Gulbenkian recebe espólio de Tainha e Teotónio
A Fundação Calouste Gulbenkian vai receber os espólios de arquitectura do arquitecto Manuel Tainha e o documental de Nuno Teotónio Pereira, este último relativo ao Movimento de Renovação da Arte Religiosa (MAR) das décadas de 1950 e 1960. Segundo declarações do director da biblioteca, que estes espólios vão integrar, José Afonso Furtado, àagência Lusa,… Continue reading Gulbenkian recebe espólio de Tainha e Teotónio
Ana Rita Sevilha
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A Fundação Calouste Gulbenkian vai receber os espólios de arquitectura do arquitecto Manuel Tainha e o documental de Nuno Teotónio Pereira, este último relativo ao Movimento de Renovação da Arte Religiosa (MAR) das décadas de 1950 e 1960. Segundo declarações do director da biblioteca, que estes espólios vão integrar, José Afonso Furtado, àagência Lusa, a aquisição é de grande importância, pelo facto de Manuel Tainha ser “único “ e reunir “ mais de 50 anos de arquitecturaâ€Â, e de Teotónio Pereira documentar um movimento importante da arquitectura portuguesa. No que diz respeito ao legado de Manuel Tainha, este irá reunir trabalhos de arquitectura e documentação envolvente, desde os seus primeiros trabalhos como o projecto balnear do Tamariz, no Estoril, até aos mais recentes como o plano de urbanização de Óbidos. O espólio será estudado, sistematizado e classificado, sendo posteriormente colocado àdisposição dos interessados pela Fundação Gulbenkian, tanto na sua biblioteca como na Internet através do sÃÂtio www.biblarte.gulbenkian.pt. Quanto ao espólio de Teotónio Pereira, o mesmo será apenas documental e vai incluir monografias e periódicos da biblioteca pessoal do arquitecto, sendo uma das suas curiosidades o facto de apresentar documentação sobre a construção da Sé de Bragança, na década de 1950. José Afonso Furtado espera que, “colocando este espólio riquÃÂssimo àdisposição, se possa conhecer melhor o MAR, que tem sido injustamente esquecido e é uma lacuna na história da arquitectura portuguesa”. Estes dois espólios vão juntar-se a outros dois já guardados pela Fundação, o de Cristino da Silva e de Raul Lino, actualmente acessÃÂveis online