Câmara aprova Hotel para Torre Vasco da Gama
O projecto do hotel com 21 andares para a Torre Vasco da Gama do arquitecto Nuno Leónidas, foi aprovado pela Câmara Municipal de Lisboa no final de Junho. O hotel que será denominado Torre Vasco da Gama Royal Hotel, vai ser constituÃÂdo por dois corpos acoplados àtorre de 142 metros. Os três elevadores panorâmicos… Continue reading Câmara aprova Hotel para Torre Vasco da Gama
Joana Justo
O expectável aumento do volume de investimento na hotelaria europeia
Roca apresenta “Sparking Change” na Fuorisalone
Habitação: Câmara de Lagos aprova investimento de 9,4M€ na compra de terrenos
Vila Galé inaugura hotéis na Figueira da Foz e Isla Canela
Prémio Nacional do Imobiliário 2024 distingue empreendimentos do sector
DS Private reforça rede
Salto Studio ganha concurso para antiga Colónia Balnear da Areia Branca
Município de Esposende investe 3,6M€ na construção de residência de estudantes
Weber lança novo acabamento para fachadas
Prospectiva e H3P supervisionam construção da Barragem do Calucuve, em Angola
O projecto do hotel com 21 andares para a Torre Vasco da Gama do arquitecto Nuno Leónidas, foi aprovado pela Câmara Municipal de Lisboa no final de Junho.
O hotel que será denominado Torre Vasco da Gama Royal Hotel, vai ser constituÃÂdo por dois corpos acoplados àtorre de 142 metros.
Os três elevadores panorâmicos já existentes na torre vão manter-se, de forma a permitir aos visitantes subir ao topo daquele que foi um dos mais emblemáticos edifÃÂcios da Exposição Universal em Lisboa.
O promotor da obra é o grupo Sana Hotels, e o projecto de arquitectura aprovado pela câmara fica a cargo do arquitecto português Nuno Leónidas, que venceu o concurso internacional de adaptação da Torre Vasco da Gama.
Segundo uma assessora da vereadora do Urbanismo, o grupo hoteleiro «já foi notificado para entregar os projectos de especialidades». Só depois da aprovação destes é que os trabalhos se poderão iniciar.
O hotel de cinco estrelas vai ter 21 andares e 372 camas, repartidas entre 172 quartos e dez suites.
A previsão inicial da cadeia de hotéis Sana era que o hotel entrasse em funcionamento em 2004, mas esta unidade hoteleira não estava inicialmente prevista nos planos da zona do Parque das Nações, facto que contribuiu para atrasar o processo.
No hotel pretende-se que sejam postos em prática princÃÂpios da arquitectura ambiental, ao nÃÂvel da orientação solar, da iluminação natural e dos materiais utilizados, por forma a tornar este num hotel bioclimático.