Procuram-se ideias para a Praça de Lisboa, no Porto, até 31 de Maio
Mais informações em https://www.norulesgreatspot.com
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Ana Rita Sevilha
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“No rules, great spot” – a frase inscrita/grafitada num dos muros da demolida Praça de Lisboa – é o mote de um concurso internacional para “um espaço paradigmático em pleno centro da cidade do Porto”.
O concurso promovido pelo portal “Esta é a minha cidade”, procura “ideias e propostas capazes de compreender a dinâmica deste espaço no contexto em transformação da cidade, mas também provocar um debate intensivo e extensivo em torno da reabilitação urbana enquanto projecto partilhado e informado, participado e discutido, envolvendo a comunidade e articulando aqueles que sempre foram os agentes fundamentais de construção e problematização da cidade – os arquitectos”
“É precisamente na vertigem de um conjunto de concursos altamente exclusivos e complexos – de concepção, projecto, construção, manutenção e exploração – lançados pela Câmara Municipal do Porto e pela Sociedade de Reabilitação Urbana para espaços paradigmáticos e públicos da cidade (como a Praça de Lisboa, o Mercado do Bom Sucesso, Mercado do Bolhão…), que não só anularam qualquer hipótese de debate como traçaram caminho para um divórcio cada vez maior entre portuenses e a sua cidade, que se afirma a necessidade deste concurso de ideias”, pode ler-se na plataforma.
O concurso tem assim um objectivo duplo: por um lado, e”nvolver a comunidade, a cidade, na discussão dos seus projectos, juntando e articulando aqueles que sempre foram os agentes fundamentais de construção e problematização da cidade: os arquitectos; e, por outro lado, reflectir sobre os processos de intervenção e reabilitação que têm sido desenvolvidos tanto pela Câmara Municipal do Porto como pela Sociedade de Reabilitação Urbana Porto-Vivo”.
A mesma fonte sublinha que a estratégia de intervenção deve: “reconhecer a importância deste espaço no contexto actual de reabilitação urbana, isto é, na sua capacidade de criar novas dinâmicas urbanas no processo de reprogramação da cidade; reconhecer a importância de um programa de espaço público, assinalando estratégias de espaço colectivo capazes de articular programas públicos com programas privados, e capazes de se articular à rede de espaços urbanos que fazem a periferia da praça de Lisboa; e deverá não apenas pensar e problematizar uma solução formal, mas também, propor um discurso urbano e programático capaz de assegurar uma vivência quotidiana dinâmica entre a praça de Lisboa e o seu entorno – esse que foi sempre o grande problema da praça de Lisboa.
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