Rendas de escritórios prime sobem nos principais mercados mundiais
Os valores das rendas de escritórios prime aumentaram simultaneamente em dez dos maiores mercados mundiais pela primeira vez na última década, revelam dados divulgados pela consultora CB Richard Ellis. Os números indicam que Hong Kong e Londres estão entre os mais fortes mercados de escritórios do mundo, com subidas significativas nos valores de rendas e… Continue reading Rendas de escritórios prime sobem nos principais mercados mundiais
Ana Rita Sevilha
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Os valores das rendas de escritórios prime aumentaram simultaneamente em dez dos maiores mercados mundiais pela primeira vez na última década, revelam dados divulgados pela consultora CB Richard Ellis.
Os números indicam que Hong Kong e Londres estão entre os mais fortes mercados de escritórios do mundo, com subidas significativas nos valores de rendas e descidas nas taxas de disponibilidade. Hong Kong registou um aumento de 45 por cento desde o fim de 2004 nos valores das rendas, e terminou o ano de 2005 nos 43,52 euros por m2. Em Londres, os valores das rendas subiram cerca de 6,75 por cento em relação ao ano de 2004, até aos 104,88 euros por m2.
Para além de Hong Kong, vários mercados da região da ÃÂsia-PacÃÂfico apresentaram um comportamento bastante forte, nomeadamente Tóquio, onde os valores das rendas neste mercado registaram uma subida de 19,8 por cento desde o quarto trimestre de 2004, subindo assim até aos 82,47 euros por m2.
A tendência foi igualmente seguida nos mercados europeus, onde Paris registou uma subida de 2 por cento nos valores das rendas desde o final de 2004, passando assim para os 53,32 euros por m2, enquanto Madrid teve uma subida de 8 por cento, para os 27,08 euros por m2 no final do ano.
O mercado imobiliário norte-americano não foi excepção, e também ele demonstrou um forte crescimento em 2005. Particularmente Nova Iorque, onde um crescimento de 11,8 por cento nos valores das rendas em relação ao ano de 2004, originou a subida das prime rents até aos 33,47 euros por m2.
Segundo Steven Dunn, da CB Richard Ellis, «a subida dos valores das rendas e a descida das taxas de disponibilidade demonstram que o arrendamento está de volta». «Com o inicio do novo ano, uma forte procura de espaços d escritório, uma actividade mais modesta no sector da construção e um fluxo de capitais constante deverão alimentar um crescimento sustentado do mercado de investimento».