Construção do Estádio Huíla arranca no último deste ano
O consórcio Mota-Engil/Somague/Martifer está a tratar com "máxima urgência" o projecto do Estádio da Huíla, sul de Angola, para que a construção arranque no último trimestre e seja concluída para o Campeonato Africano das Nações de futebol (CAN) 2010.Arnaldo Figueiredo, presidente do conselho de administração da Mota-Engil, afirmou ontem à Lusa que ainda "está tudo… Continue reading Construção do Estádio Huíla arranca no último deste ano
Filipe Gil
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O consórcio Mota-Engil/Somague/Martifer está a tratar com "máxima urgência" o projecto do Estádio da Huíla, sul de Angola, para que a construção arranque no último trimestre e seja concluída para o Campeonato Africano das Nações de futebol (CAN) 2010.Arnaldo Figueiredo, presidente do conselho de administração da Mota-Engil, afirmou ontem à Lusa que ainda "está tudo por definir" com o governo angolano, pelo que as negociações com Luanda para aprovação do projecto de engenharia, que vai determinar o custo final do estádio de 35 mil lugares, terão de ser "muito rápidas" e concluídas nos próximos três meses.
Segundo o gestor, o custo final da infra-estrutura "depende do que [o governo] pretender" – "há muitas coisas que podem concorrer para encarecer", desde o tipo de materais de construção escolhidos até ao tipo de parque de estacionamento, subterrâneo ou de superfície.
Esta foi a primeira obra em Angola a que Somague e Mota-Engil concorreram juntas, e ainda estão por definir as participações de cada um dos membros do consórcio, que conta ainda com a colaboração da Arquidesign, Cogedir e Engenharia Angola. Para Figueiredo, trata-se de um grupo "fortíssimo", dada a experiência da Somague na construção de estádios para o Euro 2004 – Luz, Porto, Bessa, entre outros – e da Martifer, controlada pelo grupo Mota-Engil, em coberturas metálicas para este género de infra-estruturas, em que foi quase "totalista" no campeonato europeu de futebol. Dada a urgência no arranque da construção, Figueiredo admite que o projecto venha a ser apresentado e aprovado de forma "parcelar", para que as obras respectivas possam arrancar no terreno imediatamente.
O maior dos estádios, o de Luanda, com capacidade para 60 mil pessoas, foi adjudicado a um consórcio formado pelas empresas Urbinvest e Arup Sports (britânica), com o qual colabora Mário Sua Kay, arquitecto português. O Estádio de Benguela, para 35 mil pessoas, foi adjudicado à empresa China National Electronics Import & Export Corporation. O quarto estádio, de Cabinda, é o mais pequeno – 25 mil lugares – e o projecto está entregue a empresas sul-coreanas e angolanas, Coreangol – Engenharia e Construção e a Architects Associates.