“Habitar Portugal†passa a exposição itinerante
A exposição Habitar Portugal 2003/2005 vai iniciar o seu itinerário por vários locais em Portugal, anunciou ontem a Ordem dos Arquitectos em encontro com os jornalistas. A exposição, que recentemente esteve no Centro Cultural de Belém (CCB) irá assim ser dada a conhecer a outros públicos. Já no dia 12 de Janeiro será a vez… Continue reading “Habitar Portugal†passa a exposição itinerante
Filipe Gil
Prospectiva e H3P supervisionam construção da Barragem do Calucuve, em Angola
Grupo Eurofred formaliza venda da sua filial Horeca Global Solutions
KEO inaugura escritório em Lisboa e duplica número de colaboradores
Twinkloo olha para o futuro do imobiliário em Portugal através de novo podcast
Geberit volta a juntar-se a Miguel Muñoz para espaço na Casa Decor 2024
Iad lança iniciativa que permite ter “estimativa realista e actualizada” dos imóveis
Análise: Mercado de escritórios em Lisboa em “forte recuperação”
Soluções do Grupo Preceram para a reabilitação e reconversão do edificado
OERS acolhe primeira edição dos ‘Prémios de Excelência na Academia’
B. Prime coloca modelo “inovador” da Regus em Lisboa
A exposição Habitar Portugal 2003/2005 vai iniciar o seu itinerário por vários locais em Portugal, anunciou ontem a Ordem dos Arquitectos em encontro com os jornalistas. A exposição, que recentemente esteve no Centro Cultural de Belém (CCB) irá assim ser dada a conhecer a outros públicos.
Já no dia 12 de Janeiro será a vez de Ponta Delgada no Museu Carlos Machado receber a exposição. Depois seguir-se-ão vários outros locais, como Coimbra, Sines, Porto, Vila Real, Tavira, Guarda, Beja e por fim Calheta, na Madeira. A “volta a Portugalâ€Âda exposição irá terminar no dia 30 de Dezembro de 2007.
A Exposição “Habitar Portugal†teve a sua génese durante o Ano Nacional da Arquitectura em 2003, na altura em que a Ordem dos Arquitectos lançou o Projecto Habitar Portugal. “Este projecto pressupõe uma selecção trienal de obras concebidas por membros da Ordem, com o objectivo de representar a dispersão territorial, a diversidade de programas, as diferentes linguagens e a multiplicidade de autores de arquitectura contemporânea portuguesaâ€Â, segundo a Ordem dos Arquitectos.