Prosegur supera os 1.875 milhões de euros de facturação
Esse aumento deve-se, em particular, “ao crescimento orgânico da empresa na ordem dos 6,3 por cento”
Ana Rita Sevilha
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“A Facturação da Prosegur superou, no final do 3º trimestre de 2010, os 1.875 milhões de euros, o que corresponde a um aumento de 17,6 por cento face ao mesmo período em 2009, cuja facturação foi de 1.594 milhões de euros”, anunciou a empresa.
Além da variação positiva das taxas de câmbio, esse aumento deve-se, em particular, revela a mesma fonte, “ao crescimento orgânico da empresa na ordem dos 6,3 por cento. Este valor vem confirmar o êxito do modelo de negócio que a Prosegur tem vindo a desenvolver no qual é líder e empresa de referência em todos os mercados onde actua”.
Como estratégia, a Prosegur pretende “aproximar-se cada vez mais, dos clientes, atingir a excelência e qualidade na prestação dos diversos serviços de segurança, mantendo sempre uma posição financeira forte e sustentável”.
“O contributo das aquisições efectuadas em 2009 e 2010 pela Prosegur na Segurança Residencial e Segurança Empresarial contribuiram positivamente para o aumento das vendas em 4,8 por cento nos primeiros nove meses do ano com um valor total de 77 milhões de euros”, garante a empresa.
O EBIT, ou lucro operacional antes de juros e impostos, foi de 194 milhões de euros, e o lucro líquido consolidado da Companhia no terceiro trimestre de 2010 ascendeu a 112 milhões de euros, representando um aumento de 9 por cento durante o mesmo período em 2009.
“No decorrer do terceiro trimestre de 2010, a área de Segurança Empresarial alcançou um volume de negócios de 1.768 milhões de euros, representando um aumento de 18,4 por cento face ao mesmo período de 2009”, avança a empresa.
Fazendo a análise por região, as empresas na Europa cresceram 2,6 por cento, para alcançar a cifra de 891.000.000. de euros”, e ainda que com o panorama de crise, “Espanha, onde a Prosegur tem mantido a sua base de clientes, está neste momento a optar por um crescimento via especialização sectorial mantendo assim o seu nível de vendas”.
Na América Latina “verificou-se um aumento de 40,4 por cento com 877 milhões de euros de facturação, graças às sinergias obtidas nas aquisições que foram feitas em 2009 e na evolução positiva da taxas de câmbio”.