Custos de construção nova desaceleram face a Dezembro de 2017
Apenas as regiões de Lisboa e Centro, com taxas de 2,4% e 1,8%, foram as que apresentaram taxas de variação homóloga superiores às observadas para o conjunto das regiões do Continente (1,2%)
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A variação homóloga do Índice de Custos de Construção de Habitação Nova (ICCHN) foi 1,4% em Janeiro, taxa inferior em 0,3 pontos percentuais (p.p.) ao verificado no mês anterior. Por outro lado, o Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação aumentou 1,2%, face a 1,1% em Dezembro de 2017, de acordo com informação do Instituto Nacional de Estatística (INE).
A desaceleração homóloga dos custos de construção foi determinada pela redução de 0,7 p.p. da taxa de variação dos Materiais , que se fixou em 0,4% em Janeiro. O índice referente ao custo de Mão – de – Obra subiu 0,1 p.p. para uma taxa de 2,2%.
Já as variações homólogas dos índices no que diz respeito à construção de Apartamentos e Moradias fixaram-se em 1,4% e 1,5%, respectivamente.
As regiões de Lisboa e Centro, com taxas de 2,4% e 1,8%, foram as que apresentaram taxas de variação homóloga superiores às observadas para o conjunto das regiões do Continente (1,2%). Todas as outras regiões apresentaram taxas de variação abaixo da média, tendo o Algarve e o Alentejo registado descidas de 0,6% e 0,1%, respectivamente.
O ICCHN pretende medir a evolução do custo de construção de edifícios residenciais no Continente, mediante apuramentos de periodicidade mensal. Trata-se de uma estatística derivada que resulta da compilação de informação sobre preços dos factores de produção afectos à construção de edifícios habitacionais (preços de materiais de construção e salários de profissões da construção civil). A ponderação de cada factor provém de coeficientes técnicos de utilização definidos pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil.