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Ramalho Rosa Cobetar reabilita Pavilhão Carlos Lopes

As obras deverão estar concluídas no prazo de 10 meses, segundo o estabelecido no concurso público lançado pela Associação de Turismo de Lisboa (ATL)

Ricardo Batista
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Ramalho Rosa Cobetar reabilita Pavilhão Carlos Lopes

As obras deverão estar concluídas no prazo de 10 meses, segundo o estabelecido no concurso público lançado pela Associação de Turismo de Lisboa (ATL)

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A Ramalho Rosa Cobetar vai ser a empresa responsável pelos trabalhos de reabilitação do Pavilhão Carlos Lopes, em Lisboa, obra avaliada em 4,7 milhões de euros (mais IVA).
As obras deverão estar concluídas no prazo de 10 meses, segundo o estabelecido no concurso público lançado pela Associação de Turismo de Lisboa (ATL). A Associação de Turismo de Lisboa (ATL) pretende reabilitar e modernizar o Pavilhão Carlos Lopes, abandonado há vários anos, até ao final do próximo ano, tornando-o num espaço para eventos culturais e desportivos.
As obras assentam, numa primeira fase, em “demolições a fazer nas partes interiores, como as bancadas, que estão obsoletas”.
Será depois intervencionada “a sala propriamente dita”, que vai deixar de ter pilares e vai levar uma nova cobertura, para que fique “ampla, digna e com acesso para pessoas com mobilidade reduzida”, explicou Vitor Costa, salientando que a zona exterior também vai ser remodelada, com melhores acessos ao Parque Eduardo VII – através de uma nova escadaria – e ao estacionamento existente.

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Cushman & Wakefield reforça equipa de Retalho

A Cushman & Wakefield (C&W) anuncia a integração de Nuno Ferreira no seu departamento de Retalho, na função de consultor sénior

A Cushman & Wakefield (C&W) anuncia a integração de Nuno Ferreira no seu departamento de Retalho, na função de consultor sénior. Especialista em comércio de rua, e aproveitando a sua reconhecida versatilidade, o profissional será responsável por apoiar diversas marcas na sua expansão e implementação no mercado nacional, com foco na cidade de Lisboa.

Licenciado em direito pela Universidade Católica Portuguesa, Nuno Ferreira acompanha desde há alguns anos o sector de retalho, nomeadamente na procura e negociação de novas lojas, estabelecendo a ponte entre proprietários e marcas. Anteriormente, o seu percurso profissional foi construído na área financeira e da banca com grande experiência na gestão de carteiras de crédito em incumprimento.

“Estamos muitos satisfeitos com a entrada do Nuno na nossa equipa, trazendo novas dinâmicas complementares e a possibilidade de satisfazer da melhor forma todos os nossos clientes e necessidades do mercado”, João Esteves, partner, Head of Retail Agency na Cushman & Wakefield.

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ADENE lança versão portuguesa do relatório ‘Financiamento de Energias Limpas em África”

O lançamento online da tradução portuguesa do relatório Financiamento de Energias Limpas em África, organizado pela Agência Internacional de Energia (AIE) em parceria com a ADENE terá lugar amanhã, 3 de Abril 

tagsADENE

Esta publicação da AIE, preparada em colaboração com o Grupo Banco Africano de Desenvolvimento, foi apresentada durante a Cimeira Climática de África realizada em Nairobi (Quénia). Com o apoio do Governo de Portugal e da ADENE, a versão da publicação em português será agora disponibilizada ao público de língua portuguesa em todo o mundo.

O relatório apresenta uma análise detalhada do financiamento necessário para impulsionar a transição energética em África, uma região que representa um quinto da população mundial, mas que, em 2022, atraiu apenas 3% do investimento global em energia.

A publicação reúne mais de 85 estudos e 40 entrevistas com stakeholders, identificando formas inovadoras de atrair investimentos, reduzir o custo do financiamento de projectos de energia renovável e aumentar a disponibilidade de capital. O relatório analisa também o papel das instituições financeiras locais e regionais, e propõe soluções para melhorar o perfil de risco dos projectos no Continente africano, visando facilitar a captação de recursos financeiros.

A tradução para português visa garantir que este conteúdo crucial esteja acessível aos países lusófonos, permitindo que as conclusões e as recomendações do relatório possam ser aplicadas no contextos dos PALOP, onde a transição energética e a implementação de políticas de energias renováveis são desafios e prioridades cada vez mais evidentes.

O lançamento contará com a participação de representantes de alto nível, incluindo a directora executiva adjunta da Agência Internacional de Energia, Mary Burce Warlick, o secretário de Estado da Energia de Portugal, Jean Barroca, o presidente da ADENE, Nelson Lage, e o vice-presidente do Banco Africano de Desenvolvimento, Kevin Kariuki.

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Devo vender a casa sozinho ou recorrer a uma imobiliária? Prós e contras

A decisão de vender um imóvel nunca é simples, e o processo pode parecer assustador. Mas não se preocupe!

Se já lhe passaram pela cabeça dúvidas imobiliárias (ou até existenciais!) como “quanto vale a minha casa?” ou “devo vender sozinho ou contratar uma imobiliária?”, não está sozinho.

Neste artigo, vamos explorar as vantagens e os desafios de cada opção de forma simples e divertida, para que possa tomar a melhor decisão da sua vida.

Vender casa sozinho: vantagens e desafios

Vantagens

  • Esqueça as comissões: vender sozinho significa que fica com 100% do lucro, sem ter de dividir comissões com mais ninguém. Isto pode ser muito atrativo para quem não quer pagar por um serviço de intermediação;
  • Controlo total: tem liberdade total para definir o preço, negociar e escolher como promover a sua casa. Se gosta de ter as rédeas, vender sozinho é a escolha perfeita para si.

Desafios

  • Dificuldade na avaliação do preço: se não tiver experiência no ramo imobiliário, poderá ter dificuldades em definir o preço justo para o seu imóvel e, se errar no valor, correr o risco de perder potenciais compradores ou vender por um valor inferior ao que poderia obter;
  • Divulgação e gestão de visitas: terá de fazer toda a promoção do imóvel e gerir as visitas por conta própria, o que poderá ser demorado e resultar em contactos irrelevantes;
  • Burocracia: a venda de um imóvel compreende diversos processos legais e administrativos. Sem o auxílio de um especialista, poderá ser fácil cometer erros.

Como funciona o serviço de uma imobiliária?

Ao contratar uma imobiliária, está a entregar a gestão da venda a profissionais experientes. Estes cuidam de tudo por si, da avaliação do imóvel à negociação com os compradores, passando pela promoção do imóvel em várias plataformas.

  • Avaliação profissional: a imobiliária sabe exatamente quanto vale a sua casa com base na análise do mercado e comparação com imóveis semelhantes;
  • Promoção e visitas: estes profissionais tratam da divulgação em diversos sites e plataformas e gerem as visitas de forma eficiente, poupando-lhe tempo, trabalho e dores de cabeça;
  • Gestão legal: a imobiliária lida com toda a parte burocrática, jurídica e aborrecida para garantir que tudo está em conformidade com a legislação.

Taxas e comissões: vale a pena pagar?

Vender através de uma imobiliária implica o pagamento de comissões, que podem variar entre 3% e 5% do valor da venda. Embora isto possa parecer um custo elevado à primeira vista, vale a pena avaliar as vantagens que estas taxas proporcionam:

  • Eficiência e rapidez: uma imobiliária acelera o processo, realizando as negociações e gerindo os contactos, para que a venda seja realizada o mais depressa possível;
  • Promoção eficaz: estes serviços têm acesso a uma rede de potenciais compradores e sabem como promover eficazmente o imóvel nas melhores plataformas, aumentando as hipóteses de venda;
  • Menos stress: ao delegar a parte burocrática e as negociações, liberta-se do stress e ganha mais tempo para outras prioridades.

Como escolher a imobiliária certa para vender o seu imóvel

A escolha da imobiliária certa pode ser a chave para o sucesso! Procure sempre os serviços de uma agência com boa reputação, conhecimento do mercado local e

serviços transparentes.

Além disso, certifique-se de que a comunicação é clara e de que a imobiliária oferece todos os serviços necessários, da avaliação à finalização da venda.

Alternativa: vender online sem comissões

Caso queira evitar as comissões das imobiliárias tradicionais, há plataformas online que oferecem uma solução eficaz e sem custos elevados. Nestas, pode anunciar a sua casa de forma simples, com uma avaliação gratuita e sem as taxas pesadas de uma imobiliária convencional.

Estas plataformas oferecem:

  • Avaliação gratuita: uma estimativa precisa de valor do seu imóvel;
  • Promoção nas principais plataformas: o seu imóvel é divulgado nas páginas imobiliárias online mais populares;
  • Apoio completo: recebe apoio jurídico, gestão de visitas e assistência durante todo o processo, com um custo fixo, sem comissões variáveis.

Palavra final

A escolha entre vender a casa sozinho ou recorrer a uma imobiliária depende de vários fatores, como as suas disponibilidade, experiência no mercado e vontade de lidar com a burocracia.

Se prefere ter mais controlo e poupar nas comissões, vender sozinho é o melhor passo a dar. Se, por outro lado, procura uma venda mais rápida e sem preocupações, a escolha mais segura é uma imobiliária. Mas se quiser evitar as taxas elevadas das imobiliárias tradicionais, pode sempre optar pelas plataformas online.

Não importa o caminho que escolhe – faça uma análise cuidadosa e selecione a opção que melhor se alinhar com os seus objetivos. Boa sorte na sua venda, seja ela com ou sem intermediários!

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MCA celebra contrato de 15M€ com linha de crédito britânica

A construtora portuguesa fechou negócio com a empresa britânica Dints International com o objectivo de adquirir equipamento destinado aos projectos de infraestruturas e operações de energias renováveis, em Angola, numa operação apoiada pela UK Export Finance

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A MCA acaba de fechar um contrato, no valor de 12,5 milhões de libras / cerca de 15 milhões de euros, com a empresa britânica Dints International com o objectivo de adquirir equipamento destinado aos projectos de infraestruturas e operações de energias renováveis, em Angola. A transacção contou com uma garantia de empréstimo da UK Export Finance (UKEF), a agência de crédito à exportação do governo britânico.

“Na MCA, reconhecemos o papel fundamental que as parcerias estratégicas desempenham na promoção de um desenvolvimento sustentável. À medida que continuamos a expandir as nossas operações é evidente que a colaboração com instituições financeiras como a UK Export Finance e fornecedores de confiança como a Dints é essencial para alcançar os nossos objectivos de apoiar activamente a transição energética em Angola e a transformação da vida da população local, através de um melhor acesso a infraestruturas”, afirma Manuel Couto Alves, Fundador & Chairman da MCA.

“Foi um prazer trabalhar com a MCA nesta transacção. Ao reunir fornecedores do Reino Unido e internacionais com o apoio da UKEF, da AF Capital e do Apple Bank, os fornecedores são pagos como se estivessem a vender para os seus mercados nacionais, enquanto desbloqueiam oportunidades globais. Esta abordagem torna as exportações do Reino Unido mais acessíveis, além de facilitar projectos cruciais de infraestruturas e de energias renováveis, e demonstra o valor de um modelo de exportação coordenado e transparente na promoção do desenvolvimento sustentável”, declara Geoffrey de Mowbray, CEO da Dints.

O CEO da UK Export Finance, Tim Reid, explica que “ao fornecer uma garantia de empréstimo ao cliente estrangeiro da Dints, estamos não só a assegurar uma oportunidade de exportação substancial para os fornecedores britânicos, mas também a ajudar a transformar vidas em Angola através de um melhor acesso a infraestruturas essenciais e a electricidade renovável. Este é exactamente o tipo de resultado que nos esforçamos por alcançar na UK Export Finance”.

A Dints International fornecerá veículos, equipamentos e maquinaria que vão apoiar o Grupo português, em Angola, nos projectos onde se incluem a construção de infraestruturas que serão responsáveis pela ligação de realidades distantes e contribuirão para a definição de uma nova ordem urbana.

Fundada há 18 anos, esta empresa britânica é uma integradora de projectos, com uma equipa de especialistas distribuídos por quatro continentes, e que tem como visão simplificar o comércio global num número crescente de sectores, reunindo compradores, fornecedores, empresas de logística e parceiros de financiamento.

As soluções disponibilizadas pela empresa portuguesa em Angola abrangem as quatro verticais de negócio – Energias, Desenvolvimento Urbano, Infraestruturas e Saúde.

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AIP e Euronext lançam programa ELITE para capacitar empresas em crescimento

O programa, que combina formação de alto nível com integração nas principais redes de investidores nacionais e internacionais, está agora disponível para empresas portuguesas com um volume de negócios superior a 5 milhões de euro

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A Associação Industrial Portuguesa (AIP) anunciou uma parceria com a Euronext para promover o programa ELITE, uma iniciativa destinada a apoiar empresas em crescimento no acesso a financiamento alternativo à banca e ao mercado de capitais. O programa, que combina formação de alto nível com integração nas principais redes de investidores nacionais e internacionais, está agora disponível para empresas portuguesas com um volume de negócios superior a 5 milhões de euros.

O Programa ELITE tem como objectivo apoiar as empresas a alcançar o seu pleno potencial de crescimento e internacionalização, oferecendo um conjunto de benefícios exclusivos.

O Programa inclui Formação de alto nível na Nova School of Business & Economics (Nova SBE) para os quadros de topo das empresas participantes, focada em temas estratégicos de gestão e financiamento; O acesso a uma rede pan-europeia de networking, permitindo desta forma a interação com investidores e empresas europeias, através de eventos exclusivos e a apresentação de formas alternativas de financiamento, facilitando o acesso a novos modelos de financiamento.

O programa conta, neste momento, com mais de 2000 empresas de 23 países, das quais 29 nacionais, de que são exemplo a Carris, Fapil, Vieira de Castro, Onyria, MCA, Sogenave, Petrotec e Transportes Paulo Duarte.

O Programa ELITE, constitui no entender da AIP e da Euronext, um motor de crescimento para muitas mais empresas portuguesas, contribuindo para o fortalecimento da economia nacional através da inovação e do acesso a novas oportunidades de financiamento.

O Programa arranca nos dias 12 e 13 de maio, na Nova SBE, estando abertas as inscrições junto da AIP

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Município de Alcobaça inaugura Área de Localização Empresarial da Benedita

O Grupo NOV Engenharia & Construções concluiu a empreitada de «Construção da área de localização Empresarial da Benedita», um projecto que representou um investimento de 9,2 milhões de euros, adjudicado pela Câmara Municipal de Alcobaça

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Iniciada em Fevereiro de 2021, o projecto de construção teve um valor final de 9,2 milhões de euros, sendo considerada a maior obra já realizada pela Câmara Municipal de Alcobaça. A infraestrutura, com uma localização privilegiada, na Quinta da Serra (junto ao IC2, na Benedita), abrangeu a implementação de um parque empresarial, com uma extensão de 53,7 hectares, que inclui 73 parcelas destinadas à instalação de indústria, logística, armazenamento, comércio e serviços.

A empreitada contou também com a participação de outras duas empresas do Grupo NOV, nomeadamente, a Lena Agregados, no fornecimento de betuminosos, e a Viamarca, no fabrico e aplicação de sinalização vertical e marcação rodoviária.

Além de oferecer um espaço qualificado para o desenvolvimento empresarial, o projecto ALEB – Área de Localização Empresarial da Benedita, contemplou a criação de diversas infraestruturas essenciais, como drenagem de esgotos, abastecimento de água, drenagem de águas pluviais, redes de gás, electricidade, telecomunicações e vias rodoviárias.
Esta nova área empresarial promove o crescimento económico local, e também demonstra o compromisso da Câmara Municipal de Alcobaça em fomentar o empreendedorismo e atrair novos investimentos para a região oeste.
A área da construção do Grupo NOV é a mais internacional deste grupo empresarial, com actuação nos continentes africano e americano, para além de uma diversificada carteira de obras feitas em Portugal Continental e Ilhas.

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Francisco Belard, director comercial da Sell and Go
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Sell and Go ultrapassa os 10M€ em aquisições e reforça presença no mercado imobiliário

A startup portuguesa (iBuyer do Grupo Finsolutia Holdings), regista um investimento acumulado de 10 milhões de euros no mercado imobiliário nacional e um crescimento de 70% nas suas operações no último ano

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Desde a sua fundação, em 2020, a Sell and Go destaca-se no sector imobiliário pela agilidade e transparência com que conduz os processos de aquisição, somando já mais de 10 milhões de euros em imóveis adquiridos. Anualmente, a empresa analisa uma média de 850 propriedades, que representa um valor acumulado de mais de 200 milhões de euros em avaliações. “A aquisição do edifício em Queluz representou um passo relevante na evolução da Sell and Go. Embora a nossa actividade principal continue a centrar-se na aquisição de activos residenciais unifamiliares, este negócio demonstra a nossa capacidade de analisar e concretizar operações envolvendo activos agregados de maior escala. O nosso modelo assenta na flexibilidade e permite-nos actuar de forma estratégica perante as dinâmicas do mercado e os objectivos dos proprietários”, sublinha Francisco Belard, director comercial da Sell and Go.

Para este ano, a iBuyer do Grupo Finsolutia Holdings tem como objectivo consolidar a sua presença nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, com novas oportunidades de mercado e ajustar a sua proposta de valor às necessidades dos clientes. A empresa mantém-se atenta às dinâmicas do mercado imobiliário, adaptando a sua estratégia face a novas oportunidades de crescimento.

“Desde o início da operação que a nossa missão tem sido simplificar e agilizar o processo de venda de imóveis em Portugal e o crescimento que temos registado reflecte a confiança que os proprietários depositam na nossa abordagem inovadora. Continuamos o nosso percurso a adaptar-nos às necessidades do mercado, garantindo um serviço rápido, transparente e sem complicações”, refere Francisco Belard, director comercial da Sell and Go.

O perfil dos clientes tem evoluído em resposta às mudanças económicas e sociais. Inicialmente, a plataforma era procurada por proprietários que desejavam vender rapidamente devido a mudanças pessoais ou profissionais. Mas recentemente tem-se verificado um aumento de clientes motivados pelas taxas de juro elevadas e pela necessidade de liquidez imediata.

Entre os principais perfis de clientes destacam-se os indivíduos que optam por sair de Portugal ou regressar ao seu país natal e necessitam de vender rapidamente os seus imóveis; os clientes que pretendem adquirir uma nova propriedade e, para assegurar o negócio, necessitam de uma venda célere da sua casa actual; e proprietários que preferem evitar as múltiplas visitas e burocracias associadas às imobiliárias tradicionais, optando por um processo mais directo e eficiente.

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Prospectiva e Hydroplante realizam estudos de viabilidade em Madagáscar

O estudo vai incidir na viabilidade de construção de estruturas como barragens ou reservatórios, assim como o desenvolvimento de 150 sistemas de abastecimento de água potável (AEP) movidos a energia solar

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O consórcio Prospectiva e Hydroplante vai realizar, em Madagáscar, estudos de viabilidade e elaboração de projectos de execução para a construção de estruturas de mobilização de recursos hídricos, que permitam desenvolver um sistema de abastecimento de água “resiliente, sustentável e inclusivo”, contribuindo para o “desenvolvimento económico e a adaptação às mudanças climáticas” em Madagáscar.

O contrato, assinado com o Fonds de Préparation du Projet de Mobilisation, Protection, Valorisation de la Ressource en Eau et de Renforcement de la Résilience au Changement Climatique (em inglês Fundo de Préparação do Projecto de Mobilização, Protecção, Valorização dos Recursos em Água e de Reforço da Resiliência nas Alterações Climáticas) sob a supervisão do Ministério da Água, Saneamento e Higiene de Madagáscar, vai incidir na viabilidade de construção de estruturas como barragens ou reservatórios, assim como o desenvolvimento de 150 sistemas de abastecimento de água potável (AEP) movidos a energia solar em seis regiões daquele país.

Utilizando uma gestão sustentável dos recursos hídricos e soluções baseadas em energias renováveis, o projecto pretende melhorar o acesso à água, especialmente nas áreas rurais e envolve a realização de estudos técnicos de viabilidade para identificar os locais mais adequados para a construção das estruturas de mobilização de recursos hídricos e dos sistemas de abastecimento de água. Alaotra Mangoro, Analamanga, Atsimo Andrefana, Atsinanana, Boeny e Vakinankaratra são as regiões a implementar o projecto.

Os estudos incluem modelagem hidrológica e hidráulica, levantamentos topográficos e geotécnicos e design estrutural. Além disso, serão definidas as especificações técnicas para sistemas elevatórios de água accionadas por energia solar, instalações de armazenamento e redes de distribuição, garantindo eficiência e confiabilidade ideais. Será, também, realizada uma análise custo-benefício abrangente para avaliar a viabilidade financeira e a sustentabilidade a longo prazo das infraestruturas propostas.

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Manuel Teodoro dos Santos, director operacional Weddo Living
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LDC Group adquire Weddo Living e reforça aposta na gestão de arrendamento

Esta aquisição marca “uma nova fase” para a empresa, consolidando o seu posicionamento como “referência na gestão de arrendamentos em Portugal” e com a qual ganha acesso a uma rede nacional mais ampla

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A Weddo Living, anteriormente designada PM2, inicia um novo capítulo com a sua integração na LDC Group. Esta aquisição marca “uma nova fase” para a empresa, consolidando o seu posicionamento como “referência na gestão de arrendamentos em Portugal” e com a qual ganha acesso a uma rede nacional mais ampla e a sinergias que lhe permitirão expandir a sua oferta de serviços.

“Temos de continuar a elevar o sector imobiliário e a profissionalizar os diferentes serviços que oferecemos. O mercado de arrendamento tradicional é complexo, as leis mudam constantemente, e é preciso efectivo conhecimento para poder navegar de forma adequada neste mundo. A realidade em que o senhorio recebe as rendas sem preocupações e esforço não existe. Por outro lado, queremos que os inquilinos deixem de ter uma má experiência em arrendar, por falta de proactividade do senhorio, ou falta de manutenção necessária no imóvel”, afirma Manuel Teodoro dos Santos, director operacional da empresa.

Com um modelo de serviço 360º, a Weddo Living continuará, assim, a oferecer uma gestão completa dos imóveis, desde o planeamento do investimento até à administração e manutenção, agora com uma capacidade de distribuição reforçada através das unidades LDC e FAAZ.

Actualmente presente em Lisboa, Porto e Algarve, a Weddo Living tem como objectivo alargar a sua presença a todo o território nacional. “Queremos ser líderes nacionais na gestão de arrendamento. O mercado imobiliário tem estado em constante crescimento nos últimos anos, e não são só os estrangeiros que compram. Os portugueses representam uma fatia grande dos compradores, e cada vez mais procuram soluções que lhes permitam investir com segurança. A Weddo Living, quer acompanhar este crescimento, e dar resposta às necessidades do mercado”, acrescenta Manuel Teodoro dos Santos.

A aposta na profissionalização do sector e na democratização do serviço de gestão de arrendamento será, assim, um dos eixos centrais da empresa.

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RBR Estate Investments investe 1,5 M€ em projecto nos Anjos

Localizado na Rua dos Anjos, o edifício é composto por quatro apartamentos, com tipologias distintas e distribuídas num edifício totalmente novo, cuja fachada original foi preservada e reabilitada, cuja construção está a cargo da Sanpir

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Situado no histórico bairro dos Anjos, em Lisboa, o Anjos 35 combina a arquitectura tradicional portuguesa com a sofisticação e conforto da construção contemporânea. Com uma localização “privilegiada” na Rua dos Anjos, o edifício é composto por quatro apartamentos, com tipologias distintas e distribuídas num edifício totalmente novo, cuja fachada original foi preservada e reabilitada, respeitando a identidade histórica da zona.

O investimento total no projecto é estimado em 1,5 milhão de euros, estando a construção a cargo da empresa Sanpir. Os valores médios de venda rondam os 350 mil euros.

Cada fracção foi projectada para proporcionar “conforto, funcionalidade e acabamentos de alta qualidade”, sendo que o T0 foi pensado para investimento ou para quem procura um espaço compacto e funcional no centro da cidade, um apartamento T1, versátil e acolhedor, um T1+1, cujo espaço adicional pode ser utilizado como escritório, quarto de hóspedes ou área de lazer e o T3, a unidade mais exclusiva do projecto, com acesso independente pelo Beco do Borralho e proporciona a experiência de uma moradia geminada no topo do edifício.

Desde a sua fundação, em 2013, a RBR tem escolhido as zonas mais privilegiadas de Portugal para os seus empreendimentos, contando para isso com uma equipa de arquitectos “altamente qualificados”, presentes em todas as fases do projecto. A RBR também se distingue pela gestão integrada 360º e que inclui a aquisição do terreno até à comercialização e gestão do activo final.

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