Edição digital
Assine já
    PUB
    Engenharia

    FUNDEC promove “Gestão de Projectos de Engenharia”

    Esta acção de formação destina-se a “todos aqueles que queiram adquirir conhecimentos sobre novas técnicas de gestão de projectos”, como gestores de projecto, elementos de equipas de projecto, gestores funcionais e cargos de direcção

    Pedro Cristino
    Engenharia

    FUNDEC promove “Gestão de Projectos de Engenharia”

    Esta acção de formação destina-se a “todos aqueles que queiram adquirir conhecimentos sobre novas técnicas de gestão de projectos”, como gestores de projecto, elementos de equipas de projecto, gestores funcionais e cargos de direcção

    Pedro Cristino
    Sobre o autor
    Pedro Cristino
    Artigos relacionados
    Vicaima equipa a escola básica Governor’s Meadow Lower em Gibraltar
    Empresas
    JLL coloca i-charging em edifício icónico do Porto
    Imobiliário
    Hotelaria: ADENE, Turismo de Portugal e Turismo do Algarve lançam Selo para promover eficiência hídrica
    Imobiliário
    Governo da Madeira apresenta plano de loteamento para construção de 30 casas
    Construção
    Câmara da Maia ajusta valores e lança novo concurso para USF de Pedras Rubras
    Construção
    Immersivus Gallery Porto acolhe exposição imersiva “A Cidade do Futuro”
    Arquitectura
    Centros comerciais representaram 38% das vendas do comércio a retalho
    Imobiliário
    Viúva Lamego recebe candidaturas para programa de residências artísticas
    Empresas
    Maior central solar da EDP Renováveis na Europa entrou em operação
    Empresas
    Setúbal lança concurso para novo pavilhão desportivo por 1,8 M€
    Construção

    Manuela Timóteo e José Figueiredo são os coordenadores do curso “Gestão de Projectos de Engenharia”, que decorrerá nos dias 28 e 29 de Abril, no Instituto Superior Técnico, em Lisboa.

    Promovida pela FUNDEC, esta acção de formação destina-se a “todos aqueles que queiram adquirir conhecimentos sobre novas técnicas de gestão de projectos”, como gestores de projecto, elementos de equipas de projecto, gestores funcionais e cargos de direcção.

    O curso visa, além de abordar a temática relacionada com a gestão de projectos, discutir “os mais recentes desenvolvimentos das técnicas e metodologias de gestão”. Neste contexto, será dada particular atenção aos “novos desafios no âmbito da gestão de projectos, nomeadamente o novo enquadramento da actividade, segundo a recente publicação NP ISO 21500:2012 – Guidance on Project Management”.

    Sobre o autorPedro Cristino

    Pedro Cristino

    Mais artigos
    Artigos relacionados
    Vicaima equipa a escola básica Governor’s Meadow Lower em Gibraltar
    Empresas
    JLL coloca i-charging em edifício icónico do Porto
    Imobiliário
    Hotelaria: ADENE, Turismo de Portugal e Turismo do Algarve lançam Selo para promover eficiência hídrica
    Imobiliário
    Governo da Madeira apresenta plano de loteamento para construção de 30 casas
    Construção
    Câmara da Maia ajusta valores e lança novo concurso para USF de Pedras Rubras
    Construção
    Immersivus Gallery Porto acolhe exposição imersiva “A Cidade do Futuro”
    Arquitectura
    Centros comerciais representaram 38% das vendas do comércio a retalho
    Imobiliário
    Viúva Lamego recebe candidaturas para programa de residências artísticas
    Empresas
    Maior central solar da EDP Renováveis na Europa entrou em operação
    Empresas
    Setúbal lança concurso para novo pavilhão desportivo por 1,8 M€
    Construção
    PUB
    Empresas

    Vicaima equipa a escola básica Governor’s Meadow Lower em Gibraltar

    A Governor’s Meadow Lower Primary School é um dos mais recentes projectos escolares públicos em Gibraltar em que cada detalhe foi “cuidadosamente pensado”, através da introdução de revestimentos como o elegante Dekordor HD Cinza Shadow e os Red Garnet e Verde Aqua, entre outras cores personalizadas

    A Governor’s Meadow Lower Primary School é um dos mais recentes projectos escolares públicos em Gibraltar. Optando por soluções da Vicaima, esta escola primária de elegeu  os produtos de “alta performance” e “design vanguardista” da marca para criar um ambiente educacional “seguro e estimulante”.

    Num projecto em que se destaca a abordagem centrada na “segurança, conforto e bem-estar” dos alunos e profissionais educativos, o novo empreendimento apresenta agora uma “modernidade plena e evoluída”, em que “cada detalhe foi cuidadosamente pensado”, através da introdução de revestimentos como o elegante Dekordor HD Cinza Shadow e os Red Garnet e Verde Aqua, entre outras cores personalizadas.

    Estes laminados de elevada resistência física e química não só facilitam a manutenção e limpeza, como também enriquecem o espaço educativo, tornando-o mais dinâmico e estimulante para todos.

    As soluções Portaro, conjunto que integra porta, aro e acessórios numa peça única, destacam-se também no projecto pelas suas características de resistência ao fogo e isolamento acústico. Modelos como corta-fogo FD30 e FD60, que respondem às exigências máximas de protecção e uso intensivo destes espaços. Paralelamente, as opções Portaro SK AC32dB e SK AC33dB proporcionam um ambiente tranquilo, propício à aprendizagem.

    A integração dos Portaro de correr interior e de soluções de duas folhas garantem ainda a mobilidade e acessibilidade dos espaços. A inclusão de aberturas para vidro e bandeira acrescentam luminosidade, característica essencial em qualquer contexto escolar.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Imobiliário

    JLL coloca i-charging em edifício icónico do Porto

    “A recuperação deste edifício icónico corresponde à nossa visão de sustentabilidade, aliada à eficiência energética das infraestruturas, através instalação de painéis solares fotovoltaicos e à possibilidade de carregar os veículos da nossa frota que é 100% eléctrica”, afirmou Pedro Silva, CEO da I-Charging

    A equipa de Markets da JLL no Porto, colocou a I-Charging, empresa especializada em soluções para infraestruturas da mobilidade eléctrica, no edifício Marechal 50. Resultado da reabilitação de um edifício já existente com 695 metros quadrados (m2), o Marechal 50 apresenta características arquitectónicas “únicas”, assim como a construção de um novo edifício contíguo com 1.017 m2.

    O edifício foi alvo de uma total remodelação, para garantir todas as condições de conforto para os novos inquilinos, e o novo prevê espaços de escritórios em open-space, gabinetes com fachada envidraçada aberta para os jardins e, ainda, uma recepção. Este projecto tem espaço para incluir, ainda, vários tipos de amenities como é o caso de cafetaria, ginásio ou outros espaços de relaxamento, além de beneficiar de luz natural em abundância

    “No Porto, a recuperação de edifícios antigos tem sido uma das vias mais eficazes para dar resposta à procura por espaços de escritório, que tem vindo a crescer largamente nos últimos tempos”, destaca Cristina Almeida, Markets & Capital Markets Porto director na JLL.

    “Estamos entusiasmados por a i-charging integrar a sua sede num dos locais mais icónicos da cidade do Porto.  Com o negócio em expansão e com visão para o futuro, sentimos a necessidade de oferecer aos nossos colaboradores um espaço de qualidade que possa acomodar as nossas operações em constante evolução, bem como os recursos necessários para o desenvolvimento da nossa actividade. A verdade, é que a recuperação deste edifício icónico corresponde à nossa visão de sustentabilidade, aliada à eficiência energética das infraestruturas, através instalação de painéis solares fotovoltaicos e à possibilidade de carregar os veículos da nossa frota que é 100% eléctrica”, afirmou Pedro Silva, CEO da I-Charging.

    A localização privilegiada é outra das mais valias deste projecto, com rápida ligação às principais vias (A1, A28 e VCI), a 15 minutos do Aeroporto Francisco Sá Carneiro e próxima de um vasto leque de serviços e rede de transporte público.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Imobiliário

    Hotelaria: ADENE, Turismo de Portugal e Turismo do Algarve lançam Selo para promover eficiência hídrica

    Durante o evento, a vice-Presidente da ADENE, Ana Paula Rodrigues, sublinhou o compromisso da Agência para a Energia em promover práticas sustentáveis no setor do turismo, tendo apresentado as 60 medidas que os empreendimentos turísticos podem implementar para reduzir em 15% o volume de água consumido pelo setor urbano, onde se inclui o setor turístico

    A ADENE, o Turismo de Portugal e o Turismo do Algarve lançaram, esta segunda-feira, o Selo “Save Water”, uma iniciativa inovadora que visa promover a eficiência hídrica no setor do turismo da região do Algarve.

    O selo, apresentado numa cerimónia presidida pelo Secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Nuno Fazenda, no âmbito do 54.º aniversário da região de turismo, tem por objetivo distinguir os empreendimentos turísticos que implementem medidas concretas para reduzir o consumo de água.

    Durante o evento, a vice-Presidente da ADENE, Ana Paula Rodrigues, sublinhou o compromisso da Agência para a Energia em promover práticas sustentáveis no setor do turismo, tendo apresentado as 60 medidas que os empreendimentos turísticos podem implementar para reduzir em 15% o volume de água consumido pelo setor urbano, onde se inclui o setor turístico.

    Entre as propostas apresentadas, Ana Paula Rodrigues, destacou a substituição de equipamentos por modelos mais eficientes, a redução do uso de água em áreas verdes e a adoção de práticas de paisagismo adaptadas ao clima regional.

    A ADENE, que criou uma plataforma para acompanhamento e monotorização dos consumos, irá também monitorizar a implementação das medidas de eficiência hídrica nos empreendimentos turísticos aderentes e que demonstrem o seu compromisso com a eficiência hídrica, contribuindo para a conservação deste recurso vital para a sustentabilidade ambiental da região.

    Durante o evento foi igualmente lançada a campanha de sensibilização associada ao selo “Save Water” que procura consciencializar os turistas para a importância da preservação da água durante a sua estadia na região.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos

    Caniçal

    Construção

    Governo da Madeira apresenta plano de loteamento para construção de 30 casas

    O investimento global (a decorrer em três fases) de 1 milhão de euros contempla o valor dos terrenos, os projetos de arquitetura e todas as obras de infraestruturação que são necessárias e que serão contratualizadas pela IHM

    O presidente do Governo Regional da Madeira apresentou, esta segunda-feira, um novo modelo de loteamento, no Caniçal, que vai permitir a construção de 30 casas e que tem a particularidade de permitir que quem ali for construir ficar na posse do terreno que lhe for destinado e não apenas com o direito de superfície.

    Miguel Albuquerque considera que se trata de um projeto “muito importante para as novas gerações e para a população da freguesia, relevando ser um novo loteamento de trinta casas, que serão executadas naquela zona e que serão atribuídas em plena propriedade para construção à população do Caniçal”. O presidente do Governo Regional destaca, precisamente, a vantagem para quem for ali construir, que é a de ficar na posse do terreno que lhe vier a ser atribuído. Uma alteração em relação ao anterior regime que era aplicado, que era o de direito de superfície, que implicava que o terreno continuasse a ser da Região, pagando os proprietários das casas uma renda pelo mesmo.

    “A nossa ideia agora é analisar os direitos de superfície que foram anteriormente atribuídos e onde as pessoas construíram, vários anos atrás, as suas casas, deduzir o pagamento das rendas e depois fazermos um acordo com os proprietários, no sentido de eles adquirirem os terrenos onde têm as suas casas, de modo a que eles também possam ficar com a plena propriedade das casas. As pessoas querem ficar com os terrenos onde construíram as suas casas e têm toda a razão”, assume Miguel Albuquerque.

    “Este sistema tem a vantagem de todo o loteamento e infraestruturas sempre promovidos pela própria IHM, em terrenos desta. Tem também a vantagem destas casas terem modelos adequados, em termos funcionais, de conforto e energéticos, àquilo que é necessário para uma boa vivência nos dias de hoje”, explicou, acrescentando que o loteamento comportará também, anunciou, um conjunto de áreas para estacionamento e zona de lazer, designadamente parques infantis. Os 30 lotes deverão estar disponíveis ao longo do próximo ano.

    Aos jornalistas, o governante lembrou que o loteamento vai desenvolver-se em três áreas distintas, “está localizado em zona muito boa e permitirá uma construção com custo entre 20 a 30% mais barato, uma vez que os terrenos são atribuídos gratuitamente.

    A construção, recordou, ficará a cargo do adquirente. Mas, acrescentou, «com a vantagem de uma eventual operação de financiamento bancário contar já com uma garantia real, que é o próprio terreno, facilitando a vida às pessoas e o que não acontecia com o direito de superfície».

    A proposta de reconversão e ampliação prevê a construção de habitações de tipologia T2, T3 e T4, todos Duplex.

    O investimento global (a decorrer em três fases) de 1 milhão de euros contempla o valor dos terrenos, os projetos de arquitetura e todas as obras de infraestruturação que são necessárias e que serão contratualizadas pela IHM.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Construção

    Câmara da Maia ajusta valores e lança novo concurso para USF de Pedras Rubras

    Depois de o primeiro concurso ter ficado ‘deserto’, pelo desajustamento das ofertas face ao valor base, o novo concurso terá um preço base de 3,15 milhões de euros

    A Câmara da Maia vai lançar um novo concurso com vista à execução da empreitada de construção da Unidade de Saúde Familiar de Pedras Rubras, depois de a iniciativa promovida no último mês de Dezembro ter ficado deserto.

    A autarquia liderada por António Silva Tiago lançou, no final do ano passado, um concurso público para a execução dos trabalhos com um valor base na ordem dos 2,49 milhões de euros. Contudo, as propostas recebidas para a construção daquele equipamento de saúde primária foram todas elas de valor superior o que, como dita a legislação, obriga os responsáveis municipais a lançar novo concurso.

    O autarca da Coligação PSD/CDS adiantou que o novo concurso, cuja aprovação para o seu lançamento, será votada na reunião de câmara de 2 de Abril, terá um preço base de 3,15 milhões de euros, mais 600 mil euros do que anterior, aumentando para um milhão de euros a comparticipação do município na construção da USF de Pedras Rubras.

    Este equipamento faz parte de um conjunto de investimentos previstos pela autarquia da Maia. Em cima da mesa, além da USF de Pedras Rubras está igualmente a Unidade de Cuidados de Saúde Partilhados (UCSP) de Milheiró. A terceira valência será o Parque de Saúde da Maia, que vai integrar a Unidade de Saúde Familiar Terras da Maia, a Unidade de Saúde Pública, o Centro de Diagnóstico Integrado (com Análises Clínicas, Densitometria Óssea, Ortopantomografia, Radiologia), o Centro de Diagnóstico Pneumológico, o Serviço de Atendimento de Situações Urgentes e a Unidade de Cuidados Continuados na Comunidade, a Equipa coordenadora local da rede nacional de cuidados continuados integrados, a Equipa local de intervenção precoce, a Unidade de recursos assistenciais partilhados com fisioterapia, nutricionista, podologia, psicologia, saúde oral, serviço social, terapia da fala e a Sede do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) Maia/Valongo.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Arquitectura

    Immersivus Gallery Porto acolhe exposição imersiva “A Cidade do Futuro”

    A galeria de arte imersiva desafiou alunos da licenciatura de Multimédia da Escola Superior de Media, Artes e Design a desenvolverem sete experiências artísticas multimédia que reflectem a visão dos jovens artistas sobre o futuro da humanidade

    CONSTRUIR

    A partir de 23 de Março, a Immersivus Gallery, localizada na Alfândega do Porto, vai acolher a exposição multimédia “Immersivus X: Cidade do Futuro”, um conjunto de sete projecções a 360º graus que transportam o público, com todos os seus sentidos, para os futuros idealizados por 28 estudantes do segundo ano da licenciatura de Multimédia da ESMAD do Politécnico do Porto (P.Porto).

    Desenvolvida no âmbito do projecto “Immersivus X”, que pretende dar palco e visibilidade a talentos emergentes no domínio da arte multimédia, a exposição aborda diferentes perspectivas, partindo da tumultuosa realidade actual para criar interpretações artísticas impactantes, disruptivas e totalmente imersivas acerca do rumo da humanidade, dos espaços que esta habitará e das formas de vida que prevalecerão no planeta.

    Através desta iniciativa, os jovens artistas, na sua maioria entre os 19 e os 21 anos, vão poder aprofundar os seus conhecimentos ao nível da idealização, concepção e implementação de experiências imersivas e apresentar, pela primeira vez, os seus trabalhos a um público mais abrangente. “Immersivus X: Cidade do Futuro” terá uma duração total de cerca de 25 minutos e, no final, os visitantes poderão votar na sua projecção favorita, através de um QR Code.

    Para Edoardo Canessa, produtor executivo da Immersivus Gallery, “em plena era digital, é fundamental dar voz a novos talentos e conhecer o seu contributo não só para a arte, mas também para a reflexão acerca do rumo da humanidade e do futuro que eles próprios vão vivenciar. Nesta exposição é possível perceber claramente o impacto que as nossas acções já estão a ter na vida nos jovens e na forma como eles encaram o futuro, e sobre as quais é muito importante reflectir. Mas esta mostra é, acima de tudo, uma celebração do talento das novas gerações e um contributo para a construção do seu percurso artístico no contexto da Arte Digital, em Portugal e no mundo”, afirma.

    Para Rui Rodrigues, professor e um dos docentes da disciplina onde se desenvolveu este projecto, a par do professor Luís Félix, “cada vez mais é importante envolver os estudantes das universidades nas dinâmicas das cidades e na sua actividade artística/cultural. Esta iniciativa acaba por dar uma oportunidade única aos nossos estudantes da Licenciatura de Multimédia da ESMAD de pensar e desenvolver um projecto desde o seu início, e ao mesmo tempo mostrar a um público mais abrangente os resultados desta reflexão. O tema das Cidade do Futuro torna-se neste caso o mote para que os estudantes exibam, através de uma experiência imersiva, as suas inquietações, cenários e impacto das nossas acções num futuro que pode ser mais ou menos longínquo. Os jovens são o presente e o futuro de qualquer sociedade e é importante dar-lhes voz para que as suas preocupações ecoam e nos façam questionar constantemente”, sublinha o docente.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Imobiliário

    Centros comerciais representaram 38% das vendas do comércio a retalho

    Um estudo conjunto da consultora CBRE e da APCC revela que apesar do crescimento do e-commerce, as compras em loja representaram 92% das vendas realizadas em 2022. O estudo destaca ainda o papel dos centros comerciais, os quais receberam mais de 600 milhões de visitantes em 2023

    CONSTRUIR

    A CBRE e a Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC) desenvolveram em conjunto um estudo que analisa o impacto dos centros comerciais em Portugal. Este estudo revela que os centros comerciais evoluíram ao longo das décadas para se tornarem verdadeiros centros multifuncionais, oferecendo experiências de compra integradas, iniciativas sociais, entretenimento e apoio a causas comunitárias. Os centros comerciais de hoje são o resultado de uma crescente evolução no sentido de se adaptarem às novas realidades sociais e económicas.

    O estudo revela ainda, que apesar do crescimento acentuado do e-commerce, os consumidores portugueses têm ainda preferência pela experiência presencial, sendo que em 2022 as compras online totalizam 4.169 milhões de euros (8%), e as compras em loja representam 47.306 milhões de euros (92%) .

    O sector conta com mais de 3.8 milhões de metros quadrados de área brutal locável em Portugal, distribuídos por 173 centros comerciais em operação.

    Em termos de desempenho, as vendas no retalho organizado em 2023 superaram os números pré-pandemia de 2019, mas também os de 2022, com um aumento de 10% em relação a 2019 e 11% em relação a 2022, denotando assim uma tendência positiva nas vendas. O estudo também destaca o crescimento das vendas a clientes estrangeiros, representando 12% do total em 2023, um aumento de 7% em relação a 2022. Além disso, as transacções nos centros comerciais ocorrem principalmente durante os fins de semana (34%) e durante o período pós-laboral (39%), ressaltando a importância e impacto da prática de horários alargados no mercado português, por comparação com outros países europeus onde os centros comerciais estão abertos apenas em horário laboral.

    Em 2023, Portugal registou um aumento de footfall nos centros comerciais, com um crescimento de 10% quando comparado com o ano anterior, totalizando mais de 600 milhões de visitantes.

    Os centros comerciais representaram 38% das vendas do comércio a retalho em Portugal em 2022, empregando cerca de 368.000 pessoas, o que equivale a 80% da força de trabalho do comércio a retalho e 7% do total do emprego nacional. Considerando o contexto europeu, e o ano 2023, o estudo mostra que o investimento em retalho organizado representou 45% do investimento total em imobiliário de retalho.

    Este estudo destaca o papel crucial dos centros comerciais na recuperação económica de Portugal, tendo este formato contribuído para o aumento do consumo privado e, consequentemente, no crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). A disponibilidade, flexibilidade horária, estratégias de oferta integradas e medidas de sustentabilidade, bem como a responsabilidade social são identificadas como factores-chave para o sucesso do sector. Espera-se um futuro de prosperidade e inovação para o sector de centros comerciais em Portugal, impulsionado pela resiliência e adaptabilidade demonstradas ao longo dos anos e que se espera que se mantenha.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Empresas

    Viúva Lamego recebe candidaturas para programa de residências artísticas

    Dirigido a novos artistas, a iniciativa visa celebrar os históricos “casulos” existentes na fábrica-atelier desde 1930 e desta forma “promover a criação artística, de passar o legado e o saber-fazer” acumulado ao longo dos 175 anos

    CONSTRUIR

    No âmbito das comemorações dos 175 anos, a empresa Viúva Lamego lança um concurso para a realização de uma residência artística, dirigido a novos artistas. Além de promover a criação artística, de passar o legado e o saber-fazer acumulado ao longo de 175 anos, esta iniciativa visa celebrar os históricos “casulos” existentes na fábrica-atelier desde 1930, pelos quais já passaram grandes autores de diferentes quadrantes artísticos e nacionalidades.

    O primeiro artista a ter um espaço próprio nas instalações da fábrica Viúva Lamego foi Jorge Barradas. Mais nomes, como Querubim Lapa ou Maria Keil, entre muitos outros, também tiveram “casulos”. Actualmente, Maria Emília Araújo, Hervé di Rosa, Manuel Cargaleiro e Bela Silva contam com residências artísticas permanentes, que permitem que artistas trabalhem lado a lado com os artesões da Viúva Lamego, uma “mais-valia” que a fábrica-atelier procurou preservar ao longo do tempo.

    A propósito deste concurso, todas as candidaturas são individuais e estão abertas a artistas emergentes e/ou estudantes nas áreas de arte, design ou arquitectura, de qualquer idade ou nacionalidade. O período para a submissão das candidaturas teve início a 12 de Março e decorre até 22 de Abril de 2024, cuja inscrição deve ser feito através do website da Viúva Lamego.

    A residência artística, em si, pressupõe a cedência de um espaço na fábrica e apoio técnico durante um período máximo de 10 semanas, sendo que o desafio proposto pelo concurso passa por desenvolver uma peça comemorativa dos 175 anos da Viúva Lamego. A matéria-prima deverá ser o azulejo, trabalhado em relevo ou com recurso a pintura.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Empresas

    Maior central solar da EDP Renováveis na Europa entrou em operação

    Central fotovoltaica da Cerca coloca em operação a capacidade renovável atribuída à EDP Renováveis no primeiro leilão de energia solar feito em Portugal. Projecto com 202 MWp de capacidade poderá fornecer electricidade a quase 100 mil famílias

    CONSTRUIR

    A EDP já tem 540 MWp de capacidade solar em Portugal, uma tecnologia que será fundamental para a transição energética do país. Este marco foi alcançado com a entrada em operação da maior central solar da EDP Renováveis na Europa, localizada no distrito de Lisboa. Situada nos concelhos de Alenquer e da Azambuja, a Central Fotovoltaica da Cerca conta com uma capacidade instalada de 202 MWp e mais de 310 mil painéis solares bifaciais, que absorvem energia solar de ambos os lados, maximizando a conversão da mesma para electricidade renovável. Esta é a primeira das centrais solares de maior potência que foram adjudicadas no leilão público de 2019 a entrar em operação.

    Com uma produção anual estimada de 330 GWh, esta central vai produzir electricidade renovável suficiente para abastecer directamente cerca de 100 mil famílias ou cerca de 1% da população nacional. A produção desta electricidade a partir da energia solar permite evitar a emissão de 170 toneladas de CO2 por ano, o equivalente à pegada ambiental de mil milhões de quilómetros percorridos por um carro com motor a combustão.“Foi com orgulho que colocámos em operação a Central da Cerca, um projecto que a EDP se comprometeu a entregar apesar do contexto complexo dos últimos anos, com os impactos da pandemia, da situação geopolítica e da subida dos custos das matérias-primas no sector energético. Este é o nosso maior projecto solar da Europa, uma fonte de energia que Portugal deve aproveitar de forma significativa para acelerar a sua transição energética. Na EDP, estamos a olhar para dezenas de novos projectos solares que permitirão dar um contributo importante para este caminho”, destaca Duarte Bello, administrador da EDP Renováveis para Europa e América Latina. A EDP tem apostado cada vez mais no desenvolvimento de projectos solares a nível global, de larga escala mas também pequenas centrais de energia solar descentralizada, fazendo desta tecnologia uma das suas principais vias de crescimento. Até 2026, metade do investimento da empresa a nível global será em projectos solares de larga escala, mas também de geração descentralizada.

    A empresa tem 4.3 GWp de capacidade solar instalada, destacando-se os projectos de larga escala de Pereira Barreto (203 MWp), no Brasil, LosCuervos (200 MWp), no México, ou Xuan Thien (199 MWp), no Vietname. No solar descentralizado, a EDP conta com mais de 1.7 GWp de capacidade instalada nas quatro regiões globais onde está presente.

    Comprometida com a descarbonização de Portugal há cerca de três décadas, a EDP inaugurou recentemente o segundo projecto híbrido a combinar energia eólica e solar do país, em Penela e Ansião, nos concelhos de Coimbra e Leiria, adicionando a central solar de Monte de Vez ao Parque Eólico São João, que já estava em operação desde 2008, praticamente duplicando a capacidade de fornecer electricidade renovável ao mesmo ponto de ligação da rede eléctrica nacional.

    Entre o desenvolvimento de projectos híbridos e novas instalações eólicas e solares, a EDP Renováveis pretende colocar em operação mais 1 GW de energia renovável em Portugal até 2026.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Construção

    Setúbal lança concurso para novo pavilhão desportivo por 1,8 M€

    A proposta sublinha que se pretende utilizar “sistemas construtivos que promovam a eficiência do projecto, incluindo abordagens modulares, para acelerar o processo de construção e a redução de prazos”. A empreitada conta com um prazo máximo de execução de 240 dias, dos quais 60 são referentes à fase de concepção e 180 à de construção

    CONSTRUIR

    A Câmara Municipal de Setúbal aprovou a abertura de um concurso público para a concepção e construção de um novo Pavilhão Desportivo, no bairro das Manteigadas, com o preço-base de perto de 1 milhão e 800 mil euros, aos quais acresce a taxa de IVA. A empreitada conta com um prazo máximo de execução de 240 dias, dos quais 60 são referentes à fase de concepção e 180 à de construção.

    O futuro equipamento, que se irá situar perto do já existente Pavilhão Municipal das Manteigadas, tem como objectivo “melhorar e diversificar a oferta de equipamentos desportivos na freguesia de S. Sebastião”, de modo a ser utilizado pelo associativismo desportivo, comunidade escolar e outros, e a contribuir para o “cumprimento dos objectivos municipais no âmbito da expansão, em número e qualidade, da rede municipal de equipamentos desportivos”.

    A empreitada tem por objecto “a execução de todos os trabalhos, nomeadamente, o projecto, a construção, o fornecimento, a montagem, a instalação e os ensaios, incluindo ainda todos os serviços e trabalhos acessórios e conexos necessários à integral execução do Pavilhão Desportivo das Manteigadas, tendo em vista a sua entrada em funcionamento”.

    A proposta sublinha que se pretende utilizar “sistemas construtivos que promovam a eficiência do projecto, incluindo abordagens modulares, para acelerar o processo de construção e a redução de prazos, considerando as especificidades técnicas e legais inerentes ao equipamento em causa”.

    O procedimento de contratação pública foi aberto “com fundamento na impossibilidade de satisfação da necessidade por via de recursos próprios da autarquia”, tendo ainda sido aprovados o programa do procedimento e o caderno de encargos com o programa preliminar, bem como fixado em 30 dias o prazo para a apresentação das propostas.

    A adjudicação vai ser efetuada com base no critério da proposta economicamente mais vantajosa, determinado através da modalidade multifactor, na qual o preço da solução global conta 30%, a qualidade da solução proposta outros 30% e a qualidade técnica da proposta 40%.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB

    Navegue

    Sobre nós

    Grupo Workmedia

    Mantenha-se informado

    ©2021 CONSTRUIR. Todos os direitos reservados.