Paulo Henrique Durão entre os 20 arquitectos mais notáveis, segundo a Wallpaper
“Aos mais jovens aconselho que façam projectos com ambição e que acreditem no que estão a fazer. Paulatinamente irá acontecer”

Ana Rita Sevilha
IP lança concurso de 150M€ para alargar ferrovia Contumil-Ermesinde
CCB quer alcançar a neutralidade de carbono até 2030
Trienal: ‘Conversas et Al’ junta fundador da Noarq e ilustrador Gémeo Luís
Edifício C do projecto em Lordelo do Ouro já está em construção
Edifício Boavista 2949 encontra-se em comercialização
Sandra Daza é a nova CEO do Grupo Gesvalt
“Mais Campera Outlet Shopping” quer modernizar o factory outlet
Preços das casas em Lisboa aumentaram 5,5% em 2024 e vendas cresceram 13,8%
BPI e CBRE em parceria para alavancar sustentabilidade no imobiliário comercial
PortalPRO e AvaiBook em parceria para oferecer serviços aos gestores de alojamentos turísticos
O arquitecto português Paulo Henrique Durão, de 34 anos, está entre os 20 jovens arquitectos com maior talento, segundo a “Wallpaper Magazine”, que distingue anualmente um conjunto de profissionais da área a nível mundial.
Licenciado pela Universidade Lusíada de Lisboa e com formação na Escola Técnica Superior de Arquitectura de Madrid, Paulo Henriques Durão trabalha na PHYD Arquitectos, atelier fundado pelo próprio, e dá ainda aulas na Universidade Lusíada, depois de já ter leccionado na Autónoma.
Segundo o portal espaço de arquitectura o arquitecto recebeu a notícia com surpresa: “Fiquei feliz e surpreso. Foi uma notícia muito agradável. Não tinha expectativas de que a curto prazo acontecesse algo do género”.
De acordo com a mesma fonte, questionado sobre como encara o futuro dos jovens arquitetos, Paulo Henrique Durão diz que apesar das dificuldades da profissão, que na actual conjuntura são comuns a outras áreas, vale a pena investir naquilo que se acredita.
“Aos mais jovens aconselho que façam projectos com ambição e que acreditem no que estão a fazer. Paulatinamente irá acontecer. Não sei se haverá tempo para esperar e se os jovens da contemporaneidade têm esse tempo, mas ele é necessário”, sublinhando que há sempre um hiato temporal entre o primeiro esquiço e a concretização.
“O processo criativo exige tempo e maturação. Por vezes são precisos anos. Mas a arquitectura é uma profissão fascinante. Vale a pena”, remata.