Governo não autoriza mais barragens no rio Minho
O ministro do Ambiente, Nunes Correia, garantiu na passada sexta-feira, dia 9 de Junho, que não vai permitir que a empresa espanhola de electricidade Union Fenosa construa mais uma barragem no rio Minho. Nunes Correia, apresentou as suas intenções em Valença, no decorrer da inauguração de uma estação de tratamento de águas residuais. Desta forma,… Continue reading Governo não autoriza mais barragens no rio Minho
Maria João Araújo
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O ministro do Ambiente, Nunes Correia, garantiu na passada sexta-feira, dia 9 de Junho, que não vai permitir que a empresa espanhola de electricidade Union Fenosa construa mais uma barragem no rio Minho.
Nunes Correia, apresentou as suas intenções em Valença, no decorrer da inauguração de uma estação de tratamento de águas residuais. Desta forma, respondeu ao apelo que lhe foi feito pelo presidente da Comunidade Intermunicipal do Vale do Minho, Rui Solheiro, para não se construir mais nenhuma barragem ao longo do percurso do rio.
A Union Fenosa já tinha manifestado em 2003 a intenção de construir três barragens no rio Minho, para substituir a que esteve prevista para Sela e que foi inviabilizada face àcontestação de autarcas e ambientalistas portugueses e espanhóis.
O desaparecimento de espécies como o sável, a lampreia e o salmão, o fim da actividade piscatória tradicional baseada nas pesqueiras e a adulteração da qualidade do vinho Alvarinho são algumas das consequências mais temidas pelos ambientalistas.
Previstos para um troço de 20 quilómetros do rio, os empreendimentos teriam 13 metros de altura, poderiam gerar 13 megawatts cada um e apresentariam uma queda útil de água superior a 9 metros, debitando 170 metros cúbicos por segundo e inundando uma superfÃÂcie estimada em 208 hectares.