Estudo da Cushman revela que entidades bancárias dominam ocupação de escritórios na Europa
A ocupação imobiliária por parte de entidades bancárias representa apenas seis por cento do total da actividade imobiliária em Lisboa, números que contrastam com a ocupação de espaços de novos escritórios na Europa, cifrado em 11 por cento. A conclusão surge num estudo publicado pela consultora imobiliária Cushman & Wakefield Healey & Baker sobre as… Continue reading Estudo da Cushman revela que entidades bancárias dominam ocupação de escritórios na Europa
Ordem dos Engenheiros lança ‘Prémios Nacionais’
“Redução de custos ambientais e operacionais” justifica importância do Aqua+ Escritórios
ACEMEL atinge os 20 associados com entrada da Nabalia e EZU Energia
Casa da Arquitectura abre concurso para bolsas de doutoramento
Fundão recebe o New European Bauhaus Festival
Segurança de trabalhos em altura no sector da construção
Câmara de Setúbal vai reabilitar Palácio do Quebedo por valor superior a 2 M€
Preços de escritórios e lojas aumentaram em média +20% durante a pandemia
TdC dá luz verde ao prolongamento da Linha Vermelha
Century 21 Portugal espera “crescimento” nos próximos anos
A ocupação imobiliária por parte de entidades bancárias representa apenas seis por cento do total da actividade imobiliária em Lisboa, números que contrastam com a ocupação de espaços de novos escritórios na Europa, cifrado em 11 por cento.
A conclusão surge num estudo publicado pela consultora imobiliária Cushman & Wakefield Healey & Baker sobre as tendências de ocupação do espaço do sector bancário na Europa.
Segundo aquele documento, somente 7.500 metros quadrados de novos escritórios em Portugal foram ocupados por entidades bancárias, numa tabela liderada pela cidade de Paris, com uma contratação total de 198 mil metros quadrados de área.
A cidade espanhola de Madrid surge na segunda posição com um total de 125 mil metros quadrados, 100 mil dos quais graças ànova sede do Banco Santander Central Hispano.
Nas conclusões do estudo, os responsáveis pela Cushman afirmam que apesar do crescimento nos valores em 2004, «a tendência na banca europeia é para melhorar a rentabilidade dos seus activos imobiliários. As baixas no mercado de arrendamento, segundo a consultora, tem sido aproveitado pelas entidades que assim vão ocupar espaços de maior qualidade nas zonas centrais das principiais cidades europeias.