Somague disponÃÂvel para apoiar Estado no TGV
O presidente da Somague/Sacyr, Diogo Vaz Guedes, em entrevista ao Diário Económico, revelou que está disponÃÂvel para apoiar o Estado financeiramente no TGV, através de Parcerias Público-Privadas (PPP), «gostarÃÂamos de ir um pouco mais longe e apoiar o estado a encontrar os meios de financiamento para avançar com o TGV» avançou Diogo Vaz Guedes. Relativamente… Continue reading Somague disponÃÂvel para apoiar Estado no TGV
Valéria Vaz
Passivhaus Portugal com programa extenso na Tektónica
2024 será um ano de expanção para a Hipoges
Roca Group assegura o fornecimento de energia renovável a todas as suas operações na Europa
Convenção APEMIP | IMOCIONATE 2024 já tem data marcada
Prospectiva fiscaliza empreitadas no hospital de Vila Nova e Gaia e Espinho
Grupo IPG coloca no mercado 51 mil m2 de activos logísticos e industriais
Ordem dos Arquitectos debate cinco décadas de habitação em democracia
Pestana Hotel Group com resultado líquido superior a 100M€
‘The Nine’ em Vilamoura comercializado a 50%
‘Rethinking Organizations: as diferentes visões sobre o Futuro das Organizações no QSP SUMMIT 2024
O presidente da Somague/Sacyr, Diogo Vaz Guedes, em entrevista ao Diário Económico, revelou que está disponÃÂvel para apoiar o Estado financeiramente no TGV, através de Parcerias Público-Privadas (PPP), «gostarÃÂamos de ir um pouco mais longe e apoiar o estado a encontrar os meios de financiamento para avançar com o TGV» avançou Diogo Vaz Guedes.
Relativamente ao consórcio para a Ota, é que o consórcio foi definido numa perspectiva que envolve a privatização da ANA e construção do novo aeroporto. De acordo com o presidente da empresa, «não é um consórcio construtor, mas sim de componente financeira e de engenharia». No entanto, refere que estão disponÃÂveis para que a nÃÂvel de construção se associem mais empresas ao consórcio, « Não vejo a Mota e a Somague a fazer sozinhos a construção do novo aeroporto. Éramos capazes, mas achamos que o mercado português merece ter outras empresas envolvidas na construção..
No que se refere às restantes apostas da empresa, o presidente da construtora, garantiu que Angola faz e fará parte da estratégia da Sacyr, pois «representa uma parte muito significativa da nossa facturação, 50 a 60 milhões de euros só este ano».