ANEOP prevê quebra de produção superior a 1%
«Se a conjuntura continuar a evoluir desta forma descendente, a previsão da Comissão Europeia será uma quimera, podendo registar-se, antes, um decréscimo muito maior aos um por cento previstos», considera a Associação Nacional de Empreiteiros de Obras Publicas (ANEOP) numa primeira avaliação aos primeiros cinco meses de 2005 no sector da construção. De acordo com… Continue reading ANEOP prevê quebra de produção superior a 1%
Ordem dos Engenheiros lança ‘Prémios Nacionais’
“Redução de custos ambientais e operacionais” justifica importância do Aqua+ Escritórios
ACEMEL atinge os 20 associados com entrada da Nabalia e EZU Energia
Casa da Arquitectura abre concurso para bolsas de doutoramento
Fundão recebe o New European Bauhaus Festival
Segurança de trabalhos em altura no sector da construção
Câmara de Setúbal vai reabilitar Palácio do Quebedo por valor superior a 2 M€
Preços de escritórios e lojas aumentaram em média +20% durante a pandemia
TdC dá luz verde ao prolongamento da Linha Vermelha
Century 21 Portugal espera “crescimento” nos próximos anos
«Se a conjuntura continuar a evoluir desta forma descendente, a previsão da Comissão Europeia será uma quimera, podendo registar-se, antes, um decréscimo muito maior aos um por cento previstos», considera a Associação Nacional de Empreiteiros de Obras Publicas (ANEOP) numa primeira avaliação aos primeiros cinco meses de 2005 no sector da construção.
De acordo com a associação presidida por Soares Franco, «a evolução dos principais indicadores, como o ÃÂndice de produção, emprego, e o número de licenças de construção emitidas, revela uma conjuntura «paralisante, para não dizer de crise intensa».
A avaliar pelos dados recentes divulgados pelo Instituto Nacional de EstatÃÂstica (INE), a quebra na produção, que ronda os 6,3 por cento, e no emprego, cifrada em 4,1 por cento, na descida de produção na construção civil e obras públicas pode ser superior ao ponto percentual previsto inicialmente pela Comissão Europeia para 2005.
Depois de se ter verificado uma ligeira evolução desde Dezembro até Março, em relação ao número de licenças e até mesmo nos nÃÂveis de confiança, os indicadores voltam a confirmar o clima de pessimismo que afecta o sector. «Parece-nos difÃÂcil continuar a manter um discurso prudente ou optimista», salientam os responsáveis associativos em relação aos sinais apresentados pela conjuntura.