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    Extrusal reforça gama de sistemas de abrir com A.175 Folha Oculta

    Dentro da gama dos sistemas de abrir da Extrusal, esta novidade apresenta-se como “a solução de maior área envidraçada”

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    Dentro da gama dos sistemas de abrir da Extrusal, esta novidade apresenta-se como “a solução de maior área envidraçada”

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    A Extrusal apresentou o seu novo sistema de abrir com ruptura térmica A.175 Folha Oculta.

    Em comunicado de imprensa, o grupo português destaca que esta solução consiste num complemento da gama dos sistemas de batente A.100, “que se adapta às especificidades de cada projecto arquitectónico”, aliando “o design à sustentabilidade”.

    “O A.175 Folha Oculta é uma solução minimalista, que vem responder a uma necessidade crescente ao nível das exigências dos desempenhos térmicos, acústicos e resultados AEV, e às especificidades arquitectónicas da actualidade”, destaca a mesma fonte, explicando que a folha móvel é “invisível pelo exterior”, existindo ainda a opção de dobradiças ocultas pelo interior.

    Dentro da gama dos sistemas de abrir da Extrusal, esta novidade apresenta-se como “a solução de maior área envidraçada”, sublinhando a empresa que, segundo o sistema de etiquetagem do SEEP, o A.175 Folha Oculta tem a classificação A, “a mais elevada da escala de referência”.

    Esta solução tem a vedação central com complemento térmico, sendo a folha móvel de ruptura térmica, e está dotada de poliamidas exclusivas de 34 e 14,8 milímetros – “tudo em prol dos excelentes desempenhos térmicos e acústicos que definem o conjunto A.100”.

    Os esquadros em alumínio extrudido e a espessura dos perfiz asseguram a “robustez do sistema”, que aguenta pesos máximos por folha até aos 130 quilos nas soluções de batente e oscilobatente, e aos 70 quilos para abertura basculante. Como dimensões máximas, o sistema permite folhas com largura máxima de 1.400 e 2.700 milímetros de altura. A solução permite ainda a inserção de vidros duplos ou triplos com envergadura de 34 milímetros.

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    MAP vai diversificar áreas de actuação e estuda aquisições

    Prevendo facturar 80 milhões de euros em 2024, o dobro do que foi apurado no último ano, os responsáveis da MAP Engenharia estão atentos às oportunidades do mercado e estudam diversificar a sua actividade para outras áreas. Projectos públicos são uma hipótese e não está descartada a aquisição de empresas em nichos específicos. Diogo Guerra Abecasis, Co-Founder & Managing Director da MAP Engenharia explica, ao CONSTRUIR, que a falta de mão de obra, qualificada ou operacional, pode tornar-se um grave problema

    Ricardo Batista
    tagsMAP

    Ao CONSTRUIR, Diogo Guerra Abecasis, Co-Founder & Managing Director da MAP Engenharia, explica a estratégia de crescimento de uma empresa que tem apostado, nos últimos anos, na certificação dos seus processos. “Creio que o mercado reconhece claramente o valor deste processo porque é um selo de garantia e qualidade”, explica. Com uma carteira de 150M€ assegurada para os próximos dois anos, os responsáveis da MAP esperam duplicar a facturação no final de 2024 face aos 40M€ apurados no final do ano passado.

    Diogo Guerra Abecassis, co-founder & managing director da MAP EngenhariaEstamos no final do primeiro trimestre do ano. Já há dados sobre os resultados de 2023?

    O ano de 2023 foi de fato muito desafiante, por um lado o mercado a sofrer de instabilidade económica com o aumento das taxas de juro e da inflação, mas por outro lado, foi um ano de forte investimento na MAP, reforçamos as nossas equipas, optimizámos os nossos processos e parte deles através de novas certificações, tudo para estarmos preparados para o futuro próximo, que será de forte crescimento e consolidação.

    Quais as variações face a 2022, seja em facturação, resultados líquidos?

    Embora as contas finais de 2023 ainda não estejam formalmente concluídas, esperamos fechar o ano com uma facturação semelhante à de 2022, em torno dos 40 milhões de euros, e com resultados líquidos positivos.

    Como está repartido esse Volume de Negócios? A maior fatia cabe à construção? Reabilitação?

    De facto, verifica-se uma inversão no peso da reabilitação vs construção nova, sendo que em 2023, a construção nova representou mais de 70% do volume de negócios da MAP.

    Quais as estimativas para 2024?

    Estamos a entrar em 2024 com muita confiança e uma enorme expectativa. Será novamente um ano de forte crescimento na MAP, onde prevemos praticamente duplicar o nosso volume de facturação, para 80M€.

    É possível quantificar que investimentos têm em carteira de momento?

    Actualmente, a nossa carteira de projectos contratados para 2024 e 2025 totaliza aproximadamente 150 milhões de euros. Trata-se de projectos bastante diversificados e que abrangem várias áreas, incluindo residencial, turismo, escritórios, retalho, indústria e comércio.

    Existem dois grandes desafios, o primeiro e o mais crucial, é a falta generalizada de mão de obra, quer a mais qualificada, quer a mais operacional, o que pode vir a ser um problema mais grave no futuro com o crescimento do volume de construção, tanto em Obras públicas, como nas Privadas

    Algum projecto que destaquem pela sua natureza, pelo rasgo face à actual oferta, pelas características?

    Tendo em consideração um dos maiores problemas da actualidade, a habitação, podemos destacar a Obra que temos em curso da Cooperativa Vale Formoso, em Marvila, que representa precisamente uma resposta à falta de oferta de habitação para a classe média com a construção de 70 fracções, numa modalidade de investimento colectivo que esteve muito em voga no início dos anos 2000, mas que infelizmente foi desaparecendo. Além das 70 fracções estamos a falar de uma oferta residencial integrada com creche, serviços e espaços verdes. Estamos também a construir a última fase do projecto Gago Coutinho 30 em Lisboa, com 200 quartos de Hotel, e todas as zonas comuns de apoio. No Porto, decorre a bom ritmo a remodelação de um icónico edifício de escritórios no Campo Alegre, com 15.000 m2, que será totalmente renovado e transformado num espaço moderno, sofisticado e sustentável, para escritórios com classificação Green.

    Nessa carteira, que margem existe para responder à falta de oferta para a classe média? Têm projectos que se adequam a esse segmento?

    Creio que o mercado imobiliário tem vindo a procurar dar uma resposta positiva a esta carência de oferta habitacional para a classe média, e isso constata-se claramente nas obras que temos actualmente em curso, com vários empreendimentos residenciais para o segmento médio, de onde podemos destacar, as Villas em Loures (130 fogos), Jardins Altear na Alta de Lisboa (130 fogos) e a Cooperativa Vale Formoso em Marvila, conforme já referido, entre outros Projectos em Lisboa e no Porto para a classe média / alta.

    Duke Residences

    Olhando para a ‘crise na habitação’, que papel podem ter os promotores na sua resolução e que condições seriam necessárias para que essa resposta fosse mais eficaz? E as construtoras, são importantes nesta equação?

    Tendo em consideração a situação actual, naturalmente os promotores têm um papel fundamental, mas cabe ao Estado criar as condições favoráveis para aumentar fortemente esse investimento na habitação, por exemplo através de incentivos fiscais, passando por exemplo o IVA da construção nestes casos para a taxa reduzida a 6%, quer também pela criação de PPP que possam desenvolver projectos em terrenos, ou edifícios devolutos pertencentes às autarquias ou ao governo central. As construtoras são essenciais nesta equação, porque terão de estar preparadas para dar resposta a todas estas solicitações e concretizar no terreno a construção destes projectos Residenciais, e é precisamente para dar esta resposta que a MAP se tem vindo a preparar!

    Que desafios se colocam hoje às construtoras no mercado nacional?

    Na minha opinião, no mercado actual, existem dois grandes desafios, o primeiro e o mais crucial, é a falta generalizada de mão de obra, quer a mais qualificada, quer a mais operacional, o que pode vir a ser um problema mais grave no futuro com o crescimento do volume de construção, tanto em Obras públicas, como nas Privadas. O outro desafio é a instabilidade criada pela inflação dos preços dos materiais e da mão de obra, devido a factores externos que não controlamos. Na MAP, felizmente, temos vindo a ultrapassá-lo sempre de uma forma justa e equilibrada com os nossos clientes e parceiros.

    Em que medida o Simplex que está em desenvolvimento (independentemente de qual for a composição do próximo Governo) pode ser uma resposta eficaz na questão dos licenciamentos?

    O mercado ainda está a assimilar as alterações introduzidas pelo Simplex, que são muitas, e creio que na generalidade são positivas, porque vão certamente acelerar os processos de licenciamento que todos verificávamos que eram excessivamente morosos, mas é provável que tenham de ser feitos alguns ajustes para tornar os processos ainda mais claros e objectivos.

    Há quem defenda, até mesmo do lado das autarquias, que o novo Decreto que procede à reforma e simplificação dos licenciamentos “aumenta o perigo” de voltarem a existir em território nacional várias “obras em esqueleto de betão. Teme que se tenha avançado em demasia na rapidez, ignorando a segurança jurídica?

    Não há modelos perfeitos, mas os vários players que tanto criticaram a mora dos processos de licenciamento, têm de ser responsáveis para desenvolver os projectos de acordo com as normas e legislação em vigor e certamente que irão ultrapassar as dúvidas que se coloquem num trabalho conjunto com as autarquias.

    Não há modelos perfeitos, mas os vários players que tanto criticaram a mora dos processos de licenciamento, têm de ser responsáveis para desenvolver os projectos de acordo com as normas e legislação em vigor

    A MAP conseguiu elevar a certificação da ISO9001 para um sistema de gestão integrado em QSA. O que é que isto quer dizer na prática e, no fundo, que reconhecimento é que o mercado faz deste tipo de aposta das empresas?

    De facto, fechámos em 2023 o processo de tripla certificação da MAP em Segurança e Ambiente, para juntar à Certificação de Qualidade que já detínhamos há uns anos, todas certificadas pela prestigiada Bureau Veritas. Creio que o mercado reconhece claramente o valor deste processo porque é um selo de garantia e qualidade, onde o cliente e todos os stakeholders têm a certeza de como determinados processos são realizados/alcançados. A MAP reflecte a preocupação e comprometimento de toda a empresa com estas áreas de actuação tão importantes, a Qualidade, a Segurança e o Ambiente.

    Sendo reconhecida a escassez de mão de obra no mercado nacional, de que modo têm respondido a este problema?

    É, de facto, o maior desafio para o futuro, por isso temos investido muito em formação, tendo em curso várias parcerias com Escolas Técnicas e Faculdades reconhecidas no mercado, em que acolhemos e formamos novos profissionais, tanto para uma vertente mais de acompanhamento de Obra no terreno (Encarregados), como também engenheiros estagiários para Direcção de Obra. Naturalmente que outro dos caminhos também terá que passar por receber emigrantes, com mais ou menos qualificações, e integrá-los no nosso mercado da construção.

    Vínhamos de um ciclo em que, pelo menos em pipeline, estavam em equação um conjunto significativo de investimentos, fosse na ferrovia, plano rodoviário, Aeroporto, Alta Velocidade. Como olha a MAP para esses planos de investimentos e de que modo se posicionam para fazer parte (ou não) dessa carteira de investimentos públicos?

    Apesar do historial da MAP ser praticamente no sector privado, apostar também no sector público é um dos desafios que temos para o ano de 2024, obviamente com uma selecção criteriosa dos projectos, mas posso confidenciar que estamos já envolvidos em concursos públicos que estão actualmente a decorrer.

    Por onde passa o crescimento da MAP? Como esperam aumentar a carteira de obras?

    A MAP continua com um forte crescimento, sempre de uma forma sustentada, mas acreditamos que 2024 será um ano marcante e transformador na realidade da empresa. Prevemos diversificar o negócio para nichos de mercado mais específicos, como as moradias de luxo e o fitout de espaços interiores, consolidaremos a construtora com grandes projectos, os que estão em curso e novos que aí vêm, e iremos também “atacar” as Obras públicas onde existem boas oportunidades. Muito em breve haverá muitas mais novidades para partilhar sobre o Universo MAP.

    E aquisições de empresas complementares, estão abertos a isso?

    Temos de facto estado bem atentos ao mercado e analisado algumas oportunidades interessantes de investimento, principalmente visando a área da indústria, pré-fabricação e sustentabilidade, podendo num futuro próximo fechar alguma aquisição ou parceria.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

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    Savills/ Predibisa assegura colocação de 70% das fracções do Edifício Natura

    Em virtude do sucesso da comercialização do Natura, está já em comercialização outro empreendimento do loteamento, o edifício Factory, composto por tipologias mais pequenas

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    O Edifício Natura,  localizado nos terrenos da antiga fábrica Efanor, em Matosinhos, já se encontra vendido em 70%, o que confirma, assim, o “sucesso” deste projecto, comercializado pela Savills/Predibisa.

    Ana Jordão, residential business development director do Porto Division da Savills Portugal, destaca a “excelência” dos apartamentos, desde logo assegurada pela qualidade e selecção dos materiais utilizados, cujos “extensos” painéis de vidro, “generosas” varandas e jardins privativos, permitem a “ligação à envolvente natural”.

    Em virtude do sucesso da comercialização do Natura, está já em comercialização outro empreendimento do loteamento, o edifício Factory, composto por tipologias mais pequenas de forma a dar resposta à procura por parte de investidores e jovens que pretendem adquirir a primeira casa. Paralelamente, estão também já em desenvolvimento três projectos para outros lotes disponíveis.

    “Atendendo ao parque verde privado com aproximadamente três hectares existente no terreno do Natura, cada espaço interior reflecte e vive do exterior, através de edifícios transparentes, onde o reflexo do espaço natural e da luz interior assumem um elemento fulcral, valorizando igualmente o conceito de Home Living projectado em espaços desfragmentados para potenciar a vivência familiar”, destaca, também, o arquitecto Nuno Poiarez, cofundador da Visioarq.

    O projecto disponibiliza tipologias de habitação, desde o T1 ao T4, com maior oferta nas tipologias T2 e T3 para as famílias de maior ou menor dimensão, entre árvores, espelhos de água e cerca de 30 mil metros quadrados de percursos pedonais.

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    32M€ para modernização da Linha de Leixões para mercadorias

    A modernização da Linha de Leixões para o tráfego de mercadorias custará até 32 milhões de euros, de acordo com uma autorização de despesa da Infraestruturas de Portugal (IP) e será integrada em futura candidatura no âmbito do Quadro Financeiro Plurianual 2021-2027 da União Europeia

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    No despacho do Conselho de Administração da IP a empresa pública delibera “proceder ao lançamento do procedimento pré-contratual necessário à contratação da execução” da empreitada de modernização da Linha de Leixões, pelo valor de 32 milhões de euros. O montante é repartido pelos anos de 2025 (4 milhões de euros), 2026 (16,8 milhões) e 2027 (11,2 milhões).

    A modernização da Linha de Leixões para mercadorias (embora também traga benefícios para o tráfego de passageiros, cuja retoma está prevista para final deste ano) enquadra-se no Programa de Melhoria em Terminais Multimodais do Programa Nacional de Investimentos 2030.

    A empreitada da Linha de Leixões, que serve o porto homónimo em Matosinhos, será integrada em futura candidatura no âmbito do Quadro Financeiro Plurianual 2021-2027 da União Europeia. A fiscalização da empreitada custará até 3,8 milhões de euros.

    “As intervenções preconizadas para a Linha de Leixões visam atingir o objectivo do aumento de capacidade de tráfego para comboios de mercadorias até 750 metros, através da renovação da infraestrutura e aumento do comprimento útil de linhas de resguardo nas estações de Contumil, São Mamede de Infesta, e reformulação dos feixes de recepção/expedição do Terminal de Leixões”.

    Numa primeira fase estão previstos até dois comboios por hora que servirão as paragens de Campanhã, Contumil, São Gemil, Hospital São João (novo apeadeiro), São Mamede de Infesta, Arroteia (novo apeadeiro junto à Efacec) e Leça do Balio, partindo de Ovar ou de Campanhã. Numa segunda fase, o serviço poderá ser estendido a Leixões/Senhor de Matosinhos, com paragem em Guifões e Araújo/Custió.

     

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    Francisco Horta e Costa, Director Geral da CBRE Portugal

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    CBRE reforça a área de Agribusiness

    A CBRE Portugal acumulou nos últimos dois anos um total de 100.000ha de activos agrícolas avaliados e cerca de 10.000ha, do mesmo sector, em que teve um papel activo assessorando a transacção

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    A consultora começa 2024 com uma aposta reforçada na área de Agribusiness a nível ibérico e com especial enfoque no mercado português, reforçando a equipa, que chega agora às 6 pessoas dedicadas, com três novos elementos.

    “A área de Agribusiness da CBRE tem vindo a crescer desde o seu lançamento em 2021 e o facto do director para o sul da Europa ser português demonstra a relevância da nossa geografia. Cada vez mais o sector agrícola se profissionaliza e moderniza, pelo que termos uma equipa altamente especializada é fundamental para assessorar os nossos clientes na avaliação, consultoria e transacção de qualquer tipo de propriedade agrícola”, refere Francisco Horta e Costa, managing director da CBRE Portugal,

    A CBRE contratou recentemente Sara Santos e Francisco Dias Alves, para a área de avaliações agrícolas, ambos licenciados pelo Instituto Superior de Agronomia. Enquanto o Francisco, que passou também pela Universidade de Córdoba, assumirá a posição de junior consultant, a Sara desempenhará a função de senior consultant, dada à sua experiência comprovada na área, com mais de 25 anos no sector e uma pós-graduação em avaliação imobiliária no ISG.

    Também José Pedro Pereira reforça a equipa de Agribusiness da CBRE. O José Pedro é o novo associate director de Agribusiness e irá reportar a Manuel Valadas de Albuquerque. É licenciado em engenharia florestal e dos recursos naturais pelo Instituto Superior de Agronomia e encontra-se a concluir o mestrado em gestão aplicada no Instituto Superior das Ciências do Trabalho e da Empresa. Iniciou o seu percurso profissional no SOVENA GROUP, onde foi responsável pelo projecto agrícola & sourcing de oleaginosas em Portugal e na Argentina, funções que desempenhou até abraçar o desafio da CBRE.

    Com as recentes contratações e crescimento da equipa dedicada a Agribusiness, a CBRE possui uma multiplicidade de valências, garantindo assim o apoio completo e integrado a proprietários, investidores e operadores do sector agro-alimentar.

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    Lisboa aprova contratação de empréstimo de 50 M€ para financiamento de investimentos

    O investimento, no valor de 50,8 milhões de euros, destina-se a habitação, instalação de serviços, equipamentos escolares e construção ou requalificação de arruamentos

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    O município de Lisboa “estruturou um programa de investimentos, de carácter plurianual com prazo de execução a quatro anos”, em linha com o programa de governo da cidade, de forma a “estruturar uma acção municipal focada em áreas chave para a melhoria das condições de vida de quem vive, trabalha ou visita a cidade”. Para esse efeito, de acordo com a proposta, “demonstrou-se necessário o recurso a financiamento alheio para assegurar o conjunto de investimentos associados à carteira de projectos a financiar” entre os quais: Habitação de Renda Acessível, operações de construção e/ou reconstrução de habitação e bairros municipais, reparação e beneficiação de património municipal, reabilitação de mercados municipais, intervenções relacionadas com a acessibilidade pedonal. A carteira de projectos a financiar em 2024 e 2025 engloba 48 intervenções, mais de metade da verba, 27,1 milhões de euros serão canalizados para projectos de Habitação, e entre estes perto de 13 milhões de euros serão para a habitação de renda acessível. Os restantes 23,7 milhões de euros incluem a construção de equipamentos, entre eles uma escola, reabilitação de mercados e arruamentos.

    A proposta aprovada na Assembleia Municipal, realizada a 4 de Abril, havia já sido aprovada em reunião da Camara Municipal de Lisboa, a 20 de Março

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    Crédito: Facebook do XXIV Governo

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    Secretários de Estado: Patrícia Machado Santos na Habitação; Hugo Espírito Santo nas Infraestruturas

    Com uma orgânica que já tinha sido adoptada em 2022 – curiosamente sob tutela de Pedro Nuno Santos-, Infrastruturas e Habitação voltam a coabitar no mesmo ministério

    Ricardo Batista

    Divulgada que foi a lista de secretários de Estado, está oficialmente fechado o núcleo duro do Governo liderado por Luís Montenegro. O Presidente da República recebeu esta quinta-feira, em mão, a lista dos secretários de Estado depois de, na terça-feira, ter empossado os ministros do XXIV Governo constitucional.

    Com uma orgânica que já tinha sido adoptada em 2022 – curiosamente sob tutela de Pedro Nuno Santos-, Infrastruturas e Habitação voltam a coabitar no mesmo ministério.

    De acordo com uma nota publicada no portal da Presidência da República na Internet, a Secretaria de Estado que ficará agora com Patrícia Machado Santos é uma das três que integra o Ministério das Infraestruturas e Habitação.

    Segundo uma nota biográfica divulgada pelo Governo presidido pelo social-democrata Luís Montenegro, Patrícia Machado Santos é licenciada em Arquitetura, área em que tem também um doutoramento na especialidade de Tecnologias de Gestão da Construção.

    Patrícia Machado Santos já trabalhou o tema da habitação nas câmaras municipais de Lisboa e de Oeiras, no distrito de Lisboa, é ainda indicado na nota.

    Na Câmara de Oeiras, a nova secretária de Estado foi diretora do Departamento de Habitação Municipal.

    Além da secretaria de Estado da Habitação, o Ministério tutelado por Miguel Pinto Luz integra a secretaria de Estado das Infraestruturas, que ficará para Hugo Espírito Santo, e a secretaria de Estado da Mobilidade, com Cristina Pinto Dias.

    Hugo Espírito Santo foi, até agora, sócio do escritório de Lisboa da McKinsey e um dos líderes da Prática em Angola. Era o líder da Prática Profissional de Viagens, Transportes e Logística da McKinsey para África, e lidera os maiores projectos de transportes e infra-estruturas. Ao longo da sua carreira profissional desenvolveu particular experiência no Sector da Aviação, com especial enfoque em fomentar a contribuição do sector para o desenvolvimento económico de África. É licenciado em Economia pela Universidade Católica e tem um MBA do Instituto Europeu de Administração de Empresas (o francês INSEAD)

    O vice-presidente do PSD Miguel Pinto Luz assumiu pela primeira vez o cargo de ministro, na pasta das Infraestruturas e Habitação, depois de ter sido secretário de Estado das Infraestruturas no segundo breve Governo liderado por Pedro Passos Coelho, em 2015.

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    Margarida Quintã (esquerda) e Teresa Novais (direita)

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    9ª ediçao do Open House Porto celebra Abril

    Com o tema “50 Anos a Construir a Liberdade” e curadoria das arquitectas Teresa Novais e Margarida Quintã, a iniciativa tem lugar nos dias 6 e 7 de Julho

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    A 9ª edição do Open House Porto (OHP) 2024 celebra os 50 anos do 25 de Abril de 1974, com o tema “50 Anos a Construir a Liberdade” e curadoria das arquitectas Teresa Novais e Margarida Quintã.

    A iniciativa, organizada pela Casa da Arquitectura (CA) que integra, mais uma vez, os municípios da Maia, Matosinhos, Porto e Vila Nova de Gaia, tem data marcada para os dias 6 e 7 de Julho.

    “Num ano em que se comemoram os 50 anos da democracia, a CA desafiou as curadoras a pensar em espaços modelo neste processo de construção da democratização. A dupla curatorial, que pela primeira vez está entregue a duas mulheres, de gerações e percursos diferentes, respondeu de forma exemplar a este desafio de mostrar como os princípios de Abril foram concretizados. A arquitetura foi um instrumento de concretização dos princípios da Democracia”, explica Nuno Sampaio, director executivo da CA.

    Margarida Quintã e Teresa Novais explicam assim o conceito que orienta o OHP deste ano: “Se na revolução de 25 de abril de 1974 o povo português reivindicava “a paz, o pão, habitação, saúde e educação” [em alusão à canção de intervenção ‘Liberdade’ de Sérgio Godinho], em 2024 queremos, por um lado, conhecer o que fomos capazes de alcançar, e por outro, identificar o que desejamos para o futuro”.

    As propostas recaem, assim, em visitas a espaços de iniciativa pública, municipal, ou cooperativa, construídos nas últimas cinco décadas, que retratam as transformações operadas nos municípios da Maia, Matosinhos, Porto e Vila Nova de Gaia. “O que queremos perguntar é: de que é que nós, portugueses, precisamos hoje para “termos liberdade a sério?”, acrescentam.

    O roteiro é acompanhado pelos Programas Caleidoscópio e Plus que propõem um conjunto de actividades abertas e destinadas a todos os públicos. Todas as visitas e actividades são de participação gratuita

    Até 21 de Abril decorrem as candidaturas para o voluntariado da OHP.

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    Um dos três vencedores do Prémio ArchDaily Brasil 2024 é português

    O edifício Factory Lisbon, com assinatura de Julian Breinersdorfer Architekten, José Baganha e Ângela Maurice, foi o terceiro classificado no Prémio ArchDaily Brasil Obra do Ano 2024

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    Este ano, o primeiro lugar foi atribuído ao Hospital Veterinário Escola da Unileão em Juazeiro do Norte, projecto com assinatura do gabinete Lins Arquitectos Associados. O segundo lugar foi para Angeli.Leão com o projecto para o Marco dos Corais, em Maceió. Em terceiro lugar ficou a Factory Lisbon, localizada em Lisboa, projecto desenvolvido por Julian Breinersdorfer Architekten, José Baganha e Ângela Maurice.

    “A Factory Lisbon resulta da reutilização adaptativa de uma fábrica de bolachas e massas, de 1973 do exército português. O edifício tombado pelo património histórico fica na frente do porto de Lisboa, inserido no complexo histórico de abastecimento do exército, que está a ser transformado num distrito de inovação, o Hub Criativo de Beato”.

    Fotos de Francisco Nogueira

    O edifício tem 200 metros de comprimento por apenas 11 de largura. “Este volume estreito normalmente exigiria a introdução de vários núcleos de betão para a circulação de emergência. Para evitar tal intervenção disruptiva, toda a circulação foi adicionada externamente. Na forma de passarelas de aço leve e escadas de um único lance, ela percorre as fachadas e contorna os silos históricos e um poço de elevador no centro do edifício. Aqui, as escadas são suspensas do tecto para minimizar seu impacto estrutural. O novo poço do elevador é revestido com espelhos, de modo a se misturar com as cores e características históricas”.

    O Prémio Obra do Ano do ArchDaily Brasil, um prémio de arquitectura lusófona, resulta da votação dos leitores do site, que seleccionam os 15 finalistas e, posteriormente, os três vencedores.

     

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    VELUX reforça eliminação progressiva dos combustíveis fósseis em 2023

    As emissões da cadeia de valor diminuíram 21%, principalmente devido a uma diminuição dos volumes causada pela persistência de condições macroeconómicas pouco favoráveis, mas também devido aos esforços para adquirir e implementar materiais com menos carbono nos produtos VELUX. Neste campo, o objetivo é uma redução de 50% até 2030

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    A VELUX revelou, esta quinta-feira, ter atingido, no final do ano passado, “marcos históricos em direção aos seus ambiciosos objetivos de sustentabilidade”. Em comunicado, a empresa garantiu 100% de eletricidade renovável documentada e reduziu as emissões de dióxido de carbono equivalente das suas operações em 16% em relação a 2022 (nos âmbitos 1 e 2) e para mais de metade em relação a 2020 (de 52 000 toneladas de CO2e em 2020 para 23 000 toneladas em 2023). Este feito coloca a VELUX no caminho certo para atingir o seu objetivo de reduzir em 100% este gás até 2030.
    A utilização de eletricidade renovável documentada a 100% é conseguida através de uma combinação de contratos de aquisição de energia renovável (CAE), instalações solares fotovoltaicas no local e a compra de certificados de eletricidade renovável em países onde os CAE ainda não são viáveis.

    As emissões da cadeia de valor diminuíram 21%, principalmente devido a uma diminuição dos volumes causada pela persistência de condições macroeconómicas pouco favoráveis, mas também devido aos esforços para adquirir e implementar materiais com menos carbono nos produtos VELUX. Neste campo, o objetivo é uma redução de 50% até 2030.

    “Em 2023, integrámos totalmente a sustentabilidade na nossa estratégia empresarial porque é fundamental para a nossa atividade. Estou satisfeito por termos conseguido novas reduções nas nossas emissões operacionais de CO2 em 2023 e por termos atingido o nosso objetivo de eletricidade 100% renovável. A descarbonização do setor da construção é essencial e acreditamos que os nossos produtos e soluções podem contribuir para isso. Por outro lado, também estou satisfeito por termos aumentado o número de mulheres na gestão sénior para 33%. Iremos, naturalmente, continuar os nossos esforços para tornar a VELUX uma empresa diversificada e inclusiva”, afirma Lars Petersson, CEO do Grupo VELUX.

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    Transacções na Madeira e Açores crescem 10% nos primeiros dois meses do ano

    De acordo com os dados divulgados pela Remax Portugal, a “segurança, a qualidade de vida, os benefícios fiscais atractivos e uma infraestrutura de serviços desenvolvida” são as razões apontadas para o investimento nas Ilhas

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    Nos primeiros dois meses do ano, a Remax realizou nas Ilhas um total de 242 transacções, 151 concretizadas na região autónoma dos Açores e 91 na da Madeira, correspondendo a um aumento de cerca de 10% face a igual período de 2023.

    O volume de preços negociado foi superior a 23 milhões de euros, 13,4 milhões de euros nos Açores e 9,6 milhões de euros na Madeira, o que corresponde a um incremento na ordem dos 18%, sobretudo na Madeira, que cresceu 28%.

    “Segurança para quem visita, qualidade de vida, passando pelos benefícios fiscais atractivos e uma infraestrutura de serviços desenvolvida, são as razões apontadas pelos compradores para investirem nas ilhas”, indica Manuel Alvarez, presidente da Remax Portugal, que antecipa “boas notícias” para ambas as regiões e um novo “crescimento no sector para este ano”.

    Entre os clientes estrangeiros, são os norte-americanos quem mais investe nas duas Regiões Autónomas, depois dos portugueses, que, à semelhança do que acontece no Continente, são os principais investidores nas Ilhas.

    Nos dados Remax é possível verificar que qualquer que seja a região autónoma, os clientes nacionais intervêm na maioria das transacções. No entanto, os estrangeiros têm maior peso na Madeira, que tem um mercado relativamente mais internacionalizado do que os Açores.

    Quanto ao tipo de imóveis, entre janeiro e fevereiro, no conjunto das duas regiões, as moradias representaram metade das transações (50%) da rede RE/MAX e os apartamentos uma fatia de 25%. Já os terrenos assumem especial importância no mercado representando 15% do total.

    75% das transacções em ambos os arquipélagos, no referido período, diz respeito ao segmento habitacional. Apesar da quebra na venda de apartamentos, que rondou os 5%, este decréscimo foi colmatado por um acréscimo nas vendas de moradias e lojas.

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