Valor das rendas aumenta nos maiores mercados de escritórios mundiais
Os custos de ocupação de escritórios continuam a subir na grande maioria dos mercados globais, com particular destaque para o mercado Asiático, enquanto que Londres mantém o seu lugar na liderança do ranking mundial dos centros de negócios mais caros, revela o relatório semestral dos valores de rendas globais da consultora CB Richard Ellis. Do… Continue reading Valor das rendas aumenta nos maiores mercados de escritórios mundiais
Carla Reis
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Os custos de ocupação de escritórios continuam a subir na grande maioria dos mercados globais, com particular destaque para o mercado Asiático, enquanto que Londres mantém o seu lugar na liderança do ranking mundial dos centros de negócios mais caros, revela o relatório semestral dos valores de rendas globais da consultora CB Richard Ellis.
Do total de 173 mercados estudados, registou-se um aumento dos custos de ocupação em 119 e uma descida em apenas 24, ao longo do último ano, de forma mais acentuada no mercado Asiático, liderado por paÃÂses como ÃÂndia e China. O mercado regional com uma maior taxa de crescimento nos valores das rendas nos últimos 12 meses foi Mumbai, na ÃÂndia, com um aumento de 69 por cento na sua taxa de ocupação, atingindo 68,98 euros por metro quadrado, por mês. Em Hong Kong, houve um salto positivo de 50 por cento, tendo as rendas subido até 75,36 euros por metro quadrado. A cidade de Tóquio permaneceu como um dos mais caros mercados de escritórios do mundo, com rendas de 96,39 euros por metro quadrado, ocupando o segundo lugar da lista.
O West End de Londres, com uma renda na ordem de 137,57 euros por metro quadrado, mensalmente, manteve a sua classificação como a localização de escritórios mais cara do mundo, ocupando assim o primeiro lugar da lista, sendo que os mercados norte-americanos, incluindo Nova Iorque, Washington DC, Toronto e Calgary, permanecem bastante competitivos.
Ao nÃÂvel europeu, Madrid apresentou a subida mais visÃÂvel, com um crescimento de 12 por cento, equivalente a 40,12 euros por metro quadrado mensais. Lisboa permanece com a sua renda prime estável nos 20 euros por metro quadrado, seguindo as tendências europeias no que respeita ao valor dos yields, que se encontram actualmente nos 6,35 por cento.