Secil e Amarsul iniciam produção de combustível derivado de resíduos
A unidade de CDR decorre do acordo de entre ambas as empresas para a produção e fornecimento de combustíveis derivados de resíduos, num total de cerca de 50 mil toneladas por ano
Pedro Cristino
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A Secil e a Amarsul iniciaram o processamento de resíduos da Unidade de Produção e Fornecimento de Combustíveis Derivados de Resíduos (CDR), no Ecoparque de Palmela.
A unidade de CDR decorre do acordo de entre ambas as empresas para a produção e fornecimento de combustíveis derivados de resíduos, num total de cerca de 50 mil toneladas por ano, o que permitirá, “só por si, aproveitar mais 12,5% do total de resíduos sólidos urbanos recepcionados nas infra-estruturas da Amarsul que, por outra via, teriam como destino final a sua deposição em aterro sanitário sem qualquer aproveitamento”.
“Além de contribuir para o cumprimento de compromissos de valorização de resíduos urbanos preconizados no Plano Estratégico Nacional para o sector, a valorização de CDR permite substituir os combustíveis convencionais e reduzir, assim, quer as emissões de gases de efeito de estufa, quer a dependência energética relativamente a origens fósseis”, explica o comunicado da cimenteira.
De acordo com a mesma fonte, o co-processamento de CDR como combustível alternativo na Fábrica de Cimento Secil Outão “representa valor acrescentado para a economia e para o ambiente, por se valorizar um recurso energético endógeno directamente no processo fabril, evitando importações de combustíveis fósseis e promovendo o investimento e o emprego na região da Península de Setúbal”.