Rendas de escritórios sobem em Lisboa
As rendas de escritórios em Lisboa aumentaram no ano passado, apesar de uma quebra de dez por cento na área absorvida pelo mercado, divulgou a consultora imobiliária Jones Lang LaSalle em comunicado, aqui citado pela Agência Lusa. De acordo com aquele documento, o mercado de escritórios da capital absorveu 148 mil metros quadrados em 2005,… Continue reading Rendas de escritórios sobem em Lisboa
Ana Baptista
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As rendas de escritórios em Lisboa aumentaram no ano passado, apesar de uma quebra de dez por cento na área absorvida pelo mercado, divulgou a consultora imobiliária Jones Lang LaSalle em comunicado, aqui citado pela Agência Lusa.
De acordo com aquele documento, o mercado de escritórios da capital absorveu 148 mil metros quadrados em 2005, face aos cerca de 134 mil absorvidos no ano anterior.
A zona do Corredor Oeste, na periferia de Lisboa, foi a que registou a maior absorção – 44.770 metros quadrados -, seguida da área fora de Lisboa, e do Central Business District, no centro da capital, ambos com perto de 35 mil metros quadrados cada.
A zona 3, referente àPraça de Espanha e Sete Rios, foi a que registou maior aumento de rendas, registando-se nos 20,5 por cento, ou seja, nos 19,5 euros mensais por metro quadrado, tornando-se a mais cara da capital, a par do centro.
Por sua vez, o Corredor Oeste registou um aumento de rendas na ordem de 9,4 por cento, para 15 euros mensais, enquanto que no centro e centro «prime» (Baixa, Avenida da Liberdade) os preços de arrendamento subiram respectivamente 5,5 por cento e 2,6 por cento.
Ainda segundo o relatório da consultora, as rendas no retalho mantiveram-se estáveis, num ano em que foram inaugurados nove espaços comerciais novos, com uma área bruta conjunta superior de 200 mil metros quadrados, mais 11 por cento do que a inaugurada no ano anterior.
Segundo as previsões da consultora, o stock actual de centros comerciais deverá aumentar perto de 21 por cento até 2007, com 500 mil metros quadrados de área nova.