Providência cautelar põe em risco fundos comunitários
Os fundos atribuÃÂdos pelo III Quadro Comunitário de Apoios, cerca de 16,5 milhões de euros, destinados àconstrução da linha que ligará o aeroporto da Portela àrestante rede do metropolitano de Lisboa, estão agora àespera de decisão judicial, fora do alcance do Estado. Esta situação deve-se ao adiamento da adjudicação da empreitada ao… Continue reading Providência cautelar põe em risco fundos comunitários
CONSTRUIR
Prospectiva e H3P supervisionam construção da Barragem do Calucuve, em Angola
Grupo Eurofred formaliza venda da sua filial Horeca Global Solutions
KEO inaugura escritório em Lisboa e duplica número de colaboradores
Twinkloo olha para o futuro do imobiliário em Portugal através de novo podcast
Geberit volta a juntar-se a Miguel Muñoz para espaço na Casa Decor 2024
Iad lança iniciativa que permite ter “estimativa realista e actualizada” dos imóveis
Análise: Mercado de escritórios em Lisboa em “forte recuperação”
Soluções do Grupo Preceram para a reabilitação e reconversão do edificado
OERS acolhe primeira edição dos ‘Prémios de Excelência na Academia’
B. Prime coloca modelo “inovador” da Regus em Lisboa
Os fundos atribuÃÂdos pelo III Quadro Comunitário de Apoios, cerca de 16,5 milhões de euros, destinados àconstrução da linha que ligará o aeroporto da Portela àrestante rede do metropolitano de Lisboa, estão agora àespera de decisão judicial, fora do alcance do Estado. Esta situação deve-se ao adiamento da adjudicação da empreitada ao consórcio comandado pela MSF resultante da providência cautelar interposta pela Zagope.
O valor em causa representa somente 10 por cento de um total de 165 milhões de euros (85 por cento da comparticipação comunitária) que perder-se-ão caso a obra não se inicie até ao dia 7 de Fevereiro.
Em caso de não cumprimento dos prazos, o Estado despenderá cerca de 200 milhões de euros com a empreitada, pelo que todo o processo depende agora da decisão dos tribunais .
Texto de Pedro Cristino