Engenheiros defendem agência para acreditar cursos
O objectivo é que os cursos portugueses tenham uma qualidade próxima dos patamares europeus A criação de uma agência independente para acreditar os cursos superiores é vista como positiva pela Ordem dos Engenheiros (OE). A iniciativa surge no seguimento de uma recomendação da Associação Europeia para a Garantia de Qualidade no Ensino Superior (ENQA) com… Continue reading Engenheiros defendem agência para acreditar cursos
Maria João Morais
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O objectivo é que os cursos portugueses tenham uma qualidade próxima dos patamares europeus
A criação de uma agência independente para acreditar os cursos superiores é vista como positiva pela Ordem dos Engenheiros (OE). A iniciativa surge no seguimento de uma recomendação da Associação Europeia para a Garantia de Qualidade no Ensino Superior (ENQA) com vista àmelhoria da avaliação do ensino superior em Portugal.
Segundo Sebastião Feyo de Azevedo, vice-presidente nacional da Ordem dos Engenheiros, em declarações ao Construir, a criação desta agência pode levar à«qualidade da organização e dos métodos que as escolas têm que usar» e ajuda à«reorganização da rede do ensino superior».
A OE pretende, por isso, participar na agência de acreditação dos cursos, afirmando o «maior interesse em colaborar com os governos» neste sentido, mas sublinha que «os padrões nacionais têm que ser reconhecidos a nÃÂvel europeu».
O objectivo é que os cursos portugueses tenham qualidade europeia e para isso torna-se importante proceder àsua acreditação. Para Feyo de Azevedo, este método é importante no sentido de alcançar uma maior transparência, que pode funcionar como garantia e motor de qualidade.
Feyo de Azevedo entende ainda que globalmente «há demasiados cursos» superiores em Portugal, nomeadamente na área das engenharias. Por isso, o responsável acredita que para inverter a situação actual será necessário tomar «decisões politicas importantes e corajosas».