Ferrovial e Teixeira Duarte na fase final do concurso para Hospital Central do Algarve
O novo hospital, que vai funcionar em regime de Parceria Público-Privada, representa um investimento de 250 milhões de euros, sendo que o valor do investimento que o hospital representa para o Estado é de "267 milhões de euros ao longo da concessão", refere em comunicado o Ministério da Saúde
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O consórcio Algarve.Saúde, liderado pela Ferrovial, e a Teixeira Duarte foram as construtoras seleccionadas para apresentar a proposta final e um projecto financeiro para o novo Hospital Central do Algarve, anunciou o Ministério da Saúde, rectificando a informação avançada anteriormente.
No comunicado distribuído anteriormente, o Ministério da Saúde tinha dito que era a Edifer a líder do consórcio Algarve.Saúde.
O novo hospital, que vai funcionar em regime de Parceria Público-Privada, representa um investimento de 250 milhões de euros, sendo que o valor do investimento que o hospital representa para o Estado é de "267 milhões de euros ao longo da concessão", refere em comunicado o Ministério da Saúde.
O Relatório de Qualificação Prévia dos Concorrentes para a celebração do contrato de gestão do Hospital Central do Algarve foi aprovado por despacho conjunto dos ministros da Saúde e das Finanças na passada sexta-feira, de acordo com o ministério tutelado por Ana Jorge.
Sete consórcios tinham apresentado candidaturas a este concurso, que abrange a "construção, equipamento e manutenção do edifício hospitalar por 30 anos".
Soares da Costa, Edifer, Mota-Engil, Ramalho Rosa Cobetar, Ferrovial Servicios, Somague e Teixeira Duarte são os agrupamentos que se apresentaram a concurso.
A nova unidade, que deverá estar a funcionar em 2013, terá uma lotação de 549 camas, mais 15 de cuidados paliativos e será dotada de dez salas operatórias, 46 gabinetes para consulta externa e 43 postos de hospital de dia. Este é o segundo hospital a ser lançado sem a componente da gestão clínica privada. O primeiro foi o hospital de Todos-os-Santos, em Lisboa.