“Liquid Light”, Bienal de Veneza © Adrià-Goula
Flores & Prats: Participação na Bienal de Veneza assinala “grande marco na carreira” do gabinete
“Liquid Light” é uma répica da Sala Beckett – o clube de trabalhadores dos anos 1920 convertido num teatro –, à escala 1:1, onde Ricardo Flores e Eva Prats aproveitaram uma janela voltada para Sul na Corderie, para simular a maneira como a luz entra no edifício original
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Ana Rita Sevilha
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“Liquid Light”, Bienal de Veneza © Adrià-Goula
Convidados por Yvonne Farrell e Shelley McNamara, curadoras desta edição, em resposta ao tema FREESPACE, a dupla de arquitectos conseguiu transportar até Veneza, “um fragmento do seu trabalho de reabilitação e renovação, muito aplaudido em Barcelona, adaptando-o às condições específicas de luz no Arsenale”, explicam em nota de imprensa.
“Liquid Light” é uma répica da Sala Beckett – o clube de trabalhadores dos anos 1920 convertido num teatro –, à escala 1:1, onde Ricardo Flores e Eva Prats aproveitaram uma janela voltada para Sul na Corderie, para simular a maneira como a luz entra no edifício original.
O tema dado – “a capela como local de orientação, encontro e saudação”-, foi reinterpretado por Flores & Prats através de uma meditação sobre o uso da luz. Os arquitectos criaram uma capela – a “Capela da Manhã”-, construída na parte Leste da ilha, que capta os primeiros raios do dia através de um buraco circular nas paredes, “estabelecendo um lugar tranquilo, um convite para sentar, sozinho ou em grupo”, explicam.