António Costa considera que ampliação do terminal de contentores é “muito útil” para a cidade
“Se tiver de haver concurso público que o façam, mas a expansão do terminal é muito útil para a cidade”, diz Costa

Lusa
APLOG realiza terceira edição do ‘Imobiliário Logístico’
Presidentes de Câmara europeus apelam à União Europeia para soluções urgentes na habitação
Fundo Valor Prime compra edifício de escritórios em Matosinhos por 13M€
Cantanhede investe 3,3M€ em 24 habitações a custos acessíveis
Abrantes lança concurso de 6,5M€ para construção de nova escola superior
Setúbal: Alterações ao Regulamento de Edificação e Urbanização vão a discussão pública
Assimagra lança 2ª edição do prémio internacional “Stone by Portugal”UGAL”
O ‘Portugal 2030’ na Construção, a expansão do Metro Sul do Tejo, o Masterplan Arcaya e a estratégia da Corum na edição 525 do CONSTRUIR
Urbanitae lança nova oportunidade de investimento premium em Lisboa
Ateliermob apresenta Coopmmunity, a nova plataforma para projectos colaborativos
O presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, defendeu que a ampliação do Terminal de Contentores de Alcântara (TCA) é “muito útil” para a cidade, sobretudo para aumentar a capacidade de atrair investimento.
“Uma coisa é o negócio e com isso a câmara nada tem a ver. Se tiver de haver concurso público que o façam, mas a expansão do terminal é muito útil para a cidade”, afirmou o autarca quando questionado sobre os impactes para a cidade das consequências que os processos em tribunal podem ter no projecto de ampliação do TCA.
Costa considerou ainda que Lisboa, como cidade portuária, “só pode considerar positivo ter um porto com capacidade para concorrer com outros”.
“Não há qualquer vantagem para a cidade em favorecer o desenvolvimento de portos concorrentes, até porque é preciso ter em conta que um dos objectivos deste Plano Director Municipal [PDM] é conseguir mais emprego e mais empresas”, afirmou o autarca, que falava no final da apresentação da proposta de PDM.
A propósito do adiamento de obras como a Terceira Travessia sobre o Tejo, TGV ou novo aeroporto e dos seus reais impactos para Lisboa, Costa afirmou: “Rever calendário não é o mesmo que rever obras fundamentais”.
“É preciso ter em conta que a Terceira Travessia não é uma terceira opção de obra. Ela é uma ligação essencial para que as restantes duas avancem. É como discutir sobre se se pode construir uma casa sem telhado”, explicou.
Questionado sobre se o adiamento destes investimentos afecta a cidade o autarca resumiu: “Quanto mais depressa a cidade beneficiar dessas infra-estruturas mais cedo se pode desenvolver”.