Helena Roseta apresenta “Plano de Emergência” para Lisboa
Helena Roseta presidente da Ordem dos Arquitectos e primeira subscritora do movimento Cidadãos por Lisboa apresentou as suas ideias e os nomes da lista que irá concorrer às próximas eleições intercalares para a Câmara Municipal de Lisboa.O seu programa denominado "Plano de Emergência" indica algumas das ideias base para "salvar" Lisboa da actual situação, segundo… Continue reading Helena Roseta apresenta “Plano de Emergência” para Lisboa
Filipe Gil
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Helena Roseta presidente da Ordem dos Arquitectos e primeira subscritora do movimento Cidadãos por Lisboa apresentou as suas ideias e os nomes da lista que irá concorrer às próximas eleições intercalares para a Câmara Municipal de Lisboa.O seu programa denominado "Plano de Emergência" indica algumas das ideias base para "salvar" Lisboa da actual situação, segundo a candidata. A apresentação da lista, que decorreu no Hotel Altis em Lisboa, deu a conhecer a lista e os suplentes do movimento Cidadãos por Lisboa, no qual se destaca, como número dois Manuel João Ramos, dirigente da Associação dos Cidadãos Automobilizados.
Um dos pontos das ideias do movimento indica os grandes projectos para Lisboa. Segundo Roseta, "mais do que grandes projectos, Lisboa precisa de intervenções cirúrgicas que permitam curar as feridas da cidade e reconcialiar os cidadãos com a beleza e o encanto mágico da capital", a candidata explicou ainda que denomina estas acções de "acunpuntura urbana".
Ouvir os lisboetas sobre a Ota
Uma das questões levantadas na conferência de imprensa foi o assunto Ota, e, segundo Helena Roseta se esta for eleita pretende divulgar os estudos feitos pelo Governo sobre a localização do novo aeroporto e "ouvir os lisboetas" em relação a este assunto. No entanto, escusou-se a dar um opinião pessoal sobre o assunto.
Roseta acrescentou: "sobre a localização de um aeroporto ou de uma grande infra-estrutura pública a cidade deve ser formalmente ouvida. Quando digo a cidade não é só o presidente da câmara, é a cidade". "É preciso que sejam divulgados todos os estudos que o Governo diz possuir, colocá-los à discussão, encontrar uma forma de participação e de audição dos lisboetas e transmitir essa opinião ao governo central", acrescentou, sem adiantar qual poderá ser essa forma.
Outras das linhas indicadores do programa do movimento Cidadãos por Lisboa é pretender restaurar o "direito ao passeio" e "esverdear" a cidade, propondo que o pelouro do urbanismo seja partilhado por todas as forças políticas.