Polglass promove parques aquáticos “à medida”
“Estruturas como estas são um excelente investimento de dinheiro público ou privado com um curto período de recuperação e ROI muito interessante. Constituem um excelente negócio, principalmente num país como Portugal, onde o Verão é tão prolongado”, garante Danuta Kondek, representante da Polglass em Portugal
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Promover uma oferta diversificada e de valor acrescentado num País em que a promoção turística tem assumido um papel cada vez mais relevante e em que os municípios procuram diferenciar-se nas suas ofertas. É desta forma que os polacos da Polglass se posicionam para promover a sua oferta, dirigida aos parques aquáticos, parques temáticos para crianças e instalações de natação. O propósito é claro: promover um serviço completo. “Somos uma das poucas empresas na Europa que pode oferecer uma solução tão completa e fornecer o controlo total em todas as fases do investimento”, garante ao CONSTRUIR Krzysztof Górnicki, presidente da empresa que já instalou na Europa mais de 65 mil metros de escorregas e estruturas de deslizamento na água. Em Portugal estão a desenvolver um projecto em Amarante para complementar o NaturWaterPark e garantem que “o interesse dos investidores é grande, como era de esperar num país que pretende reforçar as suas ofertas de turismo”. Este projecto inclui fabricação, fornecimento e montagem de quatro escorregas (slides), que ainda não existem em Portugal e que aumentará significativamente a capacidade e a atractividade do parque, inaugurado em 2011. A abertura das novas atractividades está agendada para 2018.
Oferta abrangente
Ao CONSTRUIR, Górnicki sublinha que a oferta é abrangente, desde a concepção à execução, passando pela conclusão, arranque e formação de pessoal. “Os nossos projectos são feitos à medida, ajustando-se às condições de espaço e oferecendo soluções enquadradas dentro do orçamento financeiro do investidor”, revela, acrescentando que a estratégia passa sempre por uma “abordagem individual de acordo com as necessidades do cliente”. “A rentabilidade de cada objecto deve ser analisada desde o início, para atender às necessidades da comunidade local ou visitante”, sendo que a Polglass dispõe de condições para prestar esse apoio aos investidores no processo de planeamento inicial do parque aquático. “Actualmente, parques aquáticos estão a conquistar os clientes e uma ferramenta importante nesta batalha é a qualidade dos serviços. Esta qualidade só pode ser alcançada num parque que atenda a padrões elevados. Estamos muito sensibilizados para as necessidades dos consumidores já na fase de planeamento”, revela Danuta Kondek, a representante da Polglass em Portugal, acrescentando que “a gestão de um objecto pode ter um impacto significativo sobre os resultados financeiros, mas não irá remover os erros cometidos no design do objecto que afectam os benefícios futuros”. “Temos a sensibilidade, perícia e experiência para propor soluções optimizadas a preços competitivos”, conclui. “É notório o incremento do interesse de investidores privados e das autarquias para a construção de espaços de diversão com água, ecológicos e em plena sinergia com a natureza e o ambiente. Agora a praia ou a piscina já não bastam, as pessoas procuram outros divertimentos e as crianças querem delirar com as brincadeiras na água”, revela a mesma fonte. “Estruturas como estas são um excelente investimento de dinheiro público ou privado com um curto período de recuperação e ROI muito interessante. Constituem um excelente negócio, principalmente num país como Portugal, onde o Verão é tão prolongado”, adianta.
Sustentabilidade assegurada
Questionada sobre a sustentabilidade destas soluções, nomeadamente ao nível dos consumos de água, Danuta Kondek assegura que “a água para alimentar as escorregas e outras atracções pode ser continuamente fornecida e devolvida para o sistema de canalização”, assegurando circuitos fechados de água que recorrem a tecnologia do tratamento de água. “Outro aspecto é a recuperação de calor que poderá ser implementado nas nossas soluções, mais concretamente a transferência de calor da água utilizada nos chuveiros para a água fria limpa, que flui para a bateria para ser pré-aquecida e permite uma redução do consumo de água quente ou da energia necessária para aquecê-la”, diz.