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    Ateliê à Lupa – e-studio

    Um atelier que respira criatividade Como é que vieram parar a este espaço onde se juntam diversas empresas? João Costa Ribeiro(JCR): Acima de tudo, este espaço para além de ser interessante, tem a particularidade de contemplar várias empresas, com as quais também trabalhamos e colaboramos. É o caso dos Artlusa; pedrita (que são designers); os… Continue reading Ateliê à Lupa – e-studio

    Ana Rita Sevilha
    Arquitectura

    Ateliê à Lupa – e-studio

    Um atelier que respira criatividade Como é que vieram parar a este espaço onde se juntam diversas empresas? João Costa Ribeiro(JCR): Acima de tudo, este espaço para além de ser interessante, tem a particularidade de contemplar várias empresas, com as quais também trabalhamos e colaboramos. É o caso dos Artlusa; pedrita (que são designers); os… Continue reading Ateliê à Lupa – e-studio

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    Um atelier que respira criatividade

    Como é que vieram parar a este espaço onde se juntam diversas empresas?

    João Costa Ribeiro(JCR): Acima de tudo, este espaço para além de ser interessante, tem a particularidade de contemplar várias empresas, com as quais também trabalhamos e colaboramos. É o caso dos Artlusa; pedrita (que são designers); os KrvKurva, que são pessoas com quem temos uma grande afinidade pessoal e profissional e com os quais já entrámos em exposições; a Oficina de Jardins, que são arquitectos paisagistas; e o Gonçalo Prudêncio, que tambem é designer. Surgiu esta oportunidade, nós precisávamos de partilhar este espaço com outras pessoas e achámos que a coabitação poderia ser interessante, do ponto de vista pessoal e profissional, que existissem algumas «contaminações» entre as diferentes empreasa, o que de facto se tem vindo a verificar, e se tem traduzido numa experiência muito interessante.

    Em termos de trabalhos, tem desenvolvido alguns em conjunto com alguma das outras empresas?

    João Caldeira Ferrão (JCF): Nós já tínhamos trabalhado em conjunto antes, não é ao acaso que nos juntámos todos aqui. E é muito curioso que a partir do momento em que nos mudámos para este espaço, sempre que nos é pedido algum trabalho em que é necessário algum complemento que não de arquitectura, acabamos por nos socorrer das pessoas que estão mais perto. Por exemplo, desenvolvemos agora um concurso que realizámos em conjunto com os pedrita, e que contempla uma ligação a uma instituição, a Cenários Urbanos, que desenvolve estratégias conjuntamente com empresas para promover a qualidade do espaço público. Com a «Oficina dos Jardins», já desenvolvemos uma colaboração há alguns anos, porque como paisagistas que são complementam o nosso trabalho, o que tem sido bastante curioso porque para nós é um território completamente diferente. Em relação às outras empresas são estímulos diferentes e formas de abordagem muito diferentes.

    JCR: O que também é engraçado é que em arquitectura a tudo o que é externo chama-se especialidade, e nós por estarmos tão próximos conseguimos que exista uma espécie de fusão.

    Estudaram em Portugal e também fora do país. Em termos académicos que diferenças sentiram na altura?

    JCR: Eu fiz Erasmus em Madrid e senti, muito pragmaticamente, que estamos relativamente bem preparados em termos de estudo prévio, de uma fase inicial do projecto. De uma forma geral, em termos de experiência posso dizer que foi muito dignificante em termos pessoais e profissionais.

    JCF: Eu fiz Erasmus na Alemanha, numa faculdade muito técnica. Temos diferenças brutais e em termos de processo de adaptação também foi estranho, existia uma grande autonomia por parte dos alunos e um trabalho próprio que é acompanhado pontualmente. O mais curioso da experiência foi o choque entre as formas de pensar dos dois países, que são realmente diferentes.

    O arquitecto João Caldeira Ferrão é docente da cadeira de projecto. Como analisa o ensino em Portugal?

    JCF: Portugal tem o dom de criar bons arquitectos. Em todas as gerações saem muito bons alunos das nossas faculdades, portanto, não estamos mal ao nível da produção de arquitectura.

    Ambos passaram pelo Office for Metropolitan Architecture (OMA). Como foi essa experiência e em que medida vos influencia hoje?

    JCR: É radical, acho que influencia bastante na forma de pensar. Para já, não existe nada como estar num sítio com cem pessoas para nos apercebermos das nossas capacidades ou incapacidades. Por outro lado, acho que foi muito interessante a aproximação à forma de projectar que é muito diferente da nossa, menos apoiada no desenho e mais apoiada em ideias e conceitos, e também a existência de uma maior organização por equipa. A forma de organizar trabalho e a forma de expôr ideias e experimentar coisas é completamente diferente. As coisas são todas questionadas e isso foi muito interessante.

    JCF: Outra coisa incrível é o estar exposto às coisas, interagir com a realidade em real time. Existem cem pessoas, todas elas calibradas para darem o máximo possível, e independentemente da qualidade que tem como arquitectos contribuem em termos de background para o gabinete.

    Ao visitarmos o vosso site ficamos a perceber que tem um leque de actividade muito vasto. O facto de actuarem em tantas frentes é por gosto ou uma necessidade de mercado?

    JCF: Tudo aqui é sempre feito por gosto, porque senão não éramos capazes de as fazer. Somos duas pessoas com mais três colaboradores, os trabalhos são nos propostos e nós respondemos, seja ele qual for, desde que do nosso ponto de vista sejam interessantes. Eu não vejo diferença nenhuma entre a reabilitação da frente marítima de Albufeira ou o desenho de um material para a TAP, é a mesma forma de operar, só que um vai-se exprimir num material e outro num projecto, contudo, a ambição em termos de trabalho é exactamente a mesma.

    Faz sentido a especialização em arquitectura?

    JCF: Desde que existam pessoas dispostas a isso é claro que é benéfico. A única questão é que, e isso já se verificou no passado, pessoas que são especialistas num qualquer assunto, tornam-se por isso a única autoridade a articular esses problemas. Estas especializações são produtivas mas contudo, devem ser articuladas de alguma forma.

    Quais as maiores dificuldades que enfrenta um arquitecto, ou um gabinete de arquitectura em Portugal?

    JCR: Uma das maiores dificuldades para nós é o facto de eu ter 30 anos e o João 31, tudo decorre daí, porque em certos meios as pessoas querem encomendar projectos a profissionais que tem barba branca.

    No âmbito do 11º Congresso dos arquitectos foi apresentado um estudo que revelou, entre outras conclusões, que a classe estava na sua generalidade insatisfeita profissionalmente. Concordam?

    JCF: Eu acho que se isso fosse aplicado a outra profissão dava exactamente o mesmo. As pessoas estão descontentes porque talvez não tenham os resultados que pretendem das coisas. Qualquer pessoa que seja realmente honesta com ela e que trabalhe verdadeiramente, mais dia menos dia há de ter os resultados que tanto espera.

    ficha técnica

    Nome: e-studio: extrastudio- arquitectura, urbanismo e design lda

    Morada: Estaleiro Naval da Rocha do Conde de Óbidos, Av. Brasília, 1350-253 Lisboa

    E-mail: info@extrastudio.pt

    Site: www.extrastudio.pt

    Projectos: Loja e Cafetaria [em construção] | Setúbal, Outubro de 2006; Moradia na Ajuda [em construção] | Lisboa, Outubro de 2006; Moradia em Azeitão | Setúbal, Setembro de 2006; Piscina e apoios | Sintra, Agosto de 2006; Stand BTL [construído] | Lisboa, Janeiro de 2006; Exposição itinerante TAP 60 anos | Outubro de 2005; Betão Orgânico [produto] | Experimentdesign, Setembro de 2005; Imaterial [instalação] | Experimentadesign, Setembro de 2005; Kit Lounge [protótipo para exposição] | TAP/Experimentadesign, Março de 2005;

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    Passivhaus Portugal com programa extenso na Tektónica

    A Passivhaus Portugal marca mais uma vez presença na Tektónica. Juntando num espaço próprio vários dos seus parceiros e criando várias dinâmicas de workshops e conversas em contínuo. Uma oportunidade para conhecer melhor este padrão que é também uma certificação

    Em conjunto com os parceiros em exposição, a Passivhaus Portugal construiu um programa de workshops práticos contínuos, com apresentação de soluções, formas de aplicação, resolução de problemas, e muito mais. Entre workshops poderá também assistir à apresentação de projectos Passivhaus e algumas conversas entre stakeholders da área.
    De notar que o sector da eficiência energética é o que mais vai crescer nesta edição da Tektónica. Não será por acaso. A procura de soluções de habitação, residencial e de escritório, que geram poupança ao mesmo tempo que garantem conforto, saúde para os seus habitantes, e protecção para o meio ambiente, está a crescer.

    “Porque é que em Portugal, um país com um clima ameno, temos de viver com maior desconforto dentro de nossa casa ou do escritório onde trabalhamos, do que alguém que vive num clima frio? Não faz sentido. E isso é algo que entre a classe profissional é já óbvio e começa a tornar-se também para o público em geral. O padrão Passive House dá resposta a todas as questões de conforto, saúde e eficiência e, em Portugal, de forma até mais simples do que, por exemplo, na Alemanha, uma vez que falamos do único padrão no mundo que é quantitativo e rigoroso. E esta é uma das mensagens que levamos para a Tektóncia”, afirma João Marcelino, presidente da Passivhaus Portugal.

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    2024 será um ano de expanção para a Hipoges

    A Hipoges atingiu 49 mil milhões de euros em activos sob gestão a nível global até ao final do de 2023, mantendo uma taxa de crescimento contínuo em todos os países onde opera e avançando no seu plano de crescimento estratégico

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    O anúncio foi feito pelos líderes da Hipoges, Hugo Velez e Claudio Panunzio, durante o Town Hall 2024 realizado a nível global, que reuniu os quase 2.000 colaboradores que a Hipoges tem espalhados pelos seus 11 escritórios em Espanha, Portugal, Itália e Grécia.

    “Somos uma marca cada vez mais importante”, sublinha Hugo Velez. “O ano passado foi desafiante e 2024 também o é, mas continuamos a crescer, e fazemo-lo de forma sustentada e nos quatro países onde estamos presentes”.

    Claudio Panunzio refere que a Hipoges tem o desafio de “continuar a desenvolver as melhores práticas na gestão de activos”.”Ǫueremos concentrar-nos na nossa expansão internacional e tirar partido da nossa posição para continuar a crescer organicamente e também através de novas aquisições. Estamos actualmente a avaliar quatro ou cinco oportunidades de aquisição em Espanha, Portugal e Itália”.

    Durante o evento, a Chief Financial Officer da Hipoges, Marta Márquez, destacou a “clara tendência de crescimento” da empresa durante o ano de 2023, apesar do contexto de incerteza em que opera, o que lhe permite desfrutar de uma “sólida posição de mercado”.

    Já o Global Chief Operations da Hipoges, Juan Ramón Prieto, fez um balanço do desempenho da empresa em 2023, um ano em que “tivemos de superar grandes desafios devido à evolução da actividade jurídica e imobiliária em Espanha e Portugal”. Apesar dos atrasos nos prazos legais, da redução da quantidade de stock para venda e da queda das hipotecas, a Hipoges “conseguiu aumentar o volume de negócios e comercializar activos mais rapidamente do que o esperado, tanto em Espanha como em Portugal”.

    Durante o ano de 2023, a Hipoges reforçou as suas linhas de negócio e serviços, bem como a sua quota de mercado, através da criação de duas novas empresas e da aquisição de uma participação maioritária numa terceira: a KPI Hotel Management Solutions, especializada na gestão de hotéis e resorts, com presença em Portugal e Grécia; a Finanwin, uma plataforma de mediação hipotecária que opera em Espanha e Portugal; e a F&G, focada na gestão de documentação de activos financeiros.

    Durante a sua intervenção, Margarida Maia, Chief Services Officer, explicou que a equipa da Hipoges cresceu 15,8% em relação ao ano anterior, para 1.820 colaboradores no final de Dezembro de 2023 a nível global, e a empresa espera ultrapassar a marca dos 2.000 este ano. Foram abertos novos escritórios em Espanha, em Sevilha e na Corunha, e em Portugal, em Lisboa, existiu uma mudança para um novo escritório com uma capacidade mais adequada às necessidades da empresa.

    Durante o seu Town Hall 2024, a Hipoges avançou ainda as quatro grandes linhas do plano estratégico em que a empresa pretende alicerçar o seu crescimento: diversificação dos mercados geográficos e das linhas de actividade; aposta na inovação tecnológica; melhoria da eficiência e das margens de rentabilidade; e aposta na captação e fidelização de clientes.

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    Roca Group assegura o fornecimento de energia renovável a todas as suas operações na Europa

    Esta iniciativa representará uma redução de mais de 50 000 toneladas de CO2 equivalente por ano nas emissões provenientes do consumo de electricidade do Grupo

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    O Roca Group, líder mundial em design, produção e comercialização de produtos para a casa de banho, anunciou um contrato de compra de energia renovável a longo prazo (PPA – power purcha-se agreement), que terá vigência de dez anos, de 2025 a 2035, ligado às novas instalações solares Trévago I & II, situadas na província de Sória, em Espanha.

    A entrada em funcionamento das instalações de produção solar Trévago I e II está prevista para Julho de 2025. Estas instalações contam com uma capacidade de 86,84 MWp. Do total da capacidade, 80% destina-se ao Roca Group e prevê-se a produção de 120 GWh de energia limpa anualmente, o que corresponde ao volume necessário para abranger o consumo eléctrico de todas as operações do Grupo em território europeu.

    Os projectos estão a ser desenvolvidos pela Bruc Energy, uma empresa de produção de energia renovável, e contou-se com a consultoria jurídica da Baker McKenzie, por parte do Roca Group, e da Allen & Overy, por parte da Bruc, assim como com o apoio estratégico da Schneider Electric, através dos respectivos serviços de consultoria em PPA, no que respeita à coordenação de todo o processo.

    Este processo representará uma redução de mais de 50 000 toneladas anuais de CO2 equivalente, o que corresponde ao consumo de energia do Grupo na Europa. Trata-se de mais um objectivo atingido no plano de descarbonização do Roca Group que se vem juntar à recente entrada em funcionamento da primeira fábrica de produção de louça sanitária neutra em emissões de carbono a nível mundial. O Grupo acumula já uma redução de 39% nas respectivas emissões directas de CO2 equivalente e de 47% na respectiva intensidade energética entre 2018 e 2022, aproximando-se do objectivo de reduzir para zero as emissões líquidas em 2045.

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    Paulo Caiado, presidente da APEMIP

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    Convenção APEMIP | IMOCIONATE 2024 já tem data marcada

    Arrancaram esta semana as inscrições para a Convenção APEMIP | IMOCIONATE 2024. Esta é a segunda edição do evento, que decorreu pela primeira vez em Julho do ano passado. A Convenção decorre a 4 de Julho, no Grande Auditório do CCB.

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    “Habitação” é o tema desta segunda edição e abordará entre outros, os modelos de trabalho, as tendências internacionais, sustentabilidade e crescimento económico, a IA na mediação, novas construções,; reabilitação urbana, políticas de financiamento, smart cities e demografia.
    A iniciativa, destina-se a participantes de todo o sector e conta com a presença de importantes players do mercado, nacionais e internacionais. As inscrições estão abertas até 30 de Junho.
    “Num momento em que os temas relacionados com o sector imobiliário estão na ordem do dia, acreditamos que é muito importante trazer estes tópicos a discussão, com especialistas, para analisar as dinâmicas e futuro do setor”, explica Paulo Caiado, presidente da APEMIP. “Este tipo de iniciativas são essenciais para o sector, pois existe a oportunidade de reunir todos os interessados deste núcleo na a reflexão sobre pontos fulcrais para o futuro do imobiliário”, acrescenta Paulo Caiado.
    Ao longo do evento, serão realizadas apresentações por parte de oradores de diferentes áreas do setor, existirão também mesas de debate entre especialistas nacionais e internacionais e ainda alguns momentos de networking.

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    Prospectiva fiscaliza empreitadas no hospital de Vila Nova e Gaia e Espinho  

    As novas empreitadas contam com um prazo de execução previsto de 150 dias, sendo que caberá à Prospectiva a coordenação de empreitadas, o controlo do planeamento e do desenvolvimento dos trabalhos, o controlo e a fiscalização da qualidade de execução de cada obra e do planeamento e execução do plano de gestão de RCD

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    A construção do Heliporto, da Unidade de Cuidados Intensivos Neurocríticos do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho e da recuperação da cobertura do Pavilhão Feminino da mesma unidade de saúde contam com fiscalização da Prospectiva.

    As três novas empreitadas contam com um prazo de execução previsto de 150 dias, sendo que caberá à Prospectiva a prestação de serviços inclui a coordenação de empreitadas, o controlo do planeamento e do desenvolvimento dos trabalhos, o controlo e a fiscalização da qualidade de execução de cada obra e do planeamento e execução do plano de gestão de resíduos de construção e demolição.

    Planta cobertura Pavilhão Feminino

    No caso concreto da substituição da cobertura do Pavilhão Feminino a obra incidirá, primeiramente, na demolição do telhado existente, passando-se, em seguida, para a construção da estrutura metálica do telhado, assim como a execução do novo telhado e colocação de caleiras e tubos de queda de águas pluviais.

    Planta implantação Heliporto

    Para a construção do Heliporto e das Escadas de Emergência, a empreitada passará pela construção de estruturas metálicas, a ampliação de núcleos de escadas e elevadores em betão armado, assim como as instalações hidráulicas, eléctricas e mecânicas, passando, depois para as infraestruturas aeronáuticas.

    Planta UCI Neurocriticos

    Já a construção da nova UCI para Neurocríticos, o processo envolve a fase de arquitectura, com as estruturas, instalações eléctricas, telecomunicações, instalações mecânicas e infraestruturas hidráulicas, assim como todas as valências necessárias para a segurança contra incêndios.

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    Grupo IPG coloca no mercado 51 mil m2 de activos logísticos e industriais

    Os activos localizados em Vila Nova da Rainha/Azambuja e na Trofa contam com a comercialização, em co-exclusividade, da CBRE e da JLL

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    As consultoras imobiliárias CBRE e JLL comercializam em regime de co exclusividade os dois activos industriais/logísticos do Grupo IPG localizados em Vila Nova da Rainha/Azambuja e na Trofa e que em conjunto totalizam 51 mil metros quadrados (m2).

    O activo em Vila Nova da Rainha/ Azambuja, com uma infraestrutura completa e pronta a usar, dispõe de uma área total de 36.289 m2, e cerca de 1.500 m2  de área bruta de construção existente,  contando ainda com sete mil m2 de telheiros. Este imóvel encontra-se estrategicamente localizado na zona prime da logística da Grande Lisboa.

    Já o activo de logística localizado na Trofa, sendo igualmente uma oportunidade de investimento altamente vantajosa na zona Norte, conta com uma área de 14.300 m2 de terreno e 3.250 m2 de área bruta de construção existente, e possui ainda um logradouro que permite uma possível conversão tanto numa área de estacionamento, como num espaço de armazenamento ao ar livre.

    A localização deste imóvel destaca-se, também, pela proximidade aos transportes públicos, bons acessos e proximidade às áreas industriais de Santo Tirso, Trofa e Maia.

    Para Nuno Torcato, director da Industrial e Logística na CBRE Portugal, a chegada destes dois activos ao mercado representa uma oportunidade de negócio “excepcional” para operadores logísticos na região Centro e Norte do País, “considerando a falta de produto disponível com tamanho considerável e excelente localização, bem como com características desta qualidade”.

    Também Mariana Rosa, head of Markets Advisory na JLL, destaca a “localização estratégica e características de qualidade” destes dois imóveis, considerando tratar-se de “uma oportunidade única para os operadores logísticos”.

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    Ordem dos Arquitectos debate cinco décadas de habitação em democracia

    ‘O que se fez e o que falta fazer?’ são as perguntas que lançam a a conversa entre os arquitectos António Baptista Coelho, Inês Lobo e o engenheiro Fernando Santo. Este evento decorre simbolicamente a 24 de Abril e nele será também lançado o programa Habitar Portugal 74/24

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    As cinco décadas de democracia vão estar em destaque, esta quarta-feira, dia 24 de Abril, na Ordem dos Arquitectos e que visa abordar a temática da habitação durante este período.

    ‘O que se fez e o que falta fazer?’ são as perguntas que lançam a a conversa entre os arquitectos António Baptista Coelho, Inês Lobo, e o engenheiro Fernando Santo. Foi também convidada a secretária de Estado da Habitação, Patrícia Machado Santos (presença a confirmar).

    Este será a primeira de uma serie de iniciativas que a Ordem dos Arquitectura organizar com o objectivo de “pensar e mostrar como evoluiu a habitação em Portugal nas últimas cinco décadas e o que falta fazer”.

    Este evento decorre simbolicamente a 24 de Abril e nele será também lançado o programa Habitar Portugal 74/24, celebrando em simultâneo os 25 anos da Ordem dos Arquitectos e os 50 do Portugal democrático.

     O programa Habitar Portugal 74/24 vai, durante os próximos meses, continuar a analisar as questões da habitação em Portugal, através de uma equipa de comissários, que coordenada pelo arquitecto César Lima Costa, seleccionará obras emblemáticas neste período, pela sua arquitectura e também pela relevância estratégica para o País.

    Prevê-se, também, uma exposição itinerante, que terminará em 2026 na Capital Mundial da Arquitectura, em Barcelona.

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    Pestana Hotel Group com resultado líquido superior a 100M€

    O desempenho do Pestana Hotel Group em 2023 acontece num contexto de investimento de 85 milhões de euros na renovação e aquisição de novos hotéis e na aposta em empreendimentos turísticos

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    O Pestana Hotel Group divulgou esta terça-feira os resultados financeiros de 2023. A receita do grupo atingiu os 557 milhões de euros, representando um aumento de 23% face ao ano anterior. O grupo apresentou ainda um EBITDA de 189 milhões de euros e registou um resultado líquido de 105 milhões de euros em 2023.

    O crescimento das receitas foi impulsionado pela hotelaria, que representa 67% da receita total do grupo, mas também pela área imobiliária, que opera sob a marca Pestana Residences, e que conta com um peso de 16%. As outras actividades do grupo, incluindo golfe, Pestana Vacation Club e Empresa de Cervejas da Madeira, contribuíram com 17% da receita.

    Além do desempenho financeiro sólido que tem vindo a consolidar ao longo de décadas, o Pestana Hotel Group registou, em 2023, um nível de satisfação de clientes de 87,8%, reflectindo a qualidade do serviço e o compromisso do grupo com a experiência do cliente.

    De acordo com o CEO do Pestana Hotel Group, José Theotónio, “Os resultados de 2023 reflectem a forte aposta que temos vindo a fazer nas nossas pessoas, mas também na redução da pegada de carbono e na melhoria da eficiência energética assim como no elevado investimento na transformação digital. Estamos comprometidos em continuar a crescer de forma sustentável, melhorando continuamente as condições das nossas pessoas e a qualidade dos serviços, proporcionando experiências únicas aos nossos clientes”.

    Crescimento de 20% nas remunerações e encargos

    De destacar, em 2023, o investimento realizado nas pessoas, que reflecte a política do grupo em reconhecer e recompensar o empenho dos seus colaboradores, com um crescimento de 20% nas remunerações e encargos, representando um aumento de mais de 19 milhões de euros face a 2022.

    A política salarial do Pestana Hotel Group tem sido historicamente de reforço da remuneração e dos benefícios dos seus colaboradores, tendo-se registado em 2023 um aumento médio de 12% nas remunerações base. A participação nos resultados resultou ainda numa média de dois salários extra por colaborador, totalizando 7,5 milhões de euros.

    A importância da sustentabilidade no sector da hotelaria

    Com um investimento de 12 milhões de euros previsto até 2025, o grupo está empenhado em reduzir o impacto das suas operações no meio ambiente, e desenvolver uma estratégia integrada e assente em cinco pilares – energia, água, resíduos, fornecedores e mobilidade.

    Nesse âmbito, o Pestana Hotel Group tem vindo a implementar o projecto Carbono Zero com resultados muito positivos, reflectindo-se numa diminuição de 11% nas emissões de carbono nos últimos três anos.

    Até 2030, a meta do grupo é de redução de emissões de carbono em 37% face a 2019, objectivos ambiciosos que envolvem vários projectos, tais como a implementação de um sistema de monitorização dos consumos em todos as unidades Pestana, a instalação de painéis fotovoltaicos ou os projectos de circularidade da água, como a dessalinizadora localizada em Alvor e a utilização de águas residuais da ETAR da Boavista no Algarve para rega de campos de golfe.

    Renovação e novos projectos

    A renovação de hotéis ou a aquisição de empreendimentos representou, em 2023, um investimento do grupo de 85 milhões de euros. O Pestana Hotel Group renovou os hotéis Pestana Vila Lido Madeira e Pestana Blue Alvor Beach, e adquiriu o empreendimento turístico Vila Sol, em Vilamoura, no qual já detinha a gestão operacional do hotel e do respectivo campo de golfe. Em Lisboa, o grupo concluiu a construção e abriu a Pousada Alfama e o Pestana Rua Augusta. Para este valor de investimento contribuíram ainda vários projectos na área imobiliária nas regiões do Algarve, Costa Alentejana e Madeira.

    A sustentabilidade do negócio tem sido uma prioridade do grupo ao longo dos mais de 50 anos da sua História. Ao longo de 2023, tendo em conta a volatilidade das taxas de juro, o grupo optou por amortizar antecipadamente empréstimos com taxas variáveis, mantendo a estratégia de taxas fixas, com impacto muito positivo na sua posição financeira que resultou numa evolução favorável do rácio de Dívida Líquida/EBITDA, actualmente com um valor inferior a 1, contribuindo assim para a solidez financeira do Pestana Hotel Group.

    Resultados que permitiram, já no início de 2024, prosseguir com a expansão do Pestana Hotel Group, fortalecendo a presença do grupo nos Estados Unidos, com a aquisição do Pestana Orlando Suites – Lake Buena Vista e prosseguir com o desenvolvimento dos projectos em curso, nomeadamente a construção do eco-resort Pestana Dunas, em Porto Santo e do Pestana CR7 Paris.

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    ‘The Nine’ em Vilamoura comercializado a 50%

    O ‘The Nine’ é o terceiro projecto imobiliário lançado por Vilamoura, que deverá estar concluído no início de 2025. Até ao final do ano está previsto o lançamento de mais três empreendimentos

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    O condomínio ‘The Nine’, localizado em Vilamoura, abre portas ao andar modelo, numa altura em que a comercialização atinge os 50%. Nuno Banha, director da Vilamoura Properties, explica que “O The Nine junta-se ao Natura Village, vendido em quase 50%, e ao Vilamoura Parque, que neste momento tem apenas cinco unidades para venda. Estes projectos são muito diferentes entre si, em termos de localizações, tipologias, dimensões e preços, mas todos reflectem a qualidade da oferta de habitação que existe em Vilamoura, seja para viver, passar férias ou investir”.

    Promovido pela Norfin, sociedade gestora da Vilamoura Lusotur, o empreendimento foi projectado a pensar no “máximo aproveitamento solar”, todas as salas são viradas a Sul e prolongam-se para o exterior em jardins, varandas e rooftops privados, com áreas amplas, entre os 19 metros quadrados (m2) e os 166 m2.

    Próximo do campo de golfe, da praia e da marina e a apenas quatro minutos de distância do centro, o ‘The Nine’ conta com 48 apartamentos, dos quais 39 são T2 e nove T3. Os quartos são maioritariamente em suite, com roupeiros e closets generosos e o condomínio oferece, ainda, duas piscinas e uma zona lounge exclusiva, além de estacionamento subterrâneo privado, com postos para carregamento de veículos eléctricos.

    “Neste condomínio, cada detalhe foi cuidadosamente concebido para elevar a experiência dos ocupantes. Trata-se da fusão perfeita entre design contemporâneo e funcionalidade, oferecendo um estilo de vida dinâmico e espaços meticulosamente planeados para maximizar o conforto e a conveniência”, considera Henrique Rodrigues da Silva, COO da Norfin SGOIC.

    O ‘The Nine’ é o terceiro projecto imobiliário lançado por Vilamoura, sendo que até ao final do ano está previsto o lançamento de mais três. Ainda em fase de construção, o projecto deverá estar concluído nos primeiros meses de 2025.

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    ‘Rethinking Organizations: as diferentes visões sobre o Futuro das Organizações no QSP SUMMIT 2024

    Um dos maiores eventos de Management e Marketing da Europa reunirá mais de 3.500 quadros médios e superiores para refletir sobre o Futuro das Organizações

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    De 2 a 4 de julho de 2024, o QSP SUMMIT está de volta sob o mote ‘Rethinking Organizations’. Com foco nas organizações e no futuro do trabalho, mais do que nunca, é tempo das organizações refletirem sobre inovação, adaptação e transformação.

    Mediante um leque abrangente de tópicos a serem explorados em torno da temática principal ‘Rethinking Organizations’, desde a importância crescente da agilidade, liderança, gestão de talento e cultura organizacional, até a questões de inovação, o impacto da IA no mundo do trabalho e as grandes tendências do futuro em certas áreas de negócio. Serão ainda alvo de debate alguns tópicos essenciais, entre eles: a importância da estratégia e da data, as tecnologias de integração de equipas, o reskilling e upskilling das equipas, o bem-estar organizacional, e outras matérias de interesse.

    Entre as primeiras novidades está Linda Hill, professora da Harvard Business School e etnógrafa americana com uma carreira distinta, especialista em desenvolvimento de liderança e inovação, mas mais nomes como Costas Markides – Professor de de Estratégia e Empreendedorismo, o especialista em tendências Rohit Bhargava, a data expert Christina Stathopoulos, entre outros, já foram anunciados. No total, o evento contará com aproximadamente 98 gurus, especialistas e profissionais das mais diversas áreas.

    O QSP SUMMIT conta também com uma área de exposição com mais de 130 marcas envolvidas e apresenta novos palcos este ano, adicionando mais sessões e novas áreas de partilha de conhecimento.

    Para mais informações ou aquisições de passes, pode consultar o website oficial do evento, em www.qspsummit.pt.

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