Alstom investe 12,5M€ na expansão da unidade industrial de Setúbal
A empresa refere que, desta forma, aumenta “significativamente as suas capacidades e competências em Portugal”
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Pedro Cristino
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A Alstom Portugal apresentou um investimento de 12,5 milhões de euros para a “expansão e o melhoramento das capacidades técnicas da sua unidade industrial em Setúbal”.
A empresa refere que, desta forma, aumenta “significativamente as suas capacidades e competências em Portugal”. Segundo o seu comunicado de imprensa, esta expansão criará cerca de 130 postos de trabalho directos e indirectos na região.
A unidade industrial da Alstom em Setúbal é actualmente “um dos dois centros do grupo Alstom, a nível mundial, para a produção de caldeiras de recuperação de calor (HRSG – Heat Recovery Steam Generators) de grande porte, para centrais de ciclo combinado a gás”. Está em actividade desde 1976 e tem exportado para “todo o mundo, em particular para a Europa, Médio Oriente, norte de África e costa ocidental dos Estados Unidos da América”.
“Com este investimento, a Alstom está a diversificar as suas actividades industriais em Setúbal”, uma vez que aumenta o “alcance das capacidades de produção desta sua unidade em Portugal, que passará também a incluir condensadores e MSR’s (moisture separator reheaters) que integram a parte convencional da produção de energia de centrais nucleares”.
“A expansão em Setúbal vai permitir que a Alstom produza alguns dos equipamentos mais críticos da parte convencional de produção de energia de uma central nuclear, dando ao Grupo Alstom mais controlo sobre a sua cadeia de produção e optimizando os prazos de entrega aos seus clientes”, declarou Patrick Ledermann, vice-presidente sénior da unidade de negócios Nuclear do grupo Alstom.
“A Alstom está empenhada no desenvolvimento das suas instalações para produzir equipamento de qualidade superior para a produção de energia. Os investimentos que estamos a fazer em Setúbal vão permitir-nos oferecer aos nossos clientes produtos produzidos segundo os mais elevados requisitos técnicos, ao mesmo tempo que criamos postos de trabalho directos e indirectos na região”, afirmou Ângelo Ramalho presidente da Alstom Portugal.