AXA compra Dolce Vita Tejo
A Eurofundo, em conjunto com a AXA, pretende levar a cabo o Plano de Investimento previsto no projecto Dolce Vita Tejo para o transformar no primeiro shopping resort de Lisboa
CONSTRUIR
ERA debate desafios da nova habitação no SIL
Legendre e Tecnibuild apresentam nova marca para promoção imobiliária
Três novos projectos da Krest representam investimento superior a 150 M€
SRS Legal assessora venda dos ginásios Fitness Hut
Habitação em destaque na 27º edição do Salão Imobiliário
Andreia Teixeira assume cargo de Project Management do Grupo Openbook
CE atribui 245M€ em subvenções a projecto de hidrogénio em Sines
Município de Paredes investe mais de 64,3 M€ em habitação com apoio do PRR
IP lança concurso de 77M€
Knauf apresenta nova identidade corporativa
A Eurofund vendeu à AXA Investment Managers – Real Assets o centro comercial Dolce Vita Tejo. De acordo com a imprensa francesa, o valor da venda ascendeu a 230 milhões de euros.
Actuando em nome dos clientes, a Eurofundo, em conjunto com a AXA, pretende levar a cabo o Plano de Investimento previsto no projecto Dolce Vita Tejo para o transformar no primeiro shopping resort de Lisboa.
Actualmente, o Dolce Vita Tejo, pela mão do Eurofund, está a desenvolver o plano de investimento previsto, sendo uma das principais iniciativas a reurbanização do espaço da praça central, tal como já havia sido anunciado. O reposicionamento do centro pretende transformar o Dolce Vita Tejo no primeiro espaço comercial e de lazer de Portugal, um projecto que conta com um investimento superior a 50 milhões de euros.
O centro atrai anualmente 15 milhões de visitas e é o segundo maior centro comercial e de lazer de Portugal. A taxa de ocupação supera amplamente os 90% dos seus 80 mil m2 de área bruta locável (ABL).
À renovação já quase terminada da zona da restauração juntar-se-ão nos próximos meses atividades de lazer, tais como um parque de água, jogos de realidade virtual, simuladores de voo, entre outros.
No âmbito arquitectónico, está prevista a remodelação de algumas das fachadas dos operadores, a criação de uma nova entrada com maior visibilidade e melhores acessos, deslocalizando a entrada principal do centro comercial e criando uma nova paragem de autocarros e táxis.