Prémio Nacional de Reabilitação Urbana anuncia vencedores
O Prémio Nacional de Reabilitação Urbana recebeu, na sua primeira edição, 36 projectos candidatos de toda as geografias nacionais
Ana Rita Sevilha
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Foram oito os vencedores, nas várias categorias, da 1ª edição do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana, nomeadamente, o Edifício D. Carlos I da autoria de Diogo de Lima Mayer, como Melhor Intervenção de uso Residencial; a Cidadela de Cascais, um projecto do Grupo Pestana, como Melhor Intervenção de uso Turístico; o Passeio dos Clérigos promovido pela parceria Urbaclérigos/John Neild & Associados como Melhor Intervenção de uso Comercial; a Plataforma das Artes e da Criatividade assinada pelo colectivo Pitágoras, na categoria de Melhor Intervenção com Impacto Social; a Fábrica Asa com projecto de arquitectura de Pedro Balonas e Cláudia Ferreira, na categoria de Melhor Intervenção de uso Serviços e o Hotel Intercontinental Palácio das Cardosas, da autoria de Alex Kravitz e Helder Salgado como Melhor Intervenção cidade do Porto.
Foram ainda atribuídas duas Menções: a de Melhor Interveção com menos de 1000 m2 ao Atelier des Createurs, e a de Melhor Intervenção a nível de certificação energética ao Edifício D. Carlos I.
Está contudo ainda a decorrer a votação para o projecto escolhido pelo público. Qualquer pessoa que visite as exposições do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana, a decorrer em Lisboa e no Porto, poderá votar, de entre os 36 candidatos iniciais, no projecto da sua preferência, sendo o vencedor revelado na edição de dia 17 de Abril do Público Imobiliário.
Arturo Malingre, director do Prémio, sublinha: “Em primeiro lugar, gostaríamos de congratular os vencedores, mas também todos os projectos que se candidataram e que tornaram possível o sucesso desta iniciativa. Não poderíamos estar mais satisfeitos. O balanço da 1ª edição do Prémio Nacional da Reabilitação Urbana é extremamente positivo. A qualidade das candidaturas é assinalável e temos que destacar a mobilização de todas as empresas e pessoas que se envolveram na iniciativa, quer como candidatos, quer como patrocinadores. Esta é uma prova viva de que a reabilitação urbana veio para ficar, que está mudar cidades e mentalidades e que este Prémio faz todo o sentido, como um impulso positivo para todo este movimento e para os agentes que o dinamizam”.
Os projectos vencedores foram eleitos por um painel de jurados integrado por cinco personalidades de referência em Portugal, nomeadamente André Jordan, Presidente do Grupo André Jordan; António Tomás Correia, Presidente do Conselho de Administração do Grupo Montepio Geral; Augusto Mateus, Presidente da Augusto Mateus & Associados; Luís Lima, Presidente da APEMIP e Presidente da CIMLOP e Gonçalo Byrne.
O Prémio Nacional de Reabilitação Urbana recebeu, na sua primeira edição, 36 projectos candidatos de toda as geografias nacionais e das mais diversas áreas, incluindo habitação, turismo, comércio, serviços e equipamentos sociais. Uma iniciativa da Vida Imobiliária e da Promevi, o Prémio, que terá uma periodicidade anual, foi lançado com o objectivo de discriminar positivamente os projectos de reabilitação urbana que estão a contribuir para a regeneração das cidades portuguesas, para o seu desenvolvimento económico e para a melhoria de vida das suas populações, distinguindo, simultaneamente, os agentes que se empenham em promover estas mudanças.
A iniciativa é apoiada pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, tendo como patrocinadores a Schmitt+Sohn Elevadores, a Aguirre Newman, a Adene e a Revigres, contando com os apoios institucionais do INCI, APEMIP, AICCOPN, AECOPS e APRUPP. O Prémio Nacional de Reabilitação Urbana tem como Jornal Oficial o Público, o portal oficial é a CASASAPO e conta ainda com os apoios das revistas Impulso Positivo, Confidencial Imobiliário e Arqa.