturbado que atravessaram. Asseguram que Itália é uma referência neste segmento mas lembram que tecnicamente em Portugal se faz tão bom ou melhor trabalho que no País dos Alpes, apenas perdendo pela geografia. O CONSTRUIR procurou saber junto dos agentes do mercado como respondem aos desafios que têm pela frente

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    Aleluia Cerâmicas

    Diz a sabedoria popular que “é importante manter os pés bem assentes no chão”. Todos entendemos o significado da expressão mas, se tivéssemos que ser minuciosos e rigorosos na sua utilização, não descuraríamos questionar que chão é esse onde os pés assentam? Em rigor, há muito que essa deixou de ser uma questão puramente aleatória pois, para todos os efeitos, não deixa de ser “terreno para pisar”. E é…também. Manter os pés assentes no chão torna-se uma tarefa mais agradável se o terreno que pisamos é firme, está em bom estado de conservação e, o mais possível, se resulta numa opção sustentável. E se estivermos a falar de uma área como a de um shopping ou de um aeroporto, por exemplo, percebe-se a uma escala maior a importância de esta ser uma escolha criteriosa.

    O pavimento é um elemento construtivo que, com o passar do tempo, pode sofrer sérias deformações, atendendo a que está sujeito a cargas variadas, algumas das quais maiores do que aquelas para que foi pensado ainda na fase de projecto, pode estar exposto a imprevistos, acções químicas ou, simplesmente, sujeito a uma deficiente manutenção.
    As consequências dessas acções podem passar pela abertura de fendas, quebra ou rasgões ou, simplesmente, deformações que representem o fim da sua configuração plana. Todas estas são acções que acarretam, invariavelmente, dificuldades para a limpeza, uma percepção estética negativa, incómodos para quem trabalha, entre outras.

    Segmento forte

    Sabendo que este é um segmento particularmente forte ao nível da inovação, produção, distribuição e consumo, tentámos perceber, junto dos agentes do mercado, de que forma estão a posicionar-se para responder aos desafios. Ao CONSTRUIR, Isabel Rebelo defende “para nos mantermos competitivos neste sector é necessário que nos adaptemos e que tenhamos consciência que as necessidades do mercado são muito dinâmicas”. Para a responsável de Relações Públicas da Aleluia Cerâmicas, a companhia “adoptou estratégias que vão ao encontro dessa realidade”.
    Isabel Rebelo acredita que “o estudo do mercado e o Desenvolvimento de novos produtos é um dos segmentos em que a Aleluia investe no sentido de antecipar as últimas tendências de mercado internacionais, fundamentais para que atenda às necessidades e expectativas dos mercados e dos seus clientes”. Acresce a isso o “forte investimento em tecnologia, uma vez que esta permite à Aleluia aumentar a sua capacidade e oferecer produtos de elevada qualidade, incrementando assim a sua competitividade no mercado”. “A aposta no desenvolvimento de novas soluções de apoio à distribuição e exposição no ponto de venda tem beneficiado de uma importância critica na estratégia da empresa e a presença em eventos nacionais e internacionais é também um ponto forte, uma vez que é nesses certames que a Aleluia tem a oportunidade de dar a conhecer o que melhor se produz a nível nacional e onde também tem oportunidade de acompanhar as tendências de mercado deste segmento”, explica Isabel Rebelo. Já Emanuel Canelas, responsável de marketing da Dominó, explica que a empresa tem como principal foco o mercado residencial, “de gama média/alta pelo que a inovação em design e na procura de novos formatos e acabamentos mais adequados às necessidades da arquitectura é uma constante”. “Hoje em dia devemos estar atentos a todas as inovações tecnológicas e na tecnologia cerâmica há hoje muitas disruptivas, que traçam novos conceitos e filosofias industriais e de produto e que mudam por completo o paradigma da produção cerâmica de pavimentos e revestimentos”, revela Emanuel Canelas, acrescentando que “os grandes formatos e a tecnologia de decoração digital são os grandes desafios de hoje para que a Dominó se está a preparar”. “Outro aspecto importante é a evolução pós crise do mercado com o aparecimento de cada vez mais grupos de clientes de grande dimensão. Isto tem impacto sobretudo nos factores negociais. O custo do produto é aqui preponderante para o sucesso da negociação”, acrescenta o responsável de marketing da especialista em pavimentos e revestimentos em cerâmica, sublinhando que “também os factores ambientais têm cada vez mais peso. Cada vez mais o cliente final procura produtos limpos com uma baixa pegada ecológica.
    A sustentabilidade ambiental é um desafio para as empresas de hoje”. António de Lima (CEO Group RPI) explica ao CONSTRUIR que um dos principais factores de sucesso da Fabistone “assenta na apresentação de produtos de extrema beleza decorativa cujo processo – desde a idealização à produção – dá à empresa a liberdade criativa e capacidade produtiva para criar produtos direccionados a quem procura soluções para projectos arquitectónicos sublimes e de um enorme grau de exigência”. “O rigor, a transparência, a proximidade e apoio continuado junto dos nossos clientes é uma política basilar e primordial no presente e futuro desta empresa”, revela António de Lima, CEO do Group RPI, dona da Fabistone. Segundo aquele responsável, “os produtos Fabistone são testados periodicamente em laboratórios independentes, e obedecem a um controlo rigoroso de qualidade, que lhes confere uma grande facilidade de manutenção e uma indubitável duração no tempo”. “A gama Fabistone exibe fielmente todos os aspectos da pedra natural: granulometria, tonalidade e forma, até às suas mais subtis irregularidades. As técnicas modernas de fabricação garantem produtos de alta qualidade, duráveis e não gretados, em lajetas ou módulos, de medidas padronizadas ou personalizadas, prontos a serem colocados”, conclui.
    Ao CONSTRUIR, David Santos sublinha que “existem tendências interessantes neste sector no que diz respeito aos sistemas sustentáveis e também a mudança muito rápida do mercado são um grande desafio para todas as entidades ligadas ao sector”. O Head of Target Markets Flooring Roofing and Refurbishment da Sika Portugal revela que no segmento dos revestimentos “a nossa grande aposta é na protecção ao fogo, na sequência de uma grande despertar dos vários agentes para esta realidade. No que diz respeito ao mercado dos pavimentos o mercado procura soluções cada vez mais rápidas e esse é o grande desafio que nos tem sido colocado”. Quem também está particularmente atenta às movimentações neste segmento de mercado é a Robbialac. Jorge Nascimento, director de Marketing da empresa explica ao CONSTRUIR que “a transformação maior que vemos acontecer no nosso mercado advém da mudança de cultura / abordagem à construção”. “Se até aos anos 2000 o crescimento do mercado passava, sobretudo, pela obra nova alavancada por grandes projectos de construção públicos e privados, com o rebentar da “bolha imobiliária” em 2009, as subsequentes contracções económicas e a redefinição de prioridades estratégicas a nível europeu, o foco parece ter passado agora para a Reabilitação”, acrescenta, sublinhando que “esta mudança estrutural obriga todos os agentes de mercado a responder a novos desafios (extensíveis a todos os segmentos), nomeadamente como desenvolver materiais mais sustentáveis do ponto de vista ambiental, mas que apresentem níveis de desempenho, pelo menos, idênticos aos dos materiais tradicionais ou como responder à crescente exigência legal (em alguns casos imposta a nível Europeu) e que coloca em risco a essência tecnológica de muitos dos produtos habitualmente usados em Pavimentos e Revestimentos”. “Nos segmentos de Pavimentos e Revestimentos estes desafios são constantes e ainda mais complexos de responder, considerando os níveis de desgaste a que os substratos estão sujeitos”, diz Jorge Nascimento.

    O exemplo italiano

    Itália é apontada, com frequência, como exemplo de uma eficaz estratégia sectorial em torno dos cerâmicos. Considerando a qualidade das soluções desenvolvidas em Portugal, Isabel Rebelo assegura que “Portugal e as empresas portuguesas, tem neste momento condições para competir com produto de excepção, com design reconhecido e com soluções de excelência para o sector, contudo a sua condição geográfica é um factor e talvez o maior fortemente penalizante uma vez que se encontra na ponta sul da Europa”. A relações públicas da Aleluia Cerâmicas lembra que “esta condição alavanca os preços de transporte que se reflectem directamente no preço do produto e na margem dos produtores tornando-o menos competitivo face a mercados mais centrais”. “Para ganhar relevo no panorama internacional, Portugal deveria conseguir desenvolver estratégias de cooperação entre as várias empresas existentes que lhe permitissem no seu conjunto criar sinergias e ganhar competitividade ao nível dos transportes”, defende Isabel Rebelo. Já no entender de Emanuel Canelas, “o cluster italiano do sector de produção de pavimentos e revestimentos cerâmicos é o mais importante a nível mundial”. O responsável do departamento de Marketing da Dominó concorda que “hoje são eles os grandes motores da evolução do produto e de criação de novas necessidades”, sobretudo “por ser um sector maduro a cerâmica tem necessidade de se diferenciar sistematicamente para criar novas necessidades e obviar a concorrência”. “A diferenciação muitas vezes reside na capacidade das empresas em acompanhar essa evolução tecnológica mantendo a qualidade e os custos e mudando com a velocidade suficiente para acompanhar as mudanças de paradigma”, diz.

    António de Lima concorda que Itália tem um forte papel nas dinâmicas deste segmento de mercado mas, salienta, “é nas oportunidades de chegar a mercados mais fechados e tradicionalmente de referência que ganhamos força e solidez”. O presidente executivo do Group RPI, proprietária da Fabistone, lembra que “a pedra natural reconstituída ganhou um espaço de eleição para aqueles que procuram originalidade, segurança e durabilidade. Capazes de conjugar originalidade e sofisticação, os materiais artificiais investiram nas piscinas, fundiram-se na decoração e ofereceram espaços paisagísticos únicos”. “O efeito decorativo é surpreendente e as possibilidades infinitas. Dentro da enorme oferta existente há um apelo à criatividade que permite a criação de conceitos personalizados e até exóticos. Esta é, pois, a maneira mais simples, segura e elegante de decorar a zona envolvente de uma piscina, jardim, pátio ou mesmo o interior de uma habitação. Tendo o design como o seu expoente máximo, a gama Fabistone está preparada para qualquer tipo de instalação”, diz.


    Novidades
    Olhando para o potencial do mercado nacional, o responsável de marketing da Robbialac revela ao CONSTRUIR que a companhia está a trabalhar em novas apostas em ambos os segmentos. Jorge Nascimento explica que “no segmento de Pavimentos, o exercício passa pela total redefinição do negócio através de dois caminhos estratégicos diferenciados de acordo com o nível de exigência de performance, isto é, sob a marca Robbialac, para um target mais generalista (incluindo o DiYer) uma gama de acabamentos / pavimentos, que cubra todo o ciclo de reparação, preparação e pintura destes substratos, com foco na usabilidade e facilidade de aplicação; sob a marca LMP (Linha Manutenção e Protecção), para o target do “Profissional Aplicador”, uma gama de materiais tecnicamente mais evoluídos e complexos que cumpra com as exigências legais e maximize o desempenho, ao nível de protecção anti-corrosiva, anti-carbonatação, etc.

    Ao nível dos Revestimentos, com a marca Viero a encabeçar a inovação no segmento, “estamos neste momento em fase de lançamento de uma gama de revestimentos decorativos para interior e exterior que, mantendo as suas funções protectoras dos substratos, permitem obter acabamentos diferenciadores e dar resposta a crescentes solicitações de arquitectos e designers que procuram novas formas de diferenciar os seus projectos”.
    Isabel Rebelo explica, por sua vez, que a Aleluia Cerâmicas está a trabalhar novas propostas decorativas que vão ao encontro das necessidades dos mercados mais exigentes. “Consideramos mais valias todos os produtos que pela sua qualidade, pelo preço e pelo design colmatam as necessidades do mercado, satisfazendo um cliente cada vez mais informado e exigente”, adianta a relações públicas da Aleluia. Sobre as novidades, o presidente executivo do Group RPI adianta que “o conceito da Fabistone baseia-se no desenvolvimento de produtos com capacidade de oferecer a arquitectos, designers e decoradores, um conjunto de mais-valias exclusivas na área do design e arquitectura”. “Desta forma, foi-lhe possível criar um revestimento, a partir da mesma lógica de produção daquilo que a empresa costuma oferecer. Nascem então, em 2017 os revestimentos Muralis”. “Este produto encontra-se direccionado para quem procura uma solução para projectos arquitectónicos sublimes e de um enorme grau de exigência. O elevado grau de personalização deste produto consegue satisfazer os pedidos mais selectivos, fazendo do Muralis um produto cuja excelência é proporcional à riqueza da técnica que utiliza, ao seu carácter funcional e aos seus irrepreensíveis atributos estéticos”, diz.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

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    Immersivus Gallery Porto acolhe exposição imersiva “A Cidade do Futuro”

    A galeria de arte imersiva desafiou alunos da licenciatura de Multimédia da Escola Superior de Media, Artes e Design a desenvolverem sete experiências artísticas multimédia que reflectem a visão dos jovens artistas sobre o futuro da humanidade

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    A partir de 23 de Março, a Immersivus Gallery, localizada na Alfândega do Porto, vai acolher a exposição multimédia “Immersivus X: Cidade do Futuro”, um conjunto de sete projecções a 360º graus que transportam o público, com todos os seus sentidos, para os futuros idealizados por 28 estudantes do segundo ano da licenciatura de Multimédia da ESMAD do Politécnico do Porto (P.Porto).

    Desenvolvida no âmbito do projecto “Immersivus X”, que pretende dar palco e visibilidade a talentos emergentes no domínio da arte multimédia, a exposição aborda diferentes perspectivas, partindo da tumultuosa realidade actual para criar interpretações artísticas impactantes, disruptivas e totalmente imersivas acerca do rumo da humanidade, dos espaços que esta habitará e das formas de vida que prevalecerão no planeta.

    Através desta iniciativa, os jovens artistas, na sua maioria entre os 19 e os 21 anos, vão poder aprofundar os seus conhecimentos ao nível da idealização, concepção e implementação de experiências imersivas e apresentar, pela primeira vez, os seus trabalhos a um público mais abrangente. “Immersivus X: Cidade do Futuro” terá uma duração total de cerca de 25 minutos e, no final, os visitantes poderão votar na sua projecção favorita, através de um QR Code.

    Para Edoardo Canessa, produtor executivo da Immersivus Gallery, “em plena era digital, é fundamental dar voz a novos talentos e conhecer o seu contributo não só para a arte, mas também para a reflexão acerca do rumo da humanidade e do futuro que eles próprios vão vivenciar. Nesta exposição é possível perceber claramente o impacto que as nossas acções já estão a ter na vida nos jovens e na forma como eles encaram o futuro, e sobre as quais é muito importante reflectir. Mas esta mostra é, acima de tudo, uma celebração do talento das novas gerações e um contributo para a construção do seu percurso artístico no contexto da Arte Digital, em Portugal e no mundo”, afirma.

    Para Rui Rodrigues, professor e um dos docentes da disciplina onde se desenvolveu este projecto, a par do professor Luís Félix, “cada vez mais é importante envolver os estudantes das universidades nas dinâmicas das cidades e na sua actividade artística/cultural. Esta iniciativa acaba por dar uma oportunidade única aos nossos estudantes da Licenciatura de Multimédia da ESMAD de pensar e desenvolver um projecto desde o seu início, e ao mesmo tempo mostrar a um público mais abrangente os resultados desta reflexão. O tema das Cidade do Futuro torna-se neste caso o mote para que os estudantes exibam, através de uma experiência imersiva, as suas inquietações, cenários e impacto das nossas acções num futuro que pode ser mais ou menos longínquo. Os jovens são o presente e o futuro de qualquer sociedade e é importante dar-lhes voz para que as suas preocupações ecoam e nos façam questionar constantemente”, sublinha o docente.

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    Centros comerciais representaram 38% das vendas do comércio a retalho

    Um estudo conjunto da consultora CBRE e da APCC revela que apesar do crescimento do e-commerce, as compras em loja representaram 92% das vendas realizadas em 2022. O estudo destaca ainda o papel dos centros comerciais, os quais receberam mais de 600 milhões de visitantes em 2023

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    A CBRE e a Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC) desenvolveram em conjunto um estudo que analisa o impacto dos centros comerciais em Portugal. Este estudo revela que os centros comerciais evoluíram ao longo das décadas para se tornarem verdadeiros centros multifuncionais, oferecendo experiências de compra integradas, iniciativas sociais, entretenimento e apoio a causas comunitárias. Os centros comerciais de hoje são o resultado de uma crescente evolução no sentido de se adaptarem às novas realidades sociais e económicas.

    O estudo revela ainda, que apesar do crescimento acentuado do e-commerce, os consumidores portugueses têm ainda preferência pela experiência presencial, sendo que em 2022 as compras online totalizam 4.169 milhões de euros (8%), e as compras em loja representam 47.306 milhões de euros (92%) .

    O sector conta com mais de 3.8 milhões de metros quadrados de área brutal locável em Portugal, distribuídos por 173 centros comerciais em operação.

    Em termos de desempenho, as vendas no retalho organizado em 2023 superaram os números pré-pandemia de 2019, mas também os de 2022, com um aumento de 10% em relação a 2019 e 11% em relação a 2022, denotando assim uma tendência positiva nas vendas. O estudo também destaca o crescimento das vendas a clientes estrangeiros, representando 12% do total em 2023, um aumento de 7% em relação a 2022. Além disso, as transacções nos centros comerciais ocorrem principalmente durante os fins de semana (34%) e durante o período pós-laboral (39%), ressaltando a importância e impacto da prática de horários alargados no mercado português, por comparação com outros países europeus onde os centros comerciais estão abertos apenas em horário laboral.

    Em 2023, Portugal registou um aumento de footfall nos centros comerciais, com um crescimento de 10% quando comparado com o ano anterior, totalizando mais de 600 milhões de visitantes.

    Os centros comerciais representaram 38% das vendas do comércio a retalho em Portugal em 2022, empregando cerca de 368.000 pessoas, o que equivale a 80% da força de trabalho do comércio a retalho e 7% do total do emprego nacional. Considerando o contexto europeu, e o ano 2023, o estudo mostra que o investimento em retalho organizado representou 45% do investimento total em imobiliário de retalho.

    Este estudo destaca o papel crucial dos centros comerciais na recuperação económica de Portugal, tendo este formato contribuído para o aumento do consumo privado e, consequentemente, no crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). A disponibilidade, flexibilidade horária, estratégias de oferta integradas e medidas de sustentabilidade, bem como a responsabilidade social são identificadas como factores-chave para o sucesso do sector. Espera-se um futuro de prosperidade e inovação para o sector de centros comerciais em Portugal, impulsionado pela resiliência e adaptabilidade demonstradas ao longo dos anos e que se espera que se mantenha.

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    Viúva Lamego recebe candidaturas para programa de residências artísticas

    Dirigido a novos artistas, a iniciativa visa celebrar os históricos “casulos” existentes na fábrica-atelier desde 1930 e desta forma “promover a criação artística, de passar o legado e o saber-fazer” acumulado ao longo dos 175 anos

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    No âmbito das comemorações dos 175 anos, a empresa Viúva Lamego lança um concurso para a realização de uma residência artística, dirigido a novos artistas. Além de promover a criação artística, de passar o legado e o saber-fazer acumulado ao longo de 175 anos, esta iniciativa visa celebrar os históricos “casulos” existentes na fábrica-atelier desde 1930, pelos quais já passaram grandes autores de diferentes quadrantes artísticos e nacionalidades.

    O primeiro artista a ter um espaço próprio nas instalações da fábrica Viúva Lamego foi Jorge Barradas. Mais nomes, como Querubim Lapa ou Maria Keil, entre muitos outros, também tiveram “casulos”. Actualmente, Maria Emília Araújo, Hervé di Rosa, Manuel Cargaleiro e Bela Silva contam com residências artísticas permanentes, que permitem que artistas trabalhem lado a lado com os artesões da Viúva Lamego, uma “mais-valia” que a fábrica-atelier procurou preservar ao longo do tempo.

    A propósito deste concurso, todas as candidaturas são individuais e estão abertas a artistas emergentes e/ou estudantes nas áreas de arte, design ou arquitectura, de qualquer idade ou nacionalidade. O período para a submissão das candidaturas teve início a 12 de Março e decorre até 22 de Abril de 2024, cuja inscrição deve ser feito através do website da Viúva Lamego.

    A residência artística, em si, pressupõe a cedência de um espaço na fábrica e apoio técnico durante um período máximo de 10 semanas, sendo que o desafio proposto pelo concurso passa por desenvolver uma peça comemorativa dos 175 anos da Viúva Lamego. A matéria-prima deverá ser o azulejo, trabalhado em relevo ou com recurso a pintura.

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    Maior central solar da EDP Renováveis na Europa entrou em operação

    Central fotovoltaica da Cerca coloca em operação a capacidade renovável atribuída à EDP Renováveis no primeiro leilão de energia solar feito em Portugal. Projecto com 202 MWp de capacidade poderá fornecer electricidade a quase 100 mil famílias

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    A EDP já tem 540 MWp de capacidade solar em Portugal, uma tecnologia que será fundamental para a transição energética do país. Este marco foi alcançado com a entrada em operação da maior central solar da EDP Renováveis na Europa, localizada no distrito de Lisboa. Situada nos concelhos de Alenquer e da Azambuja, a Central Fotovoltaica da Cerca conta com uma capacidade instalada de 202 MWp e mais de 310 mil painéis solares bifaciais, que absorvem energia solar de ambos os lados, maximizando a conversão da mesma para electricidade renovável. Esta é a primeira das centrais solares de maior potência que foram adjudicadas no leilão público de 2019 a entrar em operação.

    Com uma produção anual estimada de 330 GWh, esta central vai produzir electricidade renovável suficiente para abastecer directamente cerca de 100 mil famílias ou cerca de 1% da população nacional. A produção desta electricidade a partir da energia solar permite evitar a emissão de 170 toneladas de CO2 por ano, o equivalente à pegada ambiental de mil milhões de quilómetros percorridos por um carro com motor a combustão.“Foi com orgulho que colocámos em operação a Central da Cerca, um projecto que a EDP se comprometeu a entregar apesar do contexto complexo dos últimos anos, com os impactos da pandemia, da situação geopolítica e da subida dos custos das matérias-primas no sector energético. Este é o nosso maior projecto solar da Europa, uma fonte de energia que Portugal deve aproveitar de forma significativa para acelerar a sua transição energética. Na EDP, estamos a olhar para dezenas de novos projectos solares que permitirão dar um contributo importante para este caminho”, destaca Duarte Bello, administrador da EDP Renováveis para Europa e América Latina. A EDP tem apostado cada vez mais no desenvolvimento de projectos solares a nível global, de larga escala mas também pequenas centrais de energia solar descentralizada, fazendo desta tecnologia uma das suas principais vias de crescimento. Até 2026, metade do investimento da empresa a nível global será em projectos solares de larga escala, mas também de geração descentralizada.

    A empresa tem 4.3 GWp de capacidade solar instalada, destacando-se os projectos de larga escala de Pereira Barreto (203 MWp), no Brasil, LosCuervos (200 MWp), no México, ou Xuan Thien (199 MWp), no Vietname. No solar descentralizado, a EDP conta com mais de 1.7 GWp de capacidade instalada nas quatro regiões globais onde está presente.

    Comprometida com a descarbonização de Portugal há cerca de três décadas, a EDP inaugurou recentemente o segundo projecto híbrido a combinar energia eólica e solar do país, em Penela e Ansião, nos concelhos de Coimbra e Leiria, adicionando a central solar de Monte de Vez ao Parque Eólico São João, que já estava em operação desde 2008, praticamente duplicando a capacidade de fornecer electricidade renovável ao mesmo ponto de ligação da rede eléctrica nacional.

    Entre o desenvolvimento de projectos híbridos e novas instalações eólicas e solares, a EDP Renováveis pretende colocar em operação mais 1 GW de energia renovável em Portugal até 2026.

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    Setúbal lança concurso para novo pavilhão desportivo por 1,8 M€

    A proposta sublinha que se pretende utilizar “sistemas construtivos que promovam a eficiência do projecto, incluindo abordagens modulares, para acelerar o processo de construção e a redução de prazos”. A empreitada conta com um prazo máximo de execução de 240 dias, dos quais 60 são referentes à fase de concepção e 180 à de construção

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    A Câmara Municipal de Setúbal aprovou a abertura de um concurso público para a concepção e construção de um novo Pavilhão Desportivo, no bairro das Manteigadas, com o preço-base de perto de 1 milhão e 800 mil euros, aos quais acresce a taxa de IVA. A empreitada conta com um prazo máximo de execução de 240 dias, dos quais 60 são referentes à fase de concepção e 180 à de construção.

    O futuro equipamento, que se irá situar perto do já existente Pavilhão Municipal das Manteigadas, tem como objectivo “melhorar e diversificar a oferta de equipamentos desportivos na freguesia de S. Sebastião”, de modo a ser utilizado pelo associativismo desportivo, comunidade escolar e outros, e a contribuir para o “cumprimento dos objectivos municipais no âmbito da expansão, em número e qualidade, da rede municipal de equipamentos desportivos”.

    A empreitada tem por objecto “a execução de todos os trabalhos, nomeadamente, o projecto, a construção, o fornecimento, a montagem, a instalação e os ensaios, incluindo ainda todos os serviços e trabalhos acessórios e conexos necessários à integral execução do Pavilhão Desportivo das Manteigadas, tendo em vista a sua entrada em funcionamento”.

    A proposta sublinha que se pretende utilizar “sistemas construtivos que promovam a eficiência do projecto, incluindo abordagens modulares, para acelerar o processo de construção e a redução de prazos, considerando as especificidades técnicas e legais inerentes ao equipamento em causa”.

    O procedimento de contratação pública foi aberto “com fundamento na impossibilidade de satisfação da necessidade por via de recursos próprios da autarquia”, tendo ainda sido aprovados o programa do procedimento e o caderno de encargos com o programa preliminar, bem como fixado em 30 dias o prazo para a apresentação das propostas.

    A adjudicação vai ser efetuada com base no critério da proposta economicamente mais vantajosa, determinado através da modalidade multifactor, na qual o preço da solução global conta 30%, a qualidade da solução proposta outros 30% e a qualidade técnica da proposta 40%.

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    Club Med cresce 17% em 2023

    Naquele que já é considerado “o melhor ano de sempre”, a empresa refere um volume de negócios de 1,981M€

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    O Club Med, operador especializado no conceito de “tudo incluído premium”, volta à actividade e performance pré pandemia e reporta recorde nas reservas para o primeiro semestre de 2024. Resultados devem-se à “alteração do modelo de negócio” e “estratégia baseada em cinco pilares e prioridade em dois produtos”.

    Desta forma, empresa registou um volume de negócios que ascendeu a 1,981 milhões de euros, o que representa um aumento de mais de 17% em comparação com 2022 (1,699 milhões de euros) e de mais de 16% em 2019.

    Também o rendimento operacional dos resorts atingiu um número recorde, superando os 174 milhões de euros, um aumento de mais de 64% em comparação com 2022 e de mais de 70% em comparação com 2019.

    De acordo com o Club Med, estes resultados estão, igualmente, relacionados com a alteração do seu modelo de negócio. Graças à subida de gama e à optimização global do modelo de negócio (da distribuição às operações), a margem operacional foi de 9,5%, em comparação com 6,2% em 2019, um aumento de superior a 50%.

    “Depois de regressar ao seu nível pré-pandémico já em 2022, o Club Med atingiu quase 2 mil milhões de euros em volume de negócios pela primeira vez na sua história. O aumento de 50% da sua margem operacional, perto de 10%, e o seu lucro líquido recorde demonstram o sucesso do novo modelo de negócio do Club Med, cuja transformação começou em 2004”, afirma Henri Giscard d’Estaing, presidente do Club Med.

    O ano de 2024 marcará, também, a finalização da transição para o mercado superior de resorts, que tornará 100% do seu portefólio em resorts premium e exclusive collection. Em resultado desta evolução, a tarifa diária média foi de 220 euros, crescendo +8% em relação ao ano de 2022 e quase +30% em relação a 2019.

    No mercado português, o Club Med registou um desempenho muito bom nos destinos de neve, que representam 49% do negócio total, com um aumento de mais de 63% em relação a 2022. O segundo pilar da empresa em Portugal são os destinos long haul, onde os principais destinos são Seychelles, Punta Cana e Cancún, que em conjunto representam 48% do negócio long haul.

    Em termos de destino de short haul (que corresponde a 20% do negócio total), o resort Da Balaia mantém-se a primeira eleição dos portugueses (com um aumento de 26%), representando 43% do total de negócios desta categoria. A vizinha Marbella é, também, uma das principais escolhas (+31%), bem como Gregolimano, na Grécia (+178%), e Yasmina, em Marrocos (+29%).

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    Fusões e Aquisições movimentam 1,1 MM€ nos primeiros dois meses do ano

    O número de transacções mantém se estável em comparação com 2023. O sector Real Estate foi o mais activo no período, com 20 transacções e o volume de transacções em Venture Capital subiu registou um crescimento de 52%

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    Nos primeiros dois meses de 2024 o mercado transaccional português viu a concretização de 107 operações, que totalizaram 1,1 mil milhões de euros. Destas, 35% revelaram seus valores, conforme aponta o mais recente relatório do TTR Data. Estes números representam um crescimento de 1% no número de transacções em comparação com o mesmo período de 2023, assim como um aumento de 6% no capital mobilizado.

    Em Fevereiro, foram registadas 39 fusões e aquisições, entre anunciadas e encerradas, e um valor total de 881,49M de euros. Em termos sectoriais, o sector de Real Estate foi o mais activo no período, com 20 transacções, seguido pelo sector de Internet, Software & IT Services com 15 operações, o qual registou um crescimento de 36% comparado a 2023.

    Âmbito Cross-Border
    No âmbito Cross-Border, quanto à número de transacções, a Espanha e Singapura, foram os países que mais investiram em Portugal no período, contabilizando 14 e 10 transacções, respectivamente. No sentido inverso, as empresas portuguesas escolheram a Espanha e Estados Unidos como principal destino de investimento, com oito e três transacções, respectivamente.

    As aquisições estrangeiras no sector de Tecnologia e Internet aumentaram em 137% em comparação ao mesmo período de 2023. Até Fevereiro de 2024, foram contabilizadas oito transacções de Private Equity, representando um crescimento de 100% no número de operações em comparação ao mesmo período de 2022.
    Em Venture Capital, foram realizadas 29 rodadas de investimentos e um total de 85 milhões de euros, representando um crescimento de 52% no número de operações.

    No segmento de asset acquisitions, foram registadas 29 transacções com um valor de 842 milhões de euros, representando uma queda de 14% no número de operações.
    A transacção destacada pelo TTR Data em Fevereiro de 2024, é a aquisição pela Rainergy de quatro mini-hídricas no norte de Portugal, detidas pela Mirova. O valor da transacção é de 39,45 milhões de euros. A operação contou com a assessoria jurídica em lei portuguesa dos escritórios Costa Pinto & Associados, Sociedade de Advogados, e a Linklaters Portugal.

    Ranking de consultores financeiros e jurídicos
    O relatório publica os rankings de assessoria financeira e jurídica até Fevereiro de 2024 em M&A, Private Equity, Venture Capital e Mercados de Capitais, onde a actividade dos assessores é reflectida pelo número de transacções e pelo valor total.
    Quanto ao ranking de assessores jurídicos, por número de transacções lidera ao longo de 2024, o escritório CCA Law Firm, com seis transacções. Em valor, lidera o escritório Linklaters Portugal contabilizando um total de 359,45 milhões de euros.
    No que se refere ao ranking de assessores financeiros, por número de transacções e valor lidera o Houlihan Lokey com uma operação e contabilizando 320 milhões de euros.

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    Hikvision Masters 2024 quer formar instaladores de segurança electrónica

    Arranca dia 18 de Abril o primeiro evento presencial da Hikvision dirigido a todos os instaladores de segurança electrónica, irá formar, gratuitamente, profissionais de segurança electrónica. As acções irão decorrer entre Espanha e Portugal até 6 de Junho

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    A Hikvision, fornecedor de soluções e serviços de AIoT focados numa grande variedade de indústrias, lança o ‘Hikvision Masters 2024’, o evento gratuito está aberto a todos os instaladores em Espanha e Portugal.

    O objectivo da empresa é formar melhores especialistas em segurança electrónica, numa altura em que o sector conhece um maior dinamismo.

    O evento gira em torno de um concurso, estruturado em diferentes módulos: um para cada linha de produtos (CCTV, Intrusão, Controlo de Acesso e Intercomunicador); e um módulo Convergência, destinado a testar o conhecimento transversal e a integração dos produtos Hikvision. Os profissionais podem escolher os módulos em que querem participar, sendo necessário ter participado nos três primeiros para poder aceder ao último. Cada participante será orientado por um ‘treinador’, um distribuidor oficial da Hikvision, que se encarregará de o aconselhar e formar até ao dia da competição. Cada instalador concorrente disporá de um posto de trabalho para operar e configurar o equipamento. No final do evento, haverá uma cerimónia de entrega de prémios e uma tabela de classificação, que estará disponível para consulta por módulo, região e globalmente.

    Com esta primeira edição do Hikvision Masters 2024, a empresa pretende oferecer uma forma de aceder à melhor formação e ferramentas para garantir soluções da mais alta qualidade no sector. “Na Hikvision estamos muito conscientes de que temos de estar próximos dos profissionais de segurança electrónica e não podemos negligenciar a sua formação ao mais alto nível. O Hikvision Masters 2024 nasce como um primeiro encontro, com o qual queremos avançar e oferecer tanto uma ferramenta de formação como uma experiência da qual todos os participantes e parceiros queiram fazer parte”, afirma Jorge Sepúlveda, director de Marketing da Hikvision Iberia.

    O programa Hikvision Masters será repetido ao longo do tempo, proporcionando novas opções para subir na classificação e descobrir quem são os próximos mestres da segurança eletrónica. Para além disso, os profissionais classificados no topo da competição receberão uma certificação top ranking, que lhes confere uma elevada reputação no mercado. Haverá também prémios, como uma viagem à sede da Hikvision Europa, descontos em produtos no valor de dois mil euros e outros artigos de última geração.

    O Hikvision Masters 2024 percorrerá um total de seis cidades, começando em Madrid e passando depois por Valência, Barcelona, Bilbau, Sevilha e Lisboa, entre 18 de Abril e 6 de Junho.

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    Indelague apresenta soluções sustentáveis e inovadores” na Light + Building

    Em destaque esteve o produto Sona, uma luminária acústica fabricada a partir de materiais reciclados e a luminária suspensa personalizável Gomo, que “reinventou” o conceito de iluminação

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    De 3 a 8 de Março, a Indelague apresentou na Light + Building 2024, em Frankfurt, os seus mais recentes lançamentos, numa participação que se saldou num “sucesso” e “superou as expectativas”. 

    “Estamos extremamente satisfeitos com o resultado da nossa participação na Light + Building 2024. Foi gratificante ver como os nossos novos lançamentos foram recebidos com entusiasmo pelos visitantes. O feedback positivo reforça a nossa missão de oferecer soluções inovadoras e sustentáveis que possam verdadeiramente transformar os espaços”, afirmou Miguel Silva, CEO da Indelague.

    Em destaque esteve o produto Sona, uma luminária acústica fabricada a partir de materiais reciclados, que oferece modularidade linear e cores personalizáveis. “Uma solução que alia design e preocupações ambientais, contribuindo para a redução do consumo de plástico e para a melhoria da qualidade acústica dos espaços” refere a empresa.

    No stand, o Gomo também se evidenciou como uma luminária suspensa personalizável, reinventando o conceito de iluminação. Composto por peças individuais que se combinam de várias formas, cada peça é produzida em painel PET acústico reciclado, reflectindo o compromisso da Indelague com a sustentabilidade.

    Além disso, a montagem do Gomo não requer parafusos nem cola, simplificando o processo e reduzindo o impacto ambiental. O design diferenciado aliado às características acústicas do material proporcionam não apenas uma estética refrescante, mas também um toque de conforto em qualquer ambiente.

    A empresa inovou, também, na forma de apresentar a luz, tornando-a quase “impercetível, mas ainda assim “surpreendente”, destaca, ainda, a empresa.

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    Kerakoll reforça gama de impermeabilização

    A resposta da Kerakoll para a durabilidade no exterior é a tecnologia Laminados Kerakoll, que garante a colocação de ladrilhos em segurança sobre suportes “perfeitamente” impermeabilizados, oferecendo aos profissionais do sector “a garantia dos melhores resultados”

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    A aposta em sistemas completos, tem marcado o percurso da Kerakoll nos mercados onde está presente. O reforço da equipa e a conduta alinhada com os critérios ESG, tornam os produtos e a marca Kerakoll cada vez mais uma referência na construção sustentável.

    Com os sistemas para a colocação impermeável, a Kerakoll assume, assim, um compromisso com os seus clientes, “garantindo casas livres de humidades”. Desta vez, apresentou o reforço da gama de impermeabilização, com novos produtos da linha de Laminados Kerakoll.

    É no seu centro de investigação mais avançado para as novas tecnologias e materiais para a construção sustentável, GreenLab Kerakoll, que são realizados os estudos mais avançados sobre o comportamento de adesivos e impermeabilizantes sob revestimentos.

    A resposta da Kerakoll para a durabilidade no exterior é a tecnologia Laminados Kerakoll, que garante a colocação de ladrilhos em segurança sobre suportes perfeitamente impermeabilizados, oferecendo aos profissionais do sector a garantia dos melhores resultados.

    A inovação Gel-Technology, uma nova abordagem trazida ao mercado pela Kerakoll na gama de adesivos, aliada à gama de Laminados, traduz-se numa colocação e impermeabilização de elevadas prestações. Os Laminados Kerakoll são realizados como autênticos suportes de estanquidade hidráulica, assegurando uma absoluta resistência à água.

    Desta forma, a Kerakoll propõe ao mercado uma série de sistemas Laminados para responder às exigências de especialização em diversos destinos de utilização, sobre qualquer suporte, e garantir a durabilidade da colocação impermeável realizada com gel-adesivos e impermeabilizantes Aquastop.

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