Governo de Madrid propõe alternativa àproposta de Siza
Depois da polémica gerada entre a vice-presidente vitalÃÂcia da Fundación Thyssen, Cármen Cervera, e o Ayuntamiento de Madrid, em torno do plano de reforma rodoviária do eixo central Recoletos-Prado, da autoria de Siza Vieira, o governo municipal apresentou um plano alternativo. De acordo com a imprensa espanhola, a nova proposta passa por reduzir para quatro… Continue reading Governo de Madrid propõe alternativa àproposta de Siza
Ana Rita Sevilha
2024 será um ano de expanção para a Hipoges
Roca Group assegura o fornecimento de energia renovável a todas as suas operações na Europa
Convenção APEMIP | IMOCIONATE 2024 já tem data marcada
Prospectiva fiscaliza empreitadas no hospital de Vila Nova e Gaia e Espinho
Grupo IPG coloca no mercado 51 mil m2 de activos logísticos e industriais
Ordem dos Arquitectos debate cinco décadas de habitação em democracia
Pestana Hotel Group com resultado líquido superior a 100M€
‘The Nine’ em Vilamoura comercializado a 50%
‘Rethinking Organizations: as diferentes visões sobre o Futuro das Organizações no QSP SUMMIT 2024
Sindicato dos Arquitectos reúne com objectivo de aprovar “primeiras tabelas salariais”
Depois da polémica gerada entre a vice-presidente vitalÃÂcia da Fundación Thyssen, Cármen Cervera, e o Ayuntamiento de Madrid, em torno do plano de reforma rodoviária do eixo central Recoletos-Prado, da autoria de Siza Vieira, o governo municipal apresentou um plano alternativo. De acordo com a imprensa espanhola, a nova proposta passa por reduzir para quatro as cinco vias que estavam previstas, segundo o plano de Siza Vieira, passar em frente àinstituição. O plano apresentado pelo arquitecto português pretendia transformar toda a área envolvente das três principais instituições museológicas da capital espanhola, nomeadamente, Prado, Reina SofÃÂa e Thyssen, de forma a criar uma zona museológica semelhante àexistente em outras cidades europeias, através da eliminação das vias de tráfego que actualmente passam em frente ao Museu do Prado, dando as mesmas lugar a um enorme passeio pedonal, o que em contrapartida levaria a que a circulação em frente ao Thyssen fosse aumentada em cinco vias de circulação. Cármen Cervera opôs-se ao plano de Siza alegando a que o mesmo obrigaria ao corte de árvores centenárias. De acordo com a mesma fonte, a autarquia de Madrid e a direcção do museu estão actualmente a tentar chegar a um acordo.