APSEI alerta que “fiscalização das condições de segurança em edifícios revela-se insuficiente”
Segundo o presidente da APSEI, “os cidadãos continuam pouco conscientes das suas responsabilidades legais” no âmbito da segurança contra incêndio
Ana Rita Sevilha
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“A Associação Portuguesa de Segurança quer fazer parte da solução para os problemas da segurança em Portugal”, afirmou José Garçoa, presidente da APSEI, na cerimónia de encerramento do “NFPA-APSEI Prevenção e Segurança” que decorreu no Centro de Congressos do Estoril entre 29 de Setembro e 1 de Outubro e que motivou a inscrição de 1.654 participantes, entre conferencistas, expositores, formadores, formandos e visitantes.
Segundo o presidente da APSEI, “os cidadãos continuam pouco conscientes das suas responsabilidades legais” no âmbito da segurança contra incêndio “e a fiscalização das condições de segurança em edifícios revela-se insuficiente”. Para José Garçoa, neste cenário, “potencia-se o incumprimento legal e aumenta o nível de concorrência desleal no mercado, prejudicando os consumidores e reduzindo o nível de segurança”.
Para José Garçoa “é preciso qualificar as empresas e valorizar os recursos humanos do sector, visando o aumento da productividade, da capacidade técnica e a maximização da satisfação do consumidor de segurança”.
O evento foi encerrado por João Almeida, Secretário de Estado da Administração Interna, que anunciou a revisão do Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios até ao final deste ano, comprometendo-se também com o reforço da fiscalização das condições de segurança em edifícios. O Secretário de Estado enalteceu ainda que o “feedback prático” de quem anda no terreno, como é o caso da APSEI, é muito importante e valorizado pelo Governo.
De salientar que o evento foi organizado pela APSEI – Associação Portuguesa de Segurança, em parceria com NFPA, associação norte-americana National Fire Protection Association, líder mundial na protecção contra incêndio.