Câmara aprova plano de pormenor para alinhamento das cérceas da Avenida da República
O Plano de Alinhamento de Cérceas para a Avenida da República, que prevê o aumento do número de pisos de alguns edifÃÂcios, foi ontem aprovado em reunião de câmara. Segundo a agência Lusa, a vereadora do Urbanismo, Gabriela Seara, afirmou que este plano vai «colmatar um conjunto de problemas na Avenida da República e permitir… Continue reading Câmara aprova plano de pormenor para alinhamento das cérceas da Avenida da República
Ana Rita Sevilha
BOMO Arquitectos assinam reconversão de casa rural em Silves (c/ galeria de imagens)
O expectável aumento do volume de investimento na hotelaria europeia
Roca apresenta “Sparking Change” na Fuorisalone
Habitação: Câmara de Lagos aprova investimento de 9,4M€ na compra de terrenos
Vila Galé inaugura hotéis na Figueira da Foz e Isla Canela
Prémio Nacional do Imobiliário 2024 distingue empreendimentos do sector
DS Private reforça rede
Salto Studio ganha concurso para antiga Colónia Balnear da Areia Branca
Município de Esposende investe 3,6M€ na construção de residência de estudantes
Weber lança novo acabamento para fachadas
O Plano de Alinhamento de Cérceas para a Avenida da República, que prevê o aumento do número de pisos de alguns edifÃÂcios, foi ontem aprovado em reunião de câmara. Segundo a agência Lusa, a vereadora do Urbanismo, Gabriela Seara, afirmou que este plano vai «colmatar um conjunto de problemas na Avenida da República e permitir planear melhor o que irá ser» aquela via, sublinhando que «o plano vai proporcionar um conjunto de regras de gestão e apoio ao licenciamento que vão melhorar a Avenida da República», A proposta que contou com os votos contra do PS, PCP e BE, propõe um aumento da construção na ordem dos 77 mil metros quadrados Segundo a Lusa, o vereador da CDU Ruben de Carvalho, referiu que o plano é «redutor» e não corresponde aos termos de referência que foram aprovados em 2004, considerando ainda que esta situação exige a realização de estudos para saber as implicações da construção. Para a vereadora socialista Isabel Seabra, a autarquia está a «a fazer um plano de fachadas e não de edificabilidade». O vereador socialista Nuno Gaioso Ribeiro acrescentou que, «nove dos 13 objectivos que constavam dos termos de referência ficaram de fora», salientando que o documento não engloba áreas como a qualificação do espaço público, ambiente, mobilidade e transportes. José Sá Fernandes, o vereador eleito pelo Bloco de Esquerda considera o plano «um pesadelo». A mesma fonte avança ainda que, o director municipal do Planeamento Urbano, Fernando Pinto Coelho, admitiu que a proposta não cumpre integralmente todos os pontos que estavam nos termos de referência, reconhecendo que “o plano tem algumas limitações”. Ao qual Gabriela Seara lembrou que o processo ainda está no inÃÂcio e vai ser discutido publicamente, podendo “ser melhorado”.