Pavilhão da Realidade Virtual dá lugar a espaço de escritórios
O Pavilhão da Realidade Virtual construÃÂdo para a EXPO’98 no Parque das Nações vai ser demolido e dará lugar àconstrução de um novo Centro de Escritórios O projecto do empreendimento a cargo do AN arquitectos do Focus group vai ser implementado numa área de 2.000 metros quadrados e prevê um edifÃÂcio de escritórios com… Continue reading Pavilhão da Realidade Virtual dá lugar a espaço de escritórios
Joana Justo
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O Pavilhão da Realidade Virtual construÃÂdo para a EXPO’98 no Parque das Nações vai ser demolido e dará lugar àconstrução de um novo Centro de Escritórios
O projecto do empreendimento a cargo do AN arquitectos do Focus group vai ser implementado numa área de 2.000 metros quadrados e prevê um edifÃÂcio de escritórios com ocupação de serviços em quatro pisos e duas caves para estacionamento com 151 lugares.
Segundo o arquitecto responsável pelo projecto Nuno Malheiro, o espaço vai distinguir-se por diversos factores, nomeadamente por ter uma «boa localização, por ser um edifÃÂcio que vai ser dotado de uma forte flexibilidade, pois poderá acolher apenas uma entidade nos quatro pisos ou várias empresas», e essencialmente porque é um projecto com uma preocupação energética e ambiental que é fomentada não só pelo projecto de arquitectura como também pelos promotores.
O edifÃÂcio será caracterizado por uma envolvente constituÃÂda por lâminas verticais de madeira, esta estrutura vai funcionar como protecção contra a radiação solar e vai permitir regular o ambiente interior do espaço.
As lâminas vão posicionar-se por forma a permitir o ensombramento, mas não obstruindo o contacto visual com o exterior, os painéis de madeira vão estar colocadas em todo o edifico menos no piso térreo, este será totalmente revestido em vidro.
Do anterior Pavilhão da Realidade Virtual não vai ser aproveitado nada, «apenas o espaço», referiu o arquitecto Nuno Malheiro ao Construir. O imóvel vai ser dotado de um pátio principal que vai dividir o edifÃÂcio em dois, e a ligação entre as estruturas será feita através de passadiços centrais. A construção sustentável foi uma preocupação no desenvolvimento de todo o projecto, «foi dada especial atenção a aspectos de eficiência energética», explicou o arquitecto, sendo a estrutura dotada de materiais que permitem poupar energia, reduzir consumos e preservar a qualidade do ar.
O edifÃÂcio «ainda sem nome definido», foi concebido por forma a integrar-se na paisagem «sem chocar», ou seja, com o mÃÂnimo de impacto visual possÃÂvel.